Há coisas muito estranhas... mas umas mais que outras!...
04 novembro 2004
O buraco
O Rei Artur estava pronto para ir para as Cruzadas.
Antes de partir, vai ver o mago Merlin e pede-lhe para fabricar o melhor cinto de castidade que pudesse. Isso para que nenhum cavaleiro atentasse contra a virtude da sua linda esposa. No dia seguinte, Merlin volta com um cinto que, contrariamente a todas as expectativas do Rei Artur, possui um buraco exactamente onde não deveria ter...
- Merlin! - berra o Rei - Estás a gozar comigo?
- Observe, Majestade - diz o Mago, mostrando uma pequena guilhotina com uma lâmina afiada - ela funciona assim que se introduz algo no buraco.
- Excelente! Realmente excelente. Tragam-me a Rainha, para que possamos instalar a geringonça!
Três anos depois, Artur volta das Cruzadas. Ao chegar a Camelot, convoca todos os cavaleiros:
- Vamos lá! Baixem as calças! É o exame médico.
Todos os cavaleiros se alinham em frente do Rei e baixam as calças. Para horror e estupefacção do Rei, todos estão amputados! Todos, excepto o fiel Lancelot. O Rei, vendo que o seu fiel amigo não o traiu, agarra-o pelos ombros e diz:
- Lancelot, estou orgulhoso de ti! Enquanto nenhum dos outros resistiu à tentação de dormir com a Rainha, conseguiste domar os teus impulsos. Por isso, concedo-te o que quiseres. Faz a tua escolha.
Lancelot não respondeu.
- Que foi, Lancelot? Perdeste a língua?!
(enviado pelo Padrinho)
Antes de partir, vai ver o mago Merlin e pede-lhe para fabricar o melhor cinto de castidade que pudesse. Isso para que nenhum cavaleiro atentasse contra a virtude da sua linda esposa. No dia seguinte, Merlin volta com um cinto que, contrariamente a todas as expectativas do Rei Artur, possui um buraco exactamente onde não deveria ter...
- Merlin! - berra o Rei - Estás a gozar comigo?
- Observe, Majestade - diz o Mago, mostrando uma pequena guilhotina com uma lâmina afiada - ela funciona assim que se introduz algo no buraco.
- Excelente! Realmente excelente. Tragam-me a Rainha, para que possamos instalar a geringonça!
Três anos depois, Artur volta das Cruzadas. Ao chegar a Camelot, convoca todos os cavaleiros:
- Vamos lá! Baixem as calças! É o exame médico.
Todos os cavaleiros se alinham em frente do Rei e baixam as calças. Para horror e estupefacção do Rei, todos estão amputados! Todos, excepto o fiel Lancelot. O Rei, vendo que o seu fiel amigo não o traiu, agarra-o pelos ombros e diz:
- Lancelot, estou orgulhoso de ti! Enquanto nenhum dos outros resistiu à tentação de dormir com a Rainha, conseguiste domar os teus impulsos. Por isso, concedo-te o que quiseres. Faz a tua escolha.
Lancelot não respondeu.
- Que foi, Lancelot? Perdeste a língua?!
(enviado pelo Padrinho)
03 novembro 2004
Últimos vestígios do Halloween
Mulher feia
é como o camarão.
Esqueça a cabeça
e coma o resto!
(enviado pela Gotinha)
Tempos de amar
(Aqui deixo, também, um ar da minha graça... que isto de muito amar só cansa quem não descansa...)
Pele
Quero a tua
Tão macia de veludo
Sentir-te toda
E a medo
Traçar a linha de enredo
De cada seio
Com um dedo à flor da pele
Que mal toco e que me enreda
Descrevendo as linhas todas
Onde mora o meu anseio
Onde a mão que te percorre
Tão cheia de ti
Que morre
Na tua pele que estremece
Queda de água
Do desejo
Da vontade que em mim cresce
O teu corpo
O teu ventre
O teu ardor que apetece
Fundes-te em mim
Desespero
Numa urgência feita assim
Crescendo em nós mar revolto
Até ficarmos
Por fim
Envoltos no abandono
Perdidos na urdidura
Dos nossos corpos
E os lábios
Sorrisos na comissura
Sinto o teu cabelo solto
Numa carícia de sono.
OrCa
A Encandescente também quis oder:
Nos olhos há o desejo
De guardar a tua forma em mim
E nas mãos há a vontade
De tocar, de arranhar
De ser o arrepio que te percorre
O desejo que te acalma
E que se acalma
Quando o corpo se revolta
Na procura do teu corpo
E dentro há o grito que solto
Que eu solto
Quando me encontras
Quando o teu corpo me penetra
Me amarra
E prendendo me liberta
Encandescente
O Mergulhador, sempre atento, lança um desejo (que decerto saiu da sua lança do desejo):
Que lindo seria se o OrCa e a Encandescente deixassem de lado o teclado e escrevessem nos corpos um do outro...
