07 janeiro 2005
Amor com amor se paga!
Dedicado à Gotinha e às suas supostas verdades:
Definição de “mulher”: um conjunto de células, mais ou menos organizadas, à volta da vagina.
1. Porque é que as mulheres deixam de menstruar após a menopausa?... para que haja sangue suficiente para as varizes;
2. Porque é que as mulheres não sabem esquiar?... porque na cozinha não há neve;
3. Qual a semelhança entre mamas de mulher e comboios eléctricos?... ambos estão pensados para os filhos mas são os pais que brincam com eles;
4. Qual a semelhança entre uma mulher e uma frigideira?... em ambas é preciso esperar que aqueça para meter a carne;
5. Qual a diferença entre uma puta e uma filha da puta?... a puta vai com todos, a filha da puta vai com todos menos nós;
6. Qual a semelhança entre uma mulher e uma bola de beliche?... em ambas metes 3 dedos, atiras para uma valeta e as tontas ainda voltam!
Deus criou o Homem e, ao ver tanta perfeição, de uma costela criou uma serva!
Como continuo sem acesso à caixa de comentários (a não ser que desactive o anti-virus), qualquer reacção mais violenta terá que ser dirigida ao e-mail...
Definição de “mulher”: um conjunto de células, mais ou menos organizadas, à volta da vagina.
1. Porque é que as mulheres deixam de menstruar após a menopausa?... para que haja sangue suficiente para as varizes;
2. Porque é que as mulheres não sabem esquiar?... porque na cozinha não há neve;
3. Qual a semelhança entre mamas de mulher e comboios eléctricos?... ambos estão pensados para os filhos mas são os pais que brincam com eles;
4. Qual a semelhança entre uma mulher e uma frigideira?... em ambas é preciso esperar que aqueça para meter a carne;
5. Qual a diferença entre uma puta e uma filha da puta?... a puta vai com todos, a filha da puta vai com todos menos nós;
6. Qual a semelhança entre uma mulher e uma bola de beliche?... em ambas metes 3 dedos, atiras para uma valeta e as tontas ainda voltam!
Deus criou o Homem e, ao ver tanta perfeição, de uma costela criou uma serva!
Como continuo sem acesso à caixa de comentários (a não ser que desactive o anti-virus), qualquer reacção mais violenta terá que ser dirigida ao e-mail...
Verdades 2
6. Qual é a definição masculina de uma noite romântica?
- Sexo.
- Sexo.
7. Quando é que um homem pensa em acender velas para o jantar?
- Num apagão.
8. Como saber se um homem está a mentir?
- Os lábios dele mexem-se.
9. Como é que um homem chama ao amor verdadeiro?
- Erecção.
10. Qual é a semelhança entre os homens inteligentes e os dinossauros?
- Ambos estão extintos.
Um segredo
- Hoje trouxe-te um segredo, disse-lhe ela ao ouvido.
- Conta, disse ele.
- Não conto. Tens de o descobrir.
Procurou entre os dedos dos pés, beijando-os um a um
Tacteou, subiu nas pernas que ela lânguida estendia
Mordiscou a pele atrás dos joelhos
Mas aí, ela nada escondia.
Demorou-se entre as coxas
Local óbvio, esconderijo
Tentou arrancar-lhe o segredo que aí julgava escondido
Mas nos suspiros que ela dava ele só via prazer.
E perdeu-se na procura e esqueceu-se do objectivo
Esqueceu-se da partida na ânsia que ela chegasse
E quando chegou à boca e ela lhe perguntou
- Encontraste o segredo que escondi só para ti?
Sorrindo respondeu:
- O importante é a procura,
O importante é o caminho
E nele tudo esqueci
E em ti eu me perdi.
Pensa Mentos*
Os homens são como os pavimentos:
Se os montarmos bem, podemos pisá-los durante 30 anos!
(enviado por Alexandra e Gotinha)
Se os montarmos bem, podemos pisá-los durante 30 anos!
(enviado por Alexandra e Gotinha)
Depois dos 50 anos, a única coisa com gordura
que o médico deixa um homem comer
é a sua própria mulher.
(enviado por Padrinho)
*merecia uma comissão pela publicidade
Shirtless Girl - a nova super-heroína!
O mundo já estava a precisar de uma super-heroína assim!
Sem usar armas! Os maus ficam petrificados quando... a Shirtless Girl lhes mostra as mamocas!
cliquem-lhe nas
mamocas para ouvirem
o genérico E podem ter uma ideia das aventuras dela nesta apresentação.
Sem usar armas! Os maus ficam petrificados quando... a Shirtless Girl lhes mostra as mamocas!
cliquem-lhe nas
mamocas para ouvirem
o genérico
Despedida de solteira
(Não importa se muitos, poucos ou nada!)
Venho, deste modo, participar
Que amanhã serei mulher casada!
Vamos, portanto, combinar
Aqui e agora,
Amanhã não me podem raptar!
Pelo menos antes de chegada a hora...
Aos meus queridos amigos,
Amantes e pretendentes
E ainda aos dissidentes:
"Escolham lá outros perigos,
Que este reformou-se de Expedientes!"
Está, portanto, combinado
Que ninguém ousará entrar
No lugar assinalado
Para a forca começar!
E, se mesmo assim,
Alguém pensar aparecer,
Meus queridos, fica aqui dito por mim
Que a vida é uma selva
E um