27 julho 2004

Fugir à polícia


m tipo comprou um Mercedes e estava a dar uma volta à noite, numa estrada municipal.
A capota estava recolhida, a brisa soprava levemente pelo seu cabelo e ele decidiu puxar um bocado pelo carro.
Assim que a agulha chegou aos 130 km, ele de repente reparou numas luzes azuis por trás dele.
"De maneira alguma conseguem acompanhar um Mercedes" - pensou ele para consigo mesmo. E acelerou ainda mais.
A agulha bateu os 150, 170, 180 e, finalmente, os 200 km/h, sempre com as
luzes atrás dele. Entretanto teve um momento de lucidez e pensou:
"Mas que raio é que eu estou a fazer ?!" - e logo de seguida encostou.
O polícia chegou ao pé dele, pegou na carta de condução sem dizer uma palavra e examinou o carro.
- Eu tive um turno bastante longo e não estou com vontade de tratar de mais papeladas. Por isso, se me der uma desculpa pela forma como conduziu que eu ainda não tenha ouvido, deixo-o ir!
- Na semana passada a minha mulher fugiu de casa com um polícia - disse o homem - e eu estava com medo que a quisesse devolver!
Diz-lhe o polícia:
- Tenha uma boa noite!

(enviado por Padrinho)

26 julho 2004

Oitava Para Uma Vaga Bunda Desconhecida - por PortoCroft

Ou... a Oitaba MaraBilha!

Ah!...Fosse meu esse hiato
Dividindo os hemisférios...
Fosse meu tudo o coberto
Por essas sedosas calcinhas...
Morreria, talvez, de enfarto
Revelando tantos mistérios
Conhecidos, nem sei ao certo,
Por quantas outras pilinhas.

PortoCroft

Manufacturas...

 
Célere escapa a nossa vida nesta inércia
Mesmo sem querermos atraída pelo chão
Por gravidade me dizeis sem controvérsia
Em cada órgão já cansado da função

Assim, amigos, se é a função que faz o órgão
O mesmo órgão à função não faz igual
Importa então consolidar esta opção:
- Ter da função a perspectiva horizontal

Seguir em frente nos caminhos mais estreitos
Mantendo em pé cada aventura e cada sonho
Fazer cumprir por cada órgão os direitos
Para adiar esse cair ao chão, tristonho

Há que hastear em alto pau esta bandeira
E mastro erguido sem descanso em cada dia
Será, quiçá, p’ra nós mortais essa a maneira
Da fatal queda se adiar com alegria

E mesmo quando a vida parece adversa
Saibam preceitos de abater a disfunção
E a solução, ‘inda que seja controversa
Não a procurem muito longe... Está à mão!...

Quando olhar para um belo par

Malta, aqui estão a regras de quando se deve olhar para um belo par de mamas:

1. Se estiveres com uma mulher e essa mulher for a tua esposa ou namorada - não é uma boa altura para olhar.

2. Se estiveres com a tua mãe, a mãe da tua mãe ou a mãe da tua namorada (a palavra chave aqui é mãe) não vais querer explicar para onde estavas a olhar, logo provavelmente agora não é uma boa altura para olhar.

3. Se estiveres com a tua irmã olha para onde quiseres - menos para as mamas dela.

4. Se estiveres com uma mulher conhecida usa uma regra muito simples - se quiseres ter alguma possibilidade séria de vires a namorá-la (vulgo comê-la), usa a regra da esposa. Em caso contrário, usa a regra da irmã.

5. Se estiveres com um homem é a tua oportunidade. Olha à tua vontade e faz os comentários que te apetecer.

Isenções

Podes ficar isento das regras anteriores pelo preço de um par de óculos escuros (e de um ramo de flores, se fores apanhado)

Renault Twingo é o carro ideal para se fazer amor

 «Cuidado, Manel, senão rebentas-me!...» «Ó Manel, estás assim tão excitado ou sentei-me no travão de mão?» «Vês, Manel, como é bom dar uma Twinga?»
O Renault Twingo foi eleito o carro ideal para se fazer amor, revela um estudo da Autocity, um dos principais sites espanhóis sobre automóveis. Do Top 5 fazem ainda parte o Ford Fiesta, o Fiat Punto, o Renault Clio e o Seat Ibiza.
De acordo com a Autocity, o espaço no interior da viatura debaixo do volante e do porta-luvas, bem como o nível de inclinação dos bancos foram as principais características que o estudo teve em conta. As provas foram realizadas utilizando um casal de bonecos insufláveis que foram colocados em várias e interessantes posições amorosas.
Depois de avaliar pormenorizadamente os automóveis de três portas de várias marcas, a conclusão do estudo revela que o Renault Twingo é o carro ideal para se fazer amor.

Eu já tive um Twingo vermelho. Os meus alunos diziam que era uma sapatilha vermelha. Há alguém que possa confirmar a veracidade deste estudo? Para além de mim, é claro!...

A Shivaree entalou-se na arca

Não há por aí nenhum rapaz simpático que me desentale?...Vejam o filme «Lord of The Raising Cock» (flash)...
... encomendem a verdadeira e incrível almofoda...
... para quem pensa que a funda São é soft, avisamos já
que esta página tem várias fodografias com pornografia hardcore do piorio...
... apreciem as diferenças e semelhanças entre a mulher europeia e a mulher americana...
... e como estamos em maré de avisos, nunca tentem aliviar os intestinos com um burro excitado por perto...