Não digo que pagava para ver porque não sou voyeur (cof cof) mas pelo menos gostava de os ouvir... a recitarem-se corpo a corpo.
Pele
Quero a tua
Tão macia de veludo
Sentir-te toda
E a medo
Traçar a linha de enredo
De cada seio
Com um dedo à flor da pele
Que mal toco e que me enreda
Descrevendo as linhas todas
Onde mora o meu anseio
Onde a mão que te percorre
Tão cheia de ti
Que morre
Na tua pele que estremece
Queda de água
Do desejo
Da vontade que em mim cresce
O teu corpo
O teu ventre
O teu ardor que apetece
Fundes-te em mim
Desespero
Numa urgência feita assim
Crescendo em nós mar revolto
Até ficarmos
Por fim
Envoltos no abandono
Perdidos na urdidura
Dos nossos corpos
E os lábios
Sorrisos na comissura
Sinto o teu cabelo solto
Numa carícia de sono.
OrCa
A Encandescente também quis oder:
Nos olhos há o desejo
De guardar a tua forma em mim
E nas mãos há a vontade
De tocar, de arranhar
De ser o arrepio que te percorre
O desejo que te acalma
E que se acalma
Quando o corpo se revolta
Na procura do teu corpo
E dentro há o grito que solto
Que eu solto
Quando me encontras
Quando o teu corpo me penetra
Me amarra
E prendendo me liberta
Encandescente
O Mergulhador, sempre atento, lança um desejo (que decerto saiu da sua lança do desejo):
Que lindo seria se o OrCa e a Encandescente deixassem de lado o teclado e escrevessem nos corpos um do outro...
Não digo que pagava para ver porque não sou voyeur (cof cof) mas pelo menos gostava de os ouvir... a recitarem-se corpo a corpo.
Sou a Maçã Mordida
Eu sou a maçã
mordida
E tu?! Que símbolo
és??
[+] Você sabe o que isso significa? Você é sexy, tarada, huu que delícia!
[-] Nunca percebeu que nem todo mundo te acha linda?
(via Olho Bem Aberto)
02 novembro 2004
Apresentação à FundiSão
As mãos com que me toquei eram as tuas.
O calor que senti percorrer-me era teu.
O prazer que senti foi nosso...
Orgasmo
E de repente
O corpo arqueia-se
O sangue pára nas veias
Toda a força vital se concentra
Num foco de energia
Que arde como fogo
Que brilha como luz
E o corpo todo é ventre
E o corpo todo é sexo
Que se contrai
E deseja a explosão.
Há um jogo de vontades
A de reter o momento
De prolongar o prazer
E a de libertar num ápice
Num grito que é urgência
O espasmo que vai dentro
Depois…
Há o silêncio do corpo
Que se abre num sorriso
Enquanto o prazer se esvai.
Foto: Paul Bolk
Encandescente
E o OrCa ode tudo por um orgasmo:
Um orgasmo é um orgasmo
Não é coceira na virilha
Nem curto como um espasmo
Um orgasmo é maravilha
Vai da nuca até aos pés
Deixa a cabeça maluca
Faz de ti melhor do que és
O orgasmo é pão p'rà boca!
Voto na Encandescente!
Velhinha com charme
elhinha, com mais de 80 anos mas toda eléctrica, entra na farmácia:
- Vocês têm análgésicos?
- Temos sim, senhora...
- Vocês têm remédio contra o reumatismo?
- Temos sim, senhora...
- Vocês têm Viagra?
- Temos sim, senhora...
- Têm pomada anti-rugas?
- Temos sim, senhora...
- E gel para hemorróidas, têm?
- Temos sim, senhora...
- Vocês têm bicarbonato?
- Temos sim, senhora...
- Vocês têm antidepressivos?
- Temos sim, senhora...
- Vocês têm soporíferos?
- Temos sim, senhora...
- Vocês têm remédio para a memória?
- Temos sim, senhora...
- E fraldas para adultos, vocês têm?
- Temos sim, senhora...
- Vocês têm...
- Minha, senhora! Aqui é uma farmácia, nós temos isso tudo, lógico! Qual é o seu problema?
- É que vou casar com o meu noivo, de 95 anos, no fim do mês... e nós gostaríamos de saber se podemos deixar aqui a nossa lista de casamento.
(enviada por F. Pinto)
01 novembro 2004
Pénis Entalado
"Um indivíduo de 36 anos de idade está internado no Hospital de S. João, no Porto, por, no passado domingo, ter estrangulado o pénis numa chave de estrias. Existem vários tamanhos de chaves de estrias, que vão dos 6 aos 32 milímetros.
O homem, que tem residência em Ferreiros, no concelho de Braga, terá, segundo confessou no hospital, utilizado a chave para a concretização de uma experiência solitária de prazer.
