26 julho 2004

Renault Twingo é o carro ideal para se fazer amor

 «Cuidado, Manel, senão rebentas-me!...» «Ó Manel, estás assim tão excitado ou sentei-me no travão de mão?» «Vês, Manel, como é bom dar uma Twinga?»
O Renault Twingo foi eleito o carro ideal para se fazer amor, revela um estudo da Autocity, um dos principais sites espanhóis sobre automóveis. Do Top 5 fazem ainda parte o Ford Fiesta, o Fiat Punto, o Renault Clio e o Seat Ibiza.
De acordo com a Autocity, o espaço no interior da viatura debaixo do volante e do porta-luvas, bem como o nível de inclinação dos bancos foram as principais características que o estudo teve em conta. As provas foram realizadas utilizando um casal de bonecos insufláveis que foram colocados em várias e interessantes posições amorosas.
Depois de avaliar pormenorizadamente os automóveis de três portas de várias marcas, a conclusão do estudo revela que o Renault Twingo é o carro ideal para se fazer amor.

Eu já tive um Twingo vermelho. Os meus alunos diziam que era uma sapatilha vermelha. Há alguém que possa confirmar a veracidade deste estudo? Para além de mim, é claro!...

A Shivaree entalou-se na arca

Não há por aí nenhum rapaz simpático que me desentale?...Vejam o filme «Lord of The Raising Cock» (flash)...
... encomendem a verdadeira e incrível almofoda...
... para quem pensa que a funda São é soft, avisamos já
que esta página tem várias fodografias com pornografia hardcore do piorio...
... apreciem as diferenças e semelhanças entre a mulher europeia e a mulher americana...
... e como estamos em maré de avisos, nunca tentem aliviar os intestinos com um burro excitado por perto...

A minha Colé São - 7

Mais um desenhador que me enche as medidas. W. C. Pope é um caricaturista norte-americano e tenho alguns desenhos originais dele na minha colecção.

Belos Melões

W. C. Pope

25 julho 2004

Mãos frias


ois jovens namorados foram fazer um passeio romântico pelas montanhas, em pleno Inverno.
Quando lá chegaram, o rapaz foi à procura de alguma lenha para fazerem uma fogueira.
Quando voltou, disse à namorada:
- Querida! Estou com as mãos geladas.
- Bem! Coloca-as entre as minhas pernas, que elas logo aquecem - respondeu a namorada, levantando a saia.
Depois do almoço, ele voltou a ir à procura de mais lenha. Quando regressou, disse outra vez:
- Querida, estou outra vez com as mãos geladas.
- Coloca-as entre as minhas pernas que elas aquecem - respondeu outra vez a namorada.
Depois do jantar, ele voltou a ir à procura de mais lenha e, quando regressou, queixou-se de novo:
- Querida, estou outra vez com as mãos geladas.
Ela olhou para ele muito séria e desabafou:
- Mas... será que tu nunca tens frio nas orelhas?

(enviada pelo Patrício)

WC Misto

   
 
 
 

      
 O que acham da ideia?!
(in Blog
Crónicas do Diabo)

 
 
 
 
 
 

O Jorge Costa não escreve mais contos? Conta-se a história do Pau de Cabinda

Na década de 70, andava eu a tentar «papar» a Isabelinha com pau de Cabinda e gasosa.
Vocês conseguem imaginar um gajo a raspar a casca duma árvore - tinham-me dito que era de Cabinda e que dava uma tusa do caraças... e eu acreditei... é que não havia porque não acreditar... - e a pôr o pó dentro dum copo de gasosa?!
É que naquela epoca só podia dar gasosa à miúda... porque era o que ela bebia... e também era o que havia lá em casa...
Agora imaginem (se é que conseguem imaginar) eu à espera que o caraças da gasosa fizesse o efeito de fazer saltar a Isabel para cima de mim!...
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A porra da gasosa... já estava sem gás!
Mas continuei a constatar que essa lenda urbana, tão maldosamente inventada, de que certas práticas faziam crescer pêlos nas mãos... era falsa.

Jorge Costa

Declarações Ilustradas

 









"Isto, aqui na São, é só cultura de vanguarda! (Quando aparece a Gotinha também tende a ser cultura de rectaguarda...)" por Orca.

Sexo a posteriori...

- Sim-senhor. Meditabundo e profilático, pus-me a divagar sobre essa coisa de cu não ter sexo... Nã!... Há p'r'aí um erro de avaliaSão. Odamos, pois, p'rà polémica...

Um posterior
Tal qual seja
Não tem sexo?

Não estou nessa, meus irmãos...
Eu, não senhor!

Cada célula nossa vibra e almeja
Por não cumprir um destino desconexo
(A não ser que em deslavadas modernices
Haja hormonas  no ar e outras pieguices...)

