"Como dizem os franceses, «chacun est heureux à sa façon...»"
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12 julho 2004
A arca da Shivaree não tem fundo...
... mais um museu para a lista: o «Museu da Menstruação»...
... algo me diz que os visitos irão gostar deste blog: «your dirty mind»...
... e desta página então nem se fala: mulheres bêbedas (com videos para amostra)...
... uma ideia deliciosa para uma t-shirt... hmmm...
... conselho de amiga: nunca olhes para os tomates de um cigano...
... os KomiKagas demonstram o que as mães querem esconder...
... divirtam-se com as Satan's cheerleaders...
... e lambam-se com este anúncio belga: «deverias tê-lo dito por SMS»...
... algo me diz que os visitos irão gostar deste blog: «your dirty mind»...
... e desta página então nem se fala: mulheres bêbedas (com videos para amostra)...
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... os KomiKagas demonstram o que as mães querem esconder...
... divirtam-se com as Satan's cheerleaders...
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Jantar Hot - Diversos
Isso Agora: O meu jantar mais hot? Isso agora... Mas vocês já me viram. Acham que este físico que eu tenho se compadece com jantares? É muita fominha, minhas amigas, ser magrinho não sai de borla.
Tiko Woods: Eu bem que gostaria de contar, mas infelizmente correu tudo tão bem e de tal maneira que............... não chegámos a jantar!
Muff: Eu também gostaria de contar mas... foi um almoço. Mas eu conto. Seria ela levantar-se ainda no princípio e com a desculpa de ter de ir ao WC, levar o meu guardanapo. Masturbar-se e limpar-se a ele. E voltar a colocá-lo no lugar.
Didas Herself: OK, o meu foi no restaurante Mamaroma em Aveiro. Trouxeram-nos um bife com tanta, mas tanta malagueta que até o cozinheiro veio cá fora ver se a gente era capaz de comer aquilo. E fomos.
Loiro: O meu jantar mais hot também teve camarão! Mas antes teve ostras... depois teve sapateiras recheadas e gambas grelhadas... pelo meio teve muito verde fresquinho e no fim uma congestão! Acabei na cama com 42º de temperatura...
Tiko Woods: Eu bem que gostaria de contar, mas infelizmente correu tudo tão bem e de tal maneira que............... não chegámos a jantar!
Muff: Eu também gostaria de contar mas... foi um almoço. Mas eu conto. Seria ela levantar-se ainda no princípio e com a desculpa de ter de ir ao WC, levar o meu guardanapo. Masturbar-se e limpar-se a ele. E voltar a colocá-lo no lugar.
Didas Herself: OK, o meu foi no restaurante Mamaroma em Aveiro. Trouxeram-nos um bife com tanta, mas tanta malagueta que até o cozinheiro veio cá fora ver se a gente era capaz de comer aquilo. E fomos.
Loiro: O meu jantar mais hot também teve camarão! Mas antes teve ostras... depois teve sapateiras recheadas e gambas grelhadas... pelo meio teve muito verde fresquinho e no fim uma congestão! Acabei na cama com 42º de temperatura...
11 julho 2004
São, não seria elegante deixar a Encandescente sem resposta...
(... porque ela há rimas e rimas, muitas e desvairadas formas de rimar...)
Soberbo o teu corpo
Doce
O mel das altas montanhas
E sal
Das ondas sem fim
Do mar alto
Mar profundo
Eu te sorvo e saboreio
Absorvo poro a poro
O teu perfume
Esse enleio
Que me dás na tua entrega
Nessa urgência
Nesta espera
Assim
Que me acolhes
Tolhes
Aberta toda
Desperta
À descoberta de mim
Entro em ti
Sinto o veludo
Desse teu corpo escondido
Do teu nada
Do meu tudo
Do nosso ardente gemido
Revela-se então assim
O princípio e o fim da vida
E na tua entrega imensa
De tão intensa
Total
Ao possuir o teu corpo
Por fim liberto em meus braços
Sinto-te dona de mim.