Segundo o que conseguimos apurar, o homem ainda tentou retirar a chave à força mas, como o pénis inchou bastante e de forma rápida, não teve outra alternativa senão recorrer aos serviços de urgência do Hospital de S. Marcos, em Braga. Acontece que, na tentativa de retirar a chave, o indivíduo causou algumas lesões no pénis, o que agravou a situação, já que, segundo fonte médica, o órgão genital 'intumesceu' e, rapidamente, a experiência, que o homem esperava de prazer, passou a ser de dor. Perante a gravidade do problema, dado que o inchaço já cobria a argola metálica da chave, também conhecida como chave de luneta, os médicos da urgência de Braga optaram por transferir a vítima para o Hospital de S. João, no Porto, onde chegou cerca das 07h00 de domingo." (Correio da Manhã)
Muita sorte teve o gajo em não ver a pila amputada....
O homem, que tem residência em Ferreiros, no concelho de Braga, terá, segundo confessou no hospital, utilizado a chave para a concretização de uma experiência solitária de prazer.
Muita sorte teve o gajo em não ver a pila amputada....
E o OrCa, nosso repórter de interiores, lá o ode:
"Ter um prazer solitário
com a chave de luneta?...
Grande treta ou grande otário
Na arte de bater uma...
Cá no meu saber de Orca
Não há dúvida nenhuma:
Entalou-se na luneta
Sodomizando uma porca!
É serralheiro o tunante
Por ferragens tem fétiche
Meteu ferro no penante
Enferrujou... deu chatice!"
Orca dos Sete Mares
Rigidez transcendental
Fui ao teu encontro vestida com umas simples calças, uma simples t-shirt, sem soutien e com um ganchinho no cabelo - seria por isso que o teu olhar, mal me acertou, te denunciou? Ficarás tu mais entesado quando me vês sem as roupas (mínimas) que a todos provocam desejo?
Abandonaste-me depois no meio dos teus amigos, e já em casa começaste a telefonar e por dez vezes ligaste e, por três vezes, enviaste mensagens dizendo que não suportavas mais a vontade, que não sabias se aguentavas a tesão...
Quando abri a porta e entrei com pezinhos de lã, fui-me despindo e, já na cama, pude reconhecer, às cegas, o teu corpo, o teu rabo rijo e pude saborear a tua pele em larga escala. (Como estás bom, meu amor... estás perfeito, és um homem delicioso e, cada vez que as tuas mãos, a tua língua, as nossas peles se tocam, acredito mais na possibilidade de existir Deus. É algo que me transcende, essa rigidez... perco o controlo e tanto te agarro com força como deslizo, húmidas e suaves, as minhas mãos, a minha língua pela linha fina da tua pele, pela carne que afasto em busca profunda, pela impenetrabilidade que se vai rompendo com a descoberta de novos caminhos.
Após a infinita rua do prazer, recuperamos a sanidade e deparamo-nos com os estragos no quarto... roupa espalhada, almofadas pelo chão, copos caídos, persianas escancaradas... fica caro, este nosso calor!)
Já hoje não podia acreditar que tinhas ido e, quando ainda voltaste para mim, para a tua casa (e meu aconchego), com alegria te ofereci os fios de mel que escorreram pelo meu peito e permiti que me lavasses, suavemente, com essa língua enquanto eu te saboreava mais uma vez, e outra, e outra!...
E agora pergunto, que rio serei sem a seiva com que me inundas incessantemente, e sem os teus belos e apetecíveis frutos - frescos, cheirosos, sumarentos?...
Abandonaste-me depois no meio dos teus amigos, e já em casa começaste a telefonar e por dez vezes ligaste e, por três vezes, enviaste mensagens dizendo que não suportavas mais a vontade, que não sabias se aguentavas a tesão...
Quando abri a porta e entrei com pezinhos de lã, fui-me despindo e, já na cama, pude reconhecer, às cegas, o teu corpo, o teu rabo rijo e pude saborear a tua pele em larga escala. (Como estás bom, meu amor... estás perfeito, és um homem delicioso e, cada vez que as tuas mãos, a tua língua, as nossas peles se tocam, acredito mais na possibilidade de existir Deus. É algo que me transcende, essa rigidez... perco o controlo e tanto te agarro com força como deslizo, húmidas e suaves, as minhas mãos, a minha língua pela linha fina da tua pele, pela carne que afasto em busca profunda, pela impenetrabilidade que se vai rompendo com a descoberta de novos caminhos.
Após a infinita rua do prazer, recuperamos a sanidade e deparamo-nos com os estragos no quarto... roupa espalhada, almofadas pelo chão, copos caídos, persianas escancaradas... fica caro, este nosso calor!)
Já hoje não podia acreditar que tinhas ido e, quando ainda voltaste para mim, para a tua casa (e meu aconchego), com alegria te ofereci os fios de mel que escorreram pelo meu peito e permiti que me lavasses, suavemente, com essa língua enquanto eu te saboreava mais uma vez, e outra, e outra!...
E agora pergunto, que rio serei sem a seiva com que me inundas incessantemente, e sem os teus belos e apetecíveis frutos - frescos, cheirosos, sumarentos?...
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