24 março 2004
Mais uma voltinha, mais uma viagem...
averá sítio do corpo onde ainda não tenha sido aplicado um piercing? - pergunta o DS.
A Shivaree pergunta se sabem o que são «boobies». Sabiam?... Pois... para treinarem, envia este teste: «Boobies or Butts».... para aumentarem as da Britney Spears... o «ABC of Boobies» (com som) para reforçarem o treino... para aprenderem o que são «he-boobies»... e, para terminarem em beleza, envia esta página para (des)enjoar.
O Muff envia-nos esta página com imagens belíssimas de três fotógrafos.
A Sombra convenceu-me a comprar comboios em miniatura... para a minha colecção de arte erótica!
A notícia mais louca: Inalação acidental de um preservativo!!!!
E, finalmente, o Jogador dá-nos aquilo por que as meninas todas ansiavam: um jogo de strip poker masculino!
Resposta ao Emílio - a Titas está de volta!
Na boa prática da penachada
Vosso fulgor me penetra fulgente
Parai, Senhor, estou maltratada
Quer seja lenta ou rapidamente
Ai, Emílio, que mal me tratais
E ainda filha da puta me chamais
Retirai-vos lá, que me matais
Valha-me o Senhor, que rijo estais
Já tenho o corpo como sal moído
E vós cantais nada afligido
Ai de mim, que nesta cama,
Por vós, Emílio, perco a honra e a fama!
Titas elle même
(Perdoai-me Senhor D. Tomás de Noronha)
Vosso fulgor me penetra fulgente
Parai, Senhor, estou maltratada
Quer seja lenta ou rapidamente
Ai, Emílio, que mal me tratais
E ainda filha da puta me chamais
Retirai-vos lá, que me matais
Valha-me o Senhor, que rijo estais
Já tenho o corpo como sal moído
E vós cantais nada afligido
Ai de mim, que nesta cama,
Por vós, Emílio, perco a honra e a fama!
Titas elle même
(Perdoai-me Senhor D. Tomás de Noronha)
23 março 2004
O lado escondido dos Marretas - por AdamastoR
damastoR revela-nos a história do irmão do Sapo Cocas, que foi ostracizado e mantido compulsivamente no anonimato.
Enquanto o seu irmão gémeo brilhava no Show (e no Blogue) dos Marretas, o Sapo Conas apenas fazia filmes caseiros.
Como este, ainda assim um sucesso no circuito ilegal e onde também surgem, em breves aparições, o Cozinheiro e Miss Piggy (aparecendo esta bastante transformada pela caracterização): God Shave the Piggy.
O Emílio de Sousa agradece (em nome de todos) ao Ramos Rosa
Maré de luxúria me engoliu
Após saborear tão bela ode
Que canta aquele que quando fode
Faz como fez a puta que o pariu.
Nada se inventa nesta marmelada
Que se repete permanentemente
Quer seja lenta ou rapidamente
Na boa prática da penachada.
(Emílio de Sousa)
Após saborear tão bela ode
Que canta aquele que quando fode
Faz como fez a puta que o pariu.
Nada se inventa nesta marmelada
Que se repete permanentemente
Quer seja lenta ou rapidamente
Na boa prática da penachada.
(Emílio de Sousa)
Gostosamente tenso e grosso
Gostosamente tenso e grosso
é o cilindro cálido e fremente
que ela acaricia e aperta nas finas mãos voluptuosas
como chamas de seda ágeis e vibrantes.
O que era o sonho do seu corpo, o seu ébrio desejo
que em violentas crispações a devastava
ou em lânguidas imagens fulgurantes
os seus olhos febris alucinava,
estava ali verticalmente vivo
na espessura de caule incandescente
e numa vibração de chama sólida.
Não resistiu a beijar suavemente
em sucessivos beijos titilantes
a sua redonda corola com uma fenda
de minúscula nascente.
Como desejaria lambê-lo, sugá-lo, sorver-lhe avidamente
a cálida seiva transbordante!
Mas não, agora não, seria para depois
de se entregar, de pertencer inteira
àquele que lhe pertencia inteiramente.
Mas antes de unir o corpo dela ao seu
sopesou-lhe nas palmas as engelhadas bolsas
que, pendentes e longas,
continham os grandes óvulos melindrosos.
Depois pousou a cabeça no ventre do amante
num abandono de orgulho glorioso.
E por fim, na incandescente urgência do desejo,
enlaçou voluptuosamente o homem que a esperava
e as fontes da energia brotaram turbulentas
em avassaladoras ondas convulsivas
que derrubavam todas as portas interiores.
Na sua pequena gruta ávida e fremente
o que ela desejara em sonhos e acordada
penetrava-a teso e rubro e o mundo flutuava
sob uma abóbada vermelha de veludo.
O insustentável gozo cedia a outro gozo
e o júbilo e a voluptuosa agonia de onda em onda
inundavam as sombras subterrâneas.
(António Ramos Rosa - "Os Volúveis Diademas")
Fotos de Laurence Demaison recolhidas por Xupacabras
é o cilindro cálido e fremente
que ela acaricia e aperta nas finas mãos voluptuosas
como chamas de seda ágeis e vibrantes.
O que era o sonho do seu corpo, o seu ébrio desejo
que em violentas crispações a devastava
ou em lânguidas imagens fulgurantes
os seus olhos febris alucinava,
estava ali verticalmente vivo
na espessura de caule incandescente
e numa vibração de chama sólida.
