07 janeiro 2005

Pensa Mentos*

Os homens são como os pavimentos:
Se os montarmos bem, podemos pisá-los durante 30 anos!


(enviado por Alexandra e Gotinha)

Depois dos 50 anos, a única coisa com gordura
que o médico deixa um homem comer
é a sua própria mulher.

(enviado por Padrinho)

*merecia uma comissão pela publicidade

Shirtless Girl - a nova super-heroína!

O mundo já estava a precisar de uma super-heroína assim!
Sem usar armas! Os maus ficam petrificados quando... a Shirtless Girl lhes mostra as mamocas!

cliquem-lhe nas
mamocas para ouvirem
o genérico
E podem ter uma ideia das aventuras dela nesta apresentação.

Despedida de solteira

Aos homens da minha vida
(Não importa se muitos, poucos ou nada!)
Venho, deste modo, participar
Que amanhã serei mulher casada!

Vamos, portanto, combinar
Aqui e agora,
Amanhã não me podem raptar!
Pelo menos antes de chegada a hora...

Aos meus queridos amigos,
Amantes e pretendentes
E ainda aos dissidentes:
"Escolham lá outros perigos,
Que este reformou-se de Expedientes!"

Está, portanto, combinado
Que ninguém ousará entrar
No lugar assinalado
Para a forca começar!
E, se mesmo assim,
Alguém pensar aparecer,
Meus queridos, fica aqui dito por mim
Que a vida é uma selva
E um dia havia de acontecer!

Maçã Assada

06 janeiro 2005

a andreia entrou numa linda brincadeira com a malta... rapariga simpática

V de Vigilância - por ABC Dário


"Malandrice" feita por encomenda para este blog.
Recomendo que visitem
as outras letras (mesmo sem malandrice)
do Webcedário

Noite na cidade

foto: Christian Coigny


Virou-se mais uma vez na cama, estava quente e húmida.
O calor gotejava-lhe do corpo em suor. Pela janela aberta não entrava nem uma brisa.
Ouvia nitidamente o ranger da cama dos vizinhos do 5ºandar.
Metódico, rotineiro.

Sentia um vago sentimento de inveja e tentou recordar-se da última vez que lhe tinham tocado.
Acho que foi o Paulo, pensou.
Afastou rapidamente o pensamento, não tinha sido propriamente "satisfatório".

Olhou para o tecto e tentou imaginar os vizinhos a fazerem amor, conseguia imaginar aquelas duas pessoas com quem se cruzava ocasionalmente, nuas e a contorcerem-se uma na outra.
Mas a imagem do acto ficou, a imagem de dois corpos nus, suados, tornou-a consciente do seu próprio sexo.

Desceu a mão pelo corpo e tocou o sexo, sentia-o latejar, abriu as pernas quase inconscientemente uma mão abrindo os lábios vaginais para melhor se acariciar.
Tocou-se devagar ao ritmo do colchão que rangia, levantou e baixou as ancas como se também nela entrasse aquele sexo, duro, hirto, que penetrava a vizinha.
Soltou um gemido de prazer, mordeu o lábio, contraiu as coxas quando o ritmo que vinha do tecto se tornou mais rápido e premente.
O corpo seguia agora os corpos que adivinhava.

Num espasmo, num gemido, num rangido final atingiram o orgasmo.

A primeira vez

Oh Manela, mas que ideia recordar agora a primeira vez! A minha foi muito normalzinha, no quarto dele na casinha dos pais. Ele tinha mais 5 anos do que eu e aproveitámos a tarde, enquanto os pais estavam nos empregos e tentámos fechar à chave a porta do quarto, não fosse o diabo tecê-las mas a maldita porta estava empenada e só se deixou encostar, deixando uma frincha para que quem chegasse pudesse sempre dar uma espreitadela.

Despimo-nos, mais com pressa de quebrar a ansiedade do que de observarmos os nossos corpos. Beijo aqui, beijo acolá, muito abracinho, ora agora chupas tu, ora agora chupo eu e lá passámos à penetração propriamente dita.