Sexo
O posterior tem-no que se veja
Ou, à míngua de olhos, pela mão
Aquela doce mão com que se harpeja
Se sente e faz nascer uma paixão 

Se passares dolente e mais que leve
Alguma parte de ti por tais recessos
Há aqui um pêlo, ali um odor breve
Uma penugem, uma cor em tais acessos
(Já noutros enquanto uma orelha mordas
Hás-de sentir pelagem brava como cordas
Que decerto enforcarão o teu prepúcio
Em menos tempo que tu digas abrenúncio!)
Um "ai-amor"
Um até "balhamedeus"
Um suspiro de dor
Um ir aos céus
Que é diverso na textura
E na premência
E que nos faz sentir em cada criatura
Ser do sexo cada cu a referência

Mas se em momento da mais fera rebarba
Em ‘vade retro’ à alva bilha sem critério
Repara bem se não terá ele feito a barba
E a bela nádega é uma lixa sem mistério... 

- OrCa

As três colegas


um escritório trabalhavam três mulheres com a mesma chefe.
Todos os dias, elas notavam que a chefe saía sempre mais cedo. Um dia todas as raparigas decidiram que, quando a chefe saísse, elas fariam o mesmo. Afinal, depois de sair, a chefe nunca mais voltava, nem dizia mais nada e por isso estariam seguras. E porque é que também não poderiam ir para casa mais cedo?
A morena ficou absolutamente deslumbrada por ir para casa mais cedo. Pôde tratar um pouco do jardim, passar algum tempo a brincar com o filho, e foi para a cama mais cedo.
A ruiva ficou também deliciada com esse tempinho extra. Aproveitou para uma curta aula no ginásio antes de se preparar para um encontro ao jantar.
A loira ficou contente por chegar a casa mais cedo e fazer uma surpresa ao marido, mas quando chegou ao quarto, ouviu vários sons abafados. Abrindo a porta lenta e silenciosamente, ficou mortificada por ver o marido com a sua chefe em grande acção na cama!
Suavemente fechou de novo a porta e saiu de casa.
No dia seguinte, durante a pausa do café, a morena e a ruiva planeavam sair de novo mais cedo e perguntaram à loira se ela queria fazer o mesmo.
- Nem pensar! - foi a resposta - Ontem, quase que fui apanhada pela chefe.

(enviado por Fernando M.)

24 julho 2004

O Jorge Costa pôs o blog a arejar!

Diz ele que é por pouco tempo, porque lhe «falta motivação» (ele deveria querer dizer «motiva, São...»).
Pois vejam lá que ele apresenta em várias imagens o que acha que é ou não é erótico.
Toma lá, Jorge Costa, o meu contributo para o tema:
Um bom cu não tem sexo
Venham-se daí as vossas homofobias e fufofobias... hmmm...

Mais que corpo

Ela apertava-lhe a mão.
O rosto dele sobre o dela observando-a atentamente.
As costas coladas no peito dele.

Moviam-se devagar, sentindo cada movimento, prolongando cada movimento.
A respiração dele no ouvido, sussurrada.
- Gosto de te ver morder assim o lábio, disse ele.
Uma ladainha de amor que excitava mais ainda, que potenciava o prazer que sentiam.
O prazer que tiravam um do outro, que davam um ao outro.

Ela olhava atentamente os dedos cruzados, entrelaçados nos dele. Encostou as mãos à boca.
Beijou-lhe os dedos. Nas mãos entrelaçadas abafou os sons do prazer.

Sentia a outra mão dele apertando-lhe as ancas puxando-a para si.
O êxtase, o prazer sem corpo que sentiam. O prazer que era mais que corpo tão intenso como a entrega, a partilha.
- Não pares, disse ela.

Ele tocou a humidade que saía dos dois, deu-lhe a provar o sabor que tinham.
Num beijo saborearam os dois o amor.

Poema de
(para se deleitarem com este e outros poemas dela, visitem o blog)

As paredes têm ouvidos


epois da noitada, o rapaz acompanha a namorada a casa. Quando chegam à porta da casa dela, ele não a deixa entrar, travando-a com o braço e encostando a mão à parede. E diz-lhe:
- Meu amor, porque não me fazes uma mamadinha?
- O quê?! Estás louco?!
- Mas é rapidinho, não há problema. Amor, olha como é que eu estou...
- Não... pode aparecer alguém da minha família, ou algum vizinho...
- Mas é tão rapidinho. A esta hora não vem ninguém...
- Já disse que não, não e NÃO.
- Amor, é só uma mamada. Eu até sei que tu também gostas...
- MAS NÃO!
- Uma mamada inocente, coisa fofa.
- Não! Pára! Estás maluco?
- Vá lá, amorzinho... não sejas assim...
Nesse momento aparece a irmã dela mais nova, em camisa de dormir, com ar de ensonada e diz:
- O pai disse para fazeres a mamada... ou então que a faça eu... ou se for preciso, ele mesmo vem cá fazer-lhe uma! Mas pelo amor de Deus, ele que tire a mão de cima da puta da campainha!

(enviada por uma multidão)

Estudo científico

Com o auxílio dos fiéis visitantes machos d'A Funda São, vamos conduzir um estudo científico de primordial interesse para a continuaSão da espécie:
Ora vamos lá a saber, para que lado é que arrumam o zézinho?

(resultados do inquérito on-line indisponíveis)

PS: Meninas, fáxavor de não votarem... toda a gente sabe que uma mulher é completamente incapaz de arrumar adequadamente um zezinho: o homem precisa sempre de dar aquele toque final...