23 março 2004

O Emílio de Sousa agradece (em nome de todos) ao Ramos Rosa

Maré de luxúria me engoliu
Após saborear tão bela ode
Que canta aquele que quando fode
Faz como fez a puta que o pariu.

Nada se inventa nesta marmelada
Que se repete permanentemente
Quer seja lenta ou rapidamente
Na boa prática da penachada.

(Emílio de Sousa)

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Uma por dia tira a azia