Soberbo o teu corpo
Doce
O mel das altas montanhas
E sal
Das ondas sem fim
Do mar alto
Mar profundo
Eu te sorvo e saboreio
Absorvo poro a poro
O teu perfume
Esse enleio
Que me dás na tua entrega
Nessa urgência
Nesta espera
Assim
Que me acolhes
Tolhes
Aberta toda
Desperta
À descoberta de mim
Entro em ti
Sinto o veludo
Desse teu corpo escondido
Do teu nada
Do meu tudo
Do nosso ardente gemido
Revela-se então assim
O princípio e o fim da vida
E na tua entrega imensa
De tão intensa
Total
Ao possuir o teu corpo
Por fim liberto em meus braços
Sinto-te dona de mim.
O Minete - ainda um esclarecimento do OrCa
A arte do minete, percursora da igualdade dos sexos - veja-se a expressão "passar o corredor a pano", enquanto ocupação doméstica levada a cabo por ele - que nivela bocas, as do corpo e as outras, na mais plena democracia doméstica...
Arte que se desenvolve com a idade, tal como se apuram gostos e paladares - bem me lembro eu do horrível gosto dos grelos quando criança e, agora, que se pela um homem por eles, como lhes chegar sem que um mar de atribulações nos estrague o prazer e a ponta?...
Desde o leve titilar até ao ruidoso chafurdo de que nos fala JC, o leve travo a maresia, a sedosa humidade da mais macia carne, a boca cheia de pêlos e, se em pleno 69, a narigueta ancorada no botão de rosa que, se os deuses da boa fortuna e da sacrossanta higiene ajudarem, até é uma componente agradável, mas se não - ou se a Mãe Natureza obrigar a alguma descontracção inopinada - provocará uma emoção dificilmente olvidável...
Ah, deixemos correr a imaginaSão, enquanto discretamente nos tentamos libertar daquele pelito, encaracolado e vagamente louro, que teima em nos irritar a garganta e que não há meio de despegar (pthuu, pthuuu...) e o bigode nos traz à memória já as saudades da última cena, passada há três horas, que nos parecem três anos...
Melhor é experimentá-lo, irmãos, pois nada do que é humano nos é estranho...
Arte que se desenvolve com a idade, tal como se apuram gostos e paladares - bem me lembro eu do horrível gosto dos grelos quando criança e, agora, que se pela um homem por eles, como lhes chegar sem que um mar de atribulações nos estrague o prazer e a ponta?...
Desde o leve titilar até ao ruidoso chafurdo de que nos fala JC, o leve travo a maresia, a sedosa humidade da mais macia carne, a boca cheia de pêlos e, se em pleno 69, a narigueta ancorada no botão de rosa que, se os deuses da boa fortuna e da sacrossanta higiene ajudarem, até é uma componente agradável, mas se não - ou se a Mãe Natureza obrigar a alguma descontracção inopinada - provocará uma emoção dificilmente olvidável...
Ah, deixemos correr a imaginaSão, enquanto discretamente nos tentamos libertar daquele pelito, encaracolado e vagamente louro, que teima em nos irritar a garganta e que não há meio de despegar (pthuu, pthuuu...) e o bigode nos traz à memória já as saudades da última cena, passada há três horas, que nos parecem três anos...
Melhor é experimentá-lo, irmãos, pois nada do que é humano nos é estranho...
A minha Colé São - 5
Já vos disse que a minha colecção me dá um gozo enorme, não disse?
Mas penso que ainda não vos tinha dito que os desenhos e pinturas originais, por mais simples que sejam, São muito mais valiosos que qualquer reprodução.
Por Isso (o gajo está em todas), quando compro um desenho como este, a carvão, vindo directamente da China, tenho orgasmos múltiplos:
NUDE
Kang Zhen Shan O OrCa odeu o desenho: Um feminino orgasmo
Por ver tal anatomia
A mim não me causa pasmo
Pois também eu o teria
Se pudesse ver o resto
Do desenho a carvão
Ou por artes de magia
Me deitasse num colchão
Dando o corpo ao manifesto
E pela imaginaSão
O carvão... até mexia!
OrCa
Mas penso que ainda não vos tinha dito que os desenhos e pinturas originais, por mais simples que sejam, São muito mais valiosos que qualquer reprodução.
