Na boa prática da penachada
Vosso fulgor me penetra fulgente
Parai, Senhor, estou maltratada
Quer seja lenta ou rapidamente
Ai, Emílio, que mal me tratais
E ainda filha da puta me chamais
Retirai-vos lá, que me matais
Valha-me o Senhor, que rijo estais
Já tenho o corpo como sal moído
E vós cantais nada afligido
Ai de mim, que nesta cama,
Por vós, Emílio, perco a honra e a fama!
Titas elle même
(Perdoai-me Senhor D. Tomás de Noronha)
Sem comentários:
Enviar um comentário
Uma por dia tira a azia