O que me lembro realmente Manela, é que ele era muito, mas muito pesado, seguramente em resultado dos habituais 20 croquetes ao almoço e do prato de flocos mais uma sandes de queijo feita num pão saloio inteiro, logo pela manhã. Nem sei se foi uma hora ou dez minutos mas evaporou-se logo a neblina quando ouvimos a porta da rua a abrir quando não era suposto e num pulo, saltámos da cama para nos vestirmos.

Manela, a minha mala tinha ficado no bengaleiro da entrada da casa e era lá que estavam os meus lenços de papel de modo que só pensei que se lixasse e enfiei a roupa no mínimo tempo possível. Por sorte, os cortinados tinham o tom creme adequado para ele limpar as últimas pinguitas antes de se vestir e não deixarem transparecer que não eram papel higiénico.

Depois, puxámos rapidamente as orelhas à cama e sentámo-nos à secretária do quarto a ver não importa que livro à espera que a mamã entrasse para cumprimentar. Até nos safámos com um ar cândido já que não havia nenhum vestígio ensanguentado porque Manela, descobri-o uns anos e umas quecas mais tarde, o meu hímen era elástico.

Verdades 1

1. Como se chama um homem inteligente, sensível e bonito?
- Boato.

2. Qual é a parte menos sensível do pénis?
- O seu "dono".

3. Pesquisadoras descobriram porque é que Moisés andou 40 anos no deserto com o povo de Israel:
- Um homem nunca pergunta o caminho.

4. Qual é a semelhança entre as nuvens e os homens?
- Quando se vão embora, o dia fica lindo.

5. Porque é que os homens não têm crises na idade madura?
- Porque nunca saem da puberdade.

Corpo ou não, eis a questão

Oh Manela, sobre os homens chega saber que existiram na história da minha vida e que tinham instrumento, ou melhor, que pelo menos tocavam. É que, como diz um amigo meu, não há mulheres frígidas, há é más línguas.
Olha Manela, uma coisa é olhá-los num café, num restaurante, num qualquer sítio público que sempre dá para lavar as vistas. Mas de resto, os homens servem para dar uma voltinha e depois, são perfeitamente descartáveis.
Que corpo hão-de ter uns seres que concentram todas as suas energias na sua minhoca, até conseguir içá-la e metê-la no buraco mais próximo, não me dizes !?...
Falta-lhes braços para nos envolverem; mais vale a toalha do banho. Falta-lhes língua para nos saborearem completamente; mais vale o chuveiro. Falta-lhes pernas para nos abraçarem; mais vale um cão para dormir connosco na cama. E muitas vezes, como bem sabes Manela, até os substitutos a pilhas são mais cumpridores e eficientes.
Oh Manela, falta-lhes imaginação, o que é a prova provada que não existem do pescoço para cima.

Li São de Etiqueta e Boas Maneiras*

Os verdadeiros cavalheiros cumprimentam-se sempre



*Sim, que ser ordinário não significa ser anti-social (basta ver o que por aí anda...)

O falo com dentes

Eu queria
Ter dentes no falo
Tu sabes!
Falo de dentes
Assim
Morder-te mesmo
Por dentro
Como tu
A mim


"Ferralho"

Nos findos idos de 2004.

05 janeiro 2005

Ano Novo, Roupa Nova


Aproveitem os SALDOS... é o conselho da Gotinha

Blogger do Amor, por AdamastoR

O blog que me trouxe à blogosfera vai ser livro. E 'a blogger' responsável pelas estórias de uma 'acompanhante' londrina deu uma entrevista ao The Guardian.

Para manter o anonimato, Belle de Jour fala pelo MSN Messenger das estórias que conta no livro e da controvérsia gerada à volta da identidade secreta - que muitos vêem como o bluff de um jornalista ou escritor menos conhecido.

As semelhanças com O Meu Pipi não são coincidência. O mais popular dos blogs portugueses foi lesto e perspicaz a agarrar uma excelente ideia e a adaptá-la, criando aquele desbocado e indiscreto marialva lusitano pseudo-moderno. E deu origem a livro, antes do blog que serviu de inspiração.

Tal como Belle, também o Pipi seria bem-vindo de volta à blogosfera. A São já não ficava tão sozinha nisto do 'sexo escrito'.