Por Isso (o gajo está em todas), quando compro um desenho como este, a carvão, vindo directamente da China, tenho orgasmos múltiplos:
NUDE
Kang Zhen Shan
Por ver tal anatomia
A mim não me causa pasmo
Pois também eu o teria
Se pudesse ver o resto
Do desenho a carvão
Ou por artes de magia
Me deitasse num colchão
Dando o corpo ao manifesto
E pela imaginaSão
O carvão... até mexia!
OrCa
10 julho 2004
Jantar Hot do Outsider
Um jantar «quente»...
Convidei uma amiga «especial» para jantar em minha casa. Ementa: Bacalhau à braz e Melão com presunto. Fui ao supermercado comprar as coisas para o jantar. Quando estou à procura do melão descubro uns morangos com um aroma fabuloso. Alteração de planos, troca-se o melão com presunto por morangos. Jantamos calmamente, conversamos, rimos, mandamos umas indirectas, etc...
Chegada a hora da sobremesa, levanto-me para ir buscar as taças para os morangos, e diz-me ela... "deixa-te estar. Não é preciso mais nada". Pega num morango e, com ar provocador, prende-o entre os lábios... Os pormenores, a partir daí, ficam entre eu e ela. A roupa ficou na casa de jantar. No dia seguinte, tive o trabalho de apertar os parafusos do sofá da sala. A cama aguentou-se bem. A minha amiga saiu de minha casa com o sol a raiar e eu nunca mais olhei para os morangos da mesma forma.
A cereja em cima do bolo: Se a minha mulher soubesse porque não atendi o telemóvel nessa noite...
Convidei uma amiga «especial» para jantar em minha casa. Ementa: Bacalhau à braz e Melão com presunto. Fui ao supermercado comprar as coisas para o jantar. Quando estou à procura do melão descubro uns morangos com um aroma fabuloso. Alteração de planos, troca-se o melão com presunto por morangos. Jantamos calmamente, conversamos, rimos, mandamos umas indirectas, etc...
Chegada a hora da sobremesa, levanto-me para ir buscar as taças para os morangos, e diz-me ela... "deixa-te estar. Não é preciso mais nada". Pega num morango e, com ar provocador, prende-o entre os lábios... Os pormenores, a partir daí, ficam entre eu e ela. A roupa ficou na casa de jantar. No dia seguinte, tive o trabalho de apertar os parafusos do sofá da sala. A cama aguentou-se bem. A minha amiga saiu de minha casa com o sol a raiar e eu nunca mais olhei para os morangos da mesma forma.
A cereja em cima do bolo: Se a minha mulher soubesse porque não atendi o telemóvel nessa noite...
Encandescências...
A Encandescente deu-me uma óptima notícia: há uma editora que quer editar um livro dela.
E mostrou-me uma vez mais a doçura que é e que tem, dedicando-me (e ao OrCa) uma poesia. Nunca ninguém me tinha dedicado uma poesia... e logo uma tão bela como esta. Absorvam-na com o corpo todo:
Com a rima no lugar
Põe a mão no meu peito
Sente como bate acelerado
Como cavalga solto
O meu coração.
Depois rodeia-me o seio
E vê como ele reage
Como ele se torna
A forma da tua mão.
Desliza-a então no meu corpo
Sente a minha pele
Que chama por ti.
Provoca nela o arrepio
Que é calor, desvario
Loucura acesa
Quando me tocas assim.
Desce então mais um pouco
E sente na mão
O desejo a palpitar.
Depois meu amor
Aperta-me
Torna-me tua
Sê o meu corpo
Serei o teu
Façamos do amor lugar
Para a São. A mulher mais surpreendente que conheci nestas coisas da blogoesfera
E para o Orca. Um poeta que gosta de rimas
Publicado a 25 de Junho no blog dela. Façam fila atrás de mim para comprar o livro.
O OrCa ficou de tal forma assarapantado que desta vez nem odeu: "Honrado, vaidoso e cúmplice. Estou aqui que mal me tenho!... É bom saber-vos por aí. O quadro na parede, o escorredor da loiça, a loira exposta... Um poema dedicado e eu dedicado ao poema. O livro da Encandescente, cuja apresentação deverá ser novo argumento de encontro para esta comunidade de depravados da língua, porventura com corações que não lhes cabem nos peitos nem nos blogs de gente "séria". Mas o livro, gentes, não se esqueçam da relevância de publicar um livro. Este, cheio de sensualidades, sugestões eróticas, íntimas... Encandescente, o que eu não rimaria agora por ti!...