A minha Colé São - 7

Mais um desenhador que me enche as medidas. W. C. Pope é um caricaturista norte-americano e tenho alguns desenhos originais dele na minha colecção.

Belos Melões

W. C. Pope

25 julho 2004

Mãos frias


ois jovens namorados foram fazer um passeio romântico pelas montanhas, em pleno Inverno.
Quando lá chegaram, o rapaz foi à procura de alguma lenha para fazerem uma fogueira.
Quando voltou, disse à namorada:
- Querida! Estou com as mãos geladas.
- Bem! Coloca-as entre as minhas pernas, que elas logo aquecem - respondeu a namorada, levantando a saia.
Depois do almoço, ele voltou a ir à procura de mais lenha. Quando regressou, disse outra vez:
- Querida, estou outra vez com as mãos geladas.
- Coloca-as entre as minhas pernas que elas aquecem - respondeu outra vez a namorada.
Depois do jantar, ele voltou a ir à procura de mais lenha e, quando regressou, queixou-se de novo:
- Querida, estou outra vez com as mãos geladas.
Ela olhou para ele muito séria e desabafou:
- Mas... será que tu nunca tens frio nas orelhas?

(enviada pelo Patrício)

WC Misto

   
 
 
 

      
 O que acham da ideia?!
(in Blog
Crónicas do Diabo)

 
 
 
 
 
 

O Jorge Costa não escreve mais contos? Conta-se a história do Pau de Cabinda

Na década de 70, andava eu a tentar «papar» a Isabelinha com pau de Cabinda e gasosa.
Vocês conseguem imaginar um gajo a raspar a casca duma árvore - tinham-me dito que era de Cabinda e que dava uma tusa do caraças... e eu acreditei... é que não havia porque não acreditar... - e a pôr o pó dentro dum copo de gasosa?!
É que naquela epoca só podia dar gasosa à miúda... porque era o que ela bebia... e também era o que havia lá em casa...
Agora imaginem (se é que conseguem imaginar) eu à espera que o caraças da gasosa fizesse o efeito de fazer saltar a Isabel para cima de mim!...
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A porra da gasosa... já estava sem gás!
Mas continuei a constatar que essa lenda urbana, tão maldosamente inventada, de que certas práticas faziam crescer pêlos nas mãos... era falsa.

Jorge Costa

Declarações Ilustradas

 









"Isto, aqui na São, é só cultura de vanguarda! (Quando aparece a Gotinha também tende a ser cultura de rectaguarda...)" por Orca.

Sexo a posteriori...

- Sim-senhor. Meditabundo e profilático, pus-me a divagar sobre essa coisa de cu não ter sexo... Nã!... Há p'r'aí um erro de avaliaSão. Odamos, pois, p'rà polémica...

Um posterior
Tal qual seja
Não tem sexo?

Não estou nessa, meus irmãos...
Eu, não senhor!

Cada célula nossa vibra e almeja
Por não cumprir um destino desconexo
(A não ser que em deslavadas modernices
Haja hormonas  no ar e outras pieguices...)

Sexo
O posterior tem-no que se veja
Ou, à míngua de olhos, pela mão
Aquela doce mão com que se harpeja
Se sente e faz nascer uma paixão 

Se passares dolente e mais que leve
Alguma parte de ti por tais recessos
Há aqui um pêlo, ali um odor breve
Uma penugem, uma cor em tais acessos
(Já noutros enquanto uma orelha mordas
Hás-de sentir pelagem brava como cordas
Que decerto enforcarão o teu prepúcio
Em menos tempo que tu digas abrenúncio!)
Um "ai-amor"
Um até "balhamedeus"
Um suspiro de dor
Um ir aos céus
Que é diverso na textura
E na premência
E que nos faz sentir em cada criatura
Ser do sexo cada cu a referência

Mas se em momento da mais fera rebarba
Em ‘vade retro’ à alva bilha sem critério
Repara bem se não terá ele feito a barba
E a bela nádega é uma lixa sem mistério... 

- OrCa

As três colegas


um escritório trabalhavam três mulheres com a mesma chefe.
Todos os dias, elas notavam que a chefe saía sempre mais cedo. Um dia todas as raparigas decidiram que, quando a chefe saísse, elas fariam o mesmo. Afinal, depois de sair, a chefe nunca mais voltava, nem dizia mais nada e por isso estariam seguras. E porque é que também não poderiam ir para casa mais cedo?
A morena ficou absolutamente deslumbrada por ir para casa mais cedo. Pôde tratar um pouco do jardim, passar algum tempo a brincar com o filho, e foi para a cama mais cedo.
A ruiva ficou também deliciada com esse tempinho extra. Aproveitou para uma curta aula no ginásio antes de se preparar para um encontro ao jantar.
A loira ficou contente por chegar a casa mais cedo e fazer uma surpresa ao marido, mas quando chegou ao quarto, ouviu vários sons abafados. Abrindo a porta lenta e silenciosamente, ficou mortificada por ver o marido com a sua chefe em grande acção na cama!
Suavemente fechou de novo a porta e saiu de casa.
No dia seguinte, durante a pausa do café, a morena e a ruiva planeavam sair de novo mais cedo e perguntaram à loira se ela queria fazer o mesmo.
- Nem pensar! - foi a resposta - Ontem, quase que fui apanhada pela chefe.

(enviado por Fernando M.)