Não resistiu a beijar suavemente
em sucessivos beijos titilantes
a sua redonda corola com uma fenda
de minúscula nascente.
Como desejaria lambê-lo, sugá-lo, sorver-lhe avidamente
a cálida seiva transbordante!
Mas não, agora não, seria para depois
de se entregar, de pertencer inteira
àquele que lhe pertencia inteiramente.
Mas antes de unir o corpo dela ao seu
sopesou-lhe nas palmas as engelhadas bolsas
que, pendentes e longas,
continham os grandes óvulos melindrosos.
Depois pousou a cabeça no ventre do amante
num abandono de orgulho glorioso.
E por fim, na incandescente urgência do desejo,
enlaçou voluptuosamente o homem que a esperava
e as fontes da energia brotaram turbulentas
em avassaladoras ondas convulsivas
que derrubavam todas as portas interiores.
Na sua pequena gruta ávida e fremente
o que ela desejara em sonhos e acordada
penetrava-a teso e rubro e o mundo flutuava
sob uma abóbada vermelha de veludo.
O insustentável gozo cedia a outro gozo
e o júbilo e a voluptuosa agonia de onda em onda
inundavam as sombras subterrâneas.
(António Ramos Rosa - "Os Volúveis Diademas")
Fotos de Laurence Demaison recolhidas por Xupacabras
22 março 2004
Só o Emílio se preocupa com a menina do lado
Provocado pela Primavera emergente,
em homenagem à pequena do busto saltitante...
Ó menina da T-shirt
De tanto esfregares o peito
Vais ficar toda assadinha.
C’o meu bom coração,
Se te puseres a jeito
Dou-te uma lambidinha.
P’ra te tirar os ardores
Nessas maminhas tão lindas,
D’efeito tão hipnótico,
A língua cá do Emílio
Nas suas idas e vindas
Até faz de antibiótico!
(Emílio de Sousa - que, segundo o Muff, passou de Lamecha para Namecha )
em homenagem à pequena do busto saltitante...
Ó menina da T-shirt
De tanto esfregares o peito
Vais ficar toda assadinha.
C’o meu bom coração,
Se te puseres a jeito
Dou-te uma lambidinha.
P’ra te tirar os ardores
Nessas maminhas tão lindas,
D’efeito tão hipnótico,
A língua cá do Emílio
Nas suas idas e vindas
Até faz de antibiótico!
(Emílio de Sousa - que, segundo o Muff, passou de Lamecha para Namecha )
O desejo do ciganito
ergunta o pai ao ciganito:
- Filho, a mamã está prenha. Preferes um menino ou uma menina?
Resposta do ciganito:
- Ah! Se não fizer doer muito a cona à mamã, prefiro um burro.
(lá vão chamar-nos racistas, mas a culpa é do Super Tongue)
21 março 2004
Recebi tantas prendas de Primavera!...
ejam só
a prenda que recebi
do Branco Velho:
este alfabeto erótico.
Retribuí-lhe com este
outro alfabeto erótico.
O Predatado não se veio atrás e mandou-nos
esta página sobre o mesmo assunto: o erotismo das letras.
O Emílio de Sousa sabe agradar e o que agrada a uma mulher.
Dedicou-me este poema:
Soletras tu extasiada,
Ao chegar perto do Z
Já estarás toda molhada!
A Primavera é uma estação que me deixa extasiada... e ainda vamos no "A"... ahhhhh...
A Pro - a minha super-heroína favorita
Comprei um livrinho de banda desenhada de que nunca tinha ouvido falar e que se revelou uma óptima surpresa: "a Pro", com argumento de Garth Ennis e desenhado - com muita pinta - por Amanda Conner.
É publicado em Portugal pela Devir.
Aposto que o Jorge Costa adoraria conhecer a Pro, uma polivalente profissional do erotismo, a quem um voyeur ET, numa aposta, concede super-poderes para provar que qualquer humano pode ser um super-herói.
Logo na sua primeira missão, depois de dar um murro numa vilã, finaliza o combate com uma «chuva dourada» sobre a inimiga... à frente dos representantes das Nações Unidas.
A Pro regressa a casa ao fim de um dia e de uma noite de trabalho, sem imaginar o que lhe iria acontecer.
A Pro com o seu traje de super-heroína. Mas queixa-se: "A porra da fatiota mete-se-me toda no rabo!....".
A Pro recompensa o Santo por lhe ter salvo a vida. O que se passa a seguir é um mimo...
Vejam, por exemplo, o que acontece ao cliente que, antes de a Pro ter os super-poderes, se recusou a pagar-lhe a mamadinha.
É publicado em Portugal pela Devir.
Aposto que o Jorge Costa adoraria conhecer a Pro, uma polivalente profissional do erotismo, a quem um voyeur ET, numa aposta, concede super-poderes para provar que qualquer humano pode ser um super-herói.
Logo na sua primeira missão, depois de dar um murro numa vilã, finaliza o combate com uma «chuva dourada» sobre a inimiga... à frente dos representantes das Nações Unidas.
A Pro regressa a casa ao fim de um dia e de uma noite de trabalho, sem imaginar o que lhe iria acontecer.
A Pro com o seu traje de super-heroína. Mas queixa-se: "A porra da fatiota mete-se-me toda no rabo!....".
A Pro recompensa o Santo por lhe ter salvo a vida. O que se passa a seguir é um mimo...
Vejam, por exemplo, o que acontece ao cliente que, antes de a Pro ter os super-poderes, se recusou a pagar-lhe a mamadinha.
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