E mostrou-me uma vez mais a doçura que é e que tem, dedicando-me (e ao OrCa) uma poesia. Nunca ninguém me tinha dedicado uma poesia... e logo uma tão bela como esta. Absorvam-na com o corpo todo:
Com a rima no lugar
Põe a mão no meu peito
Sente como bate acelerado
Como cavalga solto
O meu coração.
Depois rodeia-me o seio
E vê como ele reage
Como ele se torna
A forma da tua mão.
Desliza-a então no meu corpo
Sente a minha pele
Que chama por ti.
Provoca nela o arrepio
Que é calor, desvario
Loucura acesa
Quando me tocas assim.
Desce então mais um pouco
E sente na mão
O desejo a palpitar.
Depois meu amor
Aperta-me
Torna-me tua
Sê o meu corpo
Serei o teu
Façamos do amor lugar
Para a São. A mulher mais surpreendente que conheci nestas coisas da blogoesfera
E para o Orca. Um poeta que gosta de rimas
Publicado a 25 de Junho no blog dela. Façam fila atrás de mim para comprar o livro.
O OrCa ficou de tal forma assarapantado que desta vez nem odeu: "Honrado, vaidoso e cúmplice. Estou aqui que mal me tenho!... É bom saber-vos por aí. O quadro na parede, o escorredor da loiça, a loira exposta... Um poema dedicado e eu dedicado ao poema. O livro da Encandescente, cuja apresentação deverá ser novo argumento de encontro para esta comunidade de depravados da língua, porventura com corações que não lhes cabem nos peitos nem nos blogs de gente "séria". Mas o livro, gentes, não se esqueçam da relevância de publicar um livro. Este, cheio de sensualidades, sugestões eróticas, íntimas... Encandescente, o que eu não rimaria agora por ti!...
09 julho 2004
Livro de Reclama São
Alguns visitos têm-se queixado que a Funda São está demasiado soft.
Como não quero que vos falte nada, tomem lá algo para encher o olho, uma ventoinha para arrefecerem, o cãozinho lindo da dona, aprendam a encaixar peças Lego, uma demonstração de equilibrismo e a «pièce de résistance»: aprendam a usar um ponto de apoio!
Digam lá que não é de ficar de boca aberta?
Como não quero que vos falte nada, tomem lá algo para encher o olho, uma ventoinha para arrefecerem, o cãozinho lindo da dona, aprendam a encaixar peças Lego, uma demonstração de equilibrismo e a «pièce de résistance»: aprendam a usar um ponto de apoio!
Digam lá que não é de ficar de boca aberta?
08 julho 2004
Diogo Cão
Cada vez que esse senhor vem aqui e pede uma doaSÃO fico com as mamas em pontas e só me apetece fazer-lhe festas. Ao cão, é claro! É a ele que dedico este quadro do londrino John Stone.
(imagem e link indisponíveis)
(imagem e link indisponíveis)
Tarja preta sobre sutiã apertado...
(Porque havia aquela alma de espremer o que parecia ser um belíssimo par de seios com um sutiã do tipo instrumento de tortura da Inquisição, que até me oprimiu a beleza da tarde na praia?...)
Porque ostentas
Diz-me lá
Mamas de luto?
Tão tristonho
E oprimido
O teu fruto
Nesse fato
Que de facto
Perscruto
Faixa negra
Negra tarja
Cruza o peito
Cruza a sarja
Te estrangula
E te amarfanha
Mama e banha
Sumo e fruto
Que te arranha
Pois mulher
É com deleite
Que reputo
Darem-nos as tuas mamas
Nesse luto
Se calhar
- Sabe-se lá? -
Café com leite.
Porque ostentas
Diz-me lá
Mamas de luto?
Tão tristonho
E oprimido
O teu fruto
Nesse fato
Que de facto
Perscruto
Faixa negra
Negra tarja
Cruza o peito
Cruza a sarja
Te estrangula
E te amarfanha
Mama e banha
Sumo e fruto
Que te arranha
Pois mulher
É com deleite
Que reputo
Darem-nos as tuas mamas
Nesse luto
Se calhar
- Sabe-se lá? -
Café com leite.
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