Imagino o Mergulhador a devorar rabanadas... o Tiko Woods a voar nos sonhos... a Gotinha a pingar amor (tipo vela)... a diáCona na Missa com o Galo... a Encandescente e o OrCa a oderem o presépio... a Karla a fazer filhós... o AdamastoR a noticiar em outdoors o nascimento do Menino (no túnel em vez da gruta)... o Isso Agora ForaDaTal por ter o comprostitutador avariado... o Jorge Costa a descer à terra... a Shivaree a saltar da Arca em lingerie da La Perla com o Anjo Élico a cantar Hossana... e todos os outros membros e membranas a comprar presentes na Beate Uhse...
25 dezembro 2004
Video revelação
Por isso é que o Pai Natal faz "Ho! Ho! Ho!" E aqui há mais!
"Então no Natal toda a gente devia vir-se... pois o «Ho!Ho!Ho!» também pode ser um mandamento"
ninfanysa
Sugestão de passeio Na tal
Visitem - sem sair de casa, que está a chover - o Museu de Arte Romana, onde podem apreciar a exposição "A Arte Erótica da Roma Antiga"
Fico toda molhadinha...
... quando a Encandescente e o Orca se odem mutuamente...
À Encandescente:
Entre mim e a parede
Num enredo e desvario
Trincaste com força um dedo
E tremeste sem ter frio
Fremente no meu desejo
Sorvi-te e dei-te de mim
Tudo quanto pode um beijo
Que te dou dando-me assim...
OrCa
Ao Orca:
Respirei-te no beijo
Que me deste, dando-te assim.
Fiquei presa numa teia
Entre o beijo e a parede
E na teia desvario
Tremi sem ter frio
Pois todo o calor vinha de ti.
encandescente
Ah, fodistas! Isto é que é uma desgarrada!
À Encandescente:
Entre mim e a parede
Num enredo e desvario
Trincaste com força um dedo
E tremeste sem ter frio
Fremente no meu desejo
Sorvi-te e dei-te de mim
Tudo quanto pode um beijo
Que te dou dando-me assim...
OrCa
Ao Orca:
Respirei-te no beijo
Que me deste, dando-te assim.
Fiquei presa numa teia
Entre o beijo e a parede
E na teia desvario
Tremi sem ter frio
Pois todo o calor vinha de ti.
encandescente
Ah, fodistas! Isto é que é uma desgarrada!
24 dezembro 2004
Odedenatal (em inglês natalode)
Eleutério emudeceu
Com a prenda que lhe deu
Aldegundes no escritório
Era Natal e Eleutério
Perseguia o desidério
De receber prenda fina
Das mãos daquela garina
Envolta em denso mistério
(Mas que era boa a sério...)
Aos seus avanços
A bela respondera bem singela
Que esperasse pelo Natal
Altura mais que propícia
Para ele colher a delícia
De envolvimento carnal
Aldegundes foi-se a ele
Mais bela que o luar
E o belo corpo a vibrar
Até lhe ouriçou a pele
Com ela levava a prenda
Que com um beijo na testa
Nas mãos lhe depositou
“- Eleutério, meu bem, entenda,
Não me dou eu, dou-lhe só esta
Para que faça uma festa
Pensando que ela... eu sou...”
E toda ela a mexer
Afastou-se de Eleutério
Deixando ao escriturário
Uma boneca de encher...
Com a prenda que lhe deu
Aldegundes no escritório
Era Natal e Eleutério
Perseguia o desidério
De receber prenda fina
Das mãos daquela garina
Envolta em denso mistério
(Mas que era boa a sério...)
Aos seus avanços
A bela respondera bem singela
Que esperasse pelo Natal
Altura mais que propícia
Para ele colher a delícia
De envolvimento carnal
Aldegundes foi-se a ele
Mais bela que o luar
E o belo corpo a vibrar
Até lhe ouriçou a pele
Com ela levava a prenda
Que com um beijo na testa
Nas mãos lhe depositou
“- Eleutério, meu bem, entenda,
Não me dou eu, dou-lhe só esta
Para que faça uma festa
Pensando que ela... eu sou...”
