Nunca lloré sobre tu espalda. Nunca suspiré entre tus ingles. Nunca te dejé acariciar mi corazón sensible. Tal vez por eso nunca sentiste, el orgasmo intenso de la violación del alma.
_____________________________ O Nelo não pode ver covas que até ode em espanhol:
"Qué bién qué ió ya hablo istranjeiro En el ispessial El Ispanhol Nam mi pierco en tierras del toreio ó de cansionies de Mariçól.
fué iun encantio, leer esçtas coizias de votios e guardias e coizias açim En toda la vidia me gustarón las fardas e fardas nalgueras, tiodiavia mais. çim!
I ya que hablias tan bíen de nalgas coizia a que las ganas me despierta Les diré que el mio está abierto en altar De plazer i no çolo pra la mierda
I por eço me guçtó este puemita hecho por nueçtros hermanius de alliá Mi culo istá listio pra una foíta prueben el plazer que Nelo les dá
Puedien vir-çe todos, melieres çou muintio dado Nam façio question, : -és tudo muinto práctico: - Mi culo és del Pueblo i dela Aristocraçia en Democraçia, Todo és democrático"
Se o Nelo ode, o Bartolomeu também pode:
"Diz-me lá, Nelo sabido Se o teu cu é proletário É que se for, estás fodido Não te vai chegar o salário
Tu hablas muy bien Español Enquanto chupas o caramelo Mas se tiveres carcanhol deixo-te chupar-me o martelo
Mas pronto, lindo Nelinho Se colocares um implante mamário Faço-te um descontinho Pagas con el culo proletário"
E o Nelo usa o direito de resposta restante:
"Melhér, tu Bartolodele Qués melhér quinté bardas Nam te çabia tido na péle das melhéres que puemas fazeim
Pois dazh-lhe de calcanhare fases quadra e çoneto çoubeshto logu agarrare Nus verçus onde o cu prometo
E fases iço com mestria e Çaber de queim é speriente és Bartolo, já çabia nam te çabia hera açim ardente
Fica intam de todo siente que basteste ha boa porta Bartolo que já ésh meu Fasso-te um broshe já seim demora."
O Bartolomeu não se fica (um homem também tem que ter génio):
"Lá vem o Nelo melher Que tanto deseja brochar Vede bem como ele quer O meu caralho mamar
Depois de chupar a cabeça O "olho" lhe vou esgaçar Guincha o Nelo muito à pressa Mete, que estou a gostar
Sobe, sobe caralhinho Por essa peida real Enche a peida ao Nelinho Rei dos cus em Portugal
Já não sinto o meu cuzinho Geme o Nelo a peneirar Mas não pares Bartolominho Dá-me o nabo até fartar"
O Lalito ode em defesa do seu... querido Nelo:
"Alto aí, Bartolomeu Que estás ao Nelo filado Toma nota desde já que eu sou dele o namorado
Vejo este entendimento o acordo para o broche o avançar pró nalguedo e a mim? O que é que me toca?
Pensas tu que é só gozo que o Nelo te traz à borla Ir-lhe aos beiços e ao cu e nem um guito para uma cola?
Não, amigo Bartolomeu O arranjo está fadado Queres enrabar o Nelo? Põe umas notas deste lado."
Bartolomeu:
"Olhó Lalito aviador Vem defender sua dama É ciumento o senhor mas não leva o Nelo pá cama
Não lha enterra na peidola Nem lh'enche a boca de leite Este Lalito é um mariola Que ao Nelo não dá enfeite
Saca-lhe bem todo o guito Mal o gajo se distrai O Nelo fica todo aflito Porque o Lalito nem ao cu lhe vai
Mas meu prezado Lalito não te safas com o Bartô O cu do Nelo é bonito Mas nem um tostão te dou
Se queres massa à discrição Verga o aço, faz pela vida Não te armes em cabrão Não me venhas sacar guita
Inda se foss'a Geniveva Que o Nelito tem em casa Para lhe dar uma queca Inda pagava, um entrecosto na brasa
... ou não..."
Lalito:
"Bem assim Bartolomeu entornámos o caldinho O Nelo é todo meu É comigo o seu caminho
Repartimos os afectos Fazemos um casal moderno Não me importo que meu Nelo deite por fora uma perna
Não que não tenha ciúmes o amor não é anestesia Mas acendemos assim os lumes E engrossamos uma maquia
Só quero p'ra ele amantes que lhe dêem amor vadio uns agora a pagantes outros depois e "el taco és mio"
E é assim o nosso contrato Ele conta co´o meu apoio Eu, Lalito, das notas trato e do trigo separo o joio
E digo isto sem engulhos dou ao Nelo toda a valha Só por notas deixo o orgulho longe da ponta da navalha
Por isso tu, ó Bartô se queres a bilha, paga antes Deixas já as notas, ou Foge daqui a sete penates."
Bartolomeu:
"Não m'apanhas a fugir Seu Lalito mandrião O Nelo se me quiser mungir Tem de largar o patacão
E se não te pões esperto Vais ver como elas te mordem Vai ser o teu cu que eu espeto Que até os colhões te fodem
O vosso amor não m'interessa Se lhe dás apoio ou não Agora, nunca te esqueça Que sou eu quem tem o tesão
E o teu Nelo anafado Que me pede sempre a sarda Se quiser ser enrabado Ou lhe apeteça mamada Para que seja bem tratado Que traga a pochete inchada
(queres fiado?... Toma!)"
Lalito:
"A pochete que o Nelo avia com umas notas da Efigénia tem já o destino em dia são pr´a nossa vida amena
Mas tenho dito não importar mais uma nota de engrossa se queres cu tens que pagar ou enfio-te uma coça
E não te ponhas com risotas Bartolomeu do caralho Faço-te das tripas forras prás botas e da bilha celha pró talho
Porque eu, Lalito o mangas Rei da noite, filho sem pais Enfio bem a catanga sem remorsos ou coisas que tais
Queres pacote, larga a nota em especial essa de cem se tens a tua saúde em conta Paga agora ou vai-te a bem."
Bartolomeu:
"Isséquera, ó rufião Virar-te as costas a bem tenho aqui um bom canhão para te enrabar também
E munições não me faltam são 2 obuzes e um missel Para teres ideia eles mostram o tamanho do meu pincel
Já te estás a lamber, Lalito Só de pensares no petisco Mas para isso traz o guito E fazes os descontos pró fisco
E a Efigénia também pode vir para a batalha qu'eu como-lhe a cona por cem e a ti espeto-te a navalha
E o Nelo que pinte as beiças com baton que não desbote que p'ra m'engolir as leitaças isto vai ser um fartote
Vamos lá, ó fanfarrão podes baixar as calcinhas Antes que perca o tesão e que te fane as notinhas"
Lalito:
"Ah Bartolo que te desgraçaste Com essa tirada canalha Anda cá, pedaço de traste provar o gume duma navalha
Nem que fujas para o inferno e que o Diabo te acolha Vou passar-te, meu estafermo Não me deixaste outra escolha
Fica desde já declarado nesta noite que a lua tem O teu corpo de corte marcado e a honra lavada e bem!"
Bartolomeu:
"P'ra tua navalha tenho eu uma pedra de afiar é o caralho do Bartolomeu que a peida te vai furar
E com jeito, se guinchares levas talho nos colhões pr'a nunca mais enrabares o Nelo e os outros matulões
Mas não te assustes, Lalito que da naifa não preciso tenho armas de gabarito se te vieres fazer ao piso
Tenho mãozorras capazes e tola para a monada Mas pronto, eu faço as pazes se o Nelo me fizer a mamada"
Lalito:
"Bem se vê que és basófias e que te armas de valentão. Para ti chega a naifa espetada no coração
Mas já que é de paz que agora te assentas deixa a nota posta atrás uma de cem ou duas cinquenta.
Como diz o tal o sacana Advogado lá do meu prédio Mais vale um acordo de trampa do que perder tudo num pleito"
Bartolomeu: "Sãozinha, podes dar a taça ao Lalito e dá uma medalhita ao Nelo"
Me queman los adverbios de negación, en la lengua, en los labios y por amor.
Con las fotos y las dudas quiero producir figuras extrañas al pensamiento que en lejanas culturas provoquen remordimientos sin que pase la factura que suele pasar el tiempo.
Me queman los adverbios de lugar por la vulva, por los labios y por amistad.
______________________ Nota da ediSão - Conheci o blog de El artista desnudo através de um miminho dele, ao atribuir à funda São o «prémio Arte Y Pico», com estas palavras que me deixaram toda molhadinha: "Porque es un blog lleno de humor (en portugués). Porque es un blog erótico pero divertido. Porque siempre que lo visito consigue arrancarme un sonrisa. Porque tiene un diseño original y muy adecuado." Foi uma oportunidade para conhecer este "artista fotógrafo, anónimo. Es imprescindible ocultar la identidad para poder experimentar con absoluta libertad todo lo relacionado con el cuerpo (propio y ajeno), al que transfiero todo el poder simbólico y metafórico del objeto artístico". E o trabalho dele, "proyecto artístico conceptual, con el cuerpo desnudo como único espacio creativo. Cada entrada es una idea". Todo o conteúdo do projecto El artista desnudo(fotos e textos) é da sua autoria. Uma visita que recomendo. E, a partir de hoje, também aqui na fundiSão. Gracias, Zas. E o OrCa... ode-o: "el artista desnudo desvenda pêlos e tudo... poesia assim é um canudo se não gostas do amarelo que ele mija-te e ficas belo mesmo sem quereres tu parecê-lo contudo não se faz polichinelo nem estroinice de Entrudo mostra do feio o que é belo do que é belo mostra tudo numa arte de exibir o que se julga esconder a quantos querem fruir com receio de o viver
por vezes sugere só deixando poisar o pó só por ter mesmo de ser..."