E toda ela a mexer
Afastou-se de Eleutério
Deixando ao escriturário
Uma boneca de encher...
Saturnalia
Na senda das aventuras em banda desenhada patrocinadas pelo Bichana Gato, aprendam a comemorar o solstício de Inverno em vez (ou além) do Natal:
(clica na estrelinha)
(clica na estrelinha)
Pensamento
Se fosses flor,
Queria ser Sol;
Se fosses rio,
Queria ser leito;
Se fosses Gato,
Queria ser Lua;
Se fosses lágrima,
Queria ser consolo;
Se fosses árvore,
Queria ser terra;
Se fosses letra,
Queria ser poema;
Mas és homem
E eu quero ser pensamento!
Xocolaty
Queria ser Sol;
Se fosses rio,
Queria ser leito;
Se fosses Gato,
Queria ser Lua;
Se fosses lágrima,
Queria ser consolo;
Se fosses árvore,
Queria ser terra;
Se fosses letra,
Queria ser poema;
Mas és homem
E eu quero ser pensamento!
Xocolaty
23 dezembro 2004
Cisterna da Gotinha
Natal e o Viagra: uma história com fim feliz!
Filme de Natal : vão lá comprar as pipocas...
Meninas-Natal: continuo à procura dos meninos-Natal!!
Barbie Bondage: quem quer uma?! Pode ser que ainda vão a tempo de acrescentar este pedido na cartinha ao pai Natal...
Pirete: Aprendam como fazer um.
O nó da sorte
Recebi este nó da sorte e ofereço-vos, já que Natal é tempo de partição (do latim partire pissallum : "dividir um pição").
Não se arranhem umas às outras porque dá para todas...
Não se arranhem umas às outras porque dá para todas...
Continuemos a escavar a arca da Shivaree
... porque é que os homens não podem usar lycra?...
... assim é selado com qualidade...
... uma gaja boa na tropa...
... isto sim, são Jogos Olímpicos...
... a cultura é uma coisa muito linda: bloco informativo (nunca se sabe quando isto pode ser útil)...
... apreciem todas estas fotografias de qualidade...
... a doença das freiras loucas...
... I feel grrrrrrrrrrreaaaaaaaaaaaat!...
... é de parar o trânsito...
... assim é selado com qualidade...
... uma gaja boa na tropa...
... isto sim, são Jogos Olímpicos...
... a cultura é uma coisa muito linda: bloco informativo (nunca se sabe quando isto pode ser útil)...
... apreciem todas estas fotografias de qualidade...
... a doença das freiras loucas...
... I feel grrrrrrrrrrreaaaaaaaaaaaat!...
... é de parar o trânsito...
Nem sempre é melhor um pássaro na mão...
Concentrado, José testava o instrumento.
Há tanto tempo não o usava
Que não queria que nada falhasse
Quando chegasse a hora H.
A amada viajava, uma viagem demorada,
E José não via a hora
De a ter na cama deitada
E fazer amor com paixão.
Enquanto pensava nela e no coito de despedida,
Acelerou o movimento
Despertou de tal modo o instrumento
Que acabou em explosão.
A porta abre-se e entra a amada,
Que vendo a cena caricata,
De José seminu, com o instrumento na mão,
E não a cena desejada
De José de braços abertos a recebê-la com calor,
Furiosa e indignada atirou-lhe uma jarra gritando:
É assim que esperas por mim?
É assim que me recebes, seu grande estupor?
A jarra acertou na cabeça de José,
Que tropeçou, perdeu o pé, caiu desamparado.
E tanto azar teve José,
Que caiu no meio dos vidros, restos da jarra partida,
Que a amada, zangada, lhe atirou.
Lâminas dilacerantes, cortantes,
Cravaram-se no instrumento
E José chorou
Não de prazer como ansiava
Mas sim de dor, de sofrimento.
José aprendeu na pele uma importante lição:
Quem espera sempre alcança,
Quem não espera e se antecipa
Pode perder de vez o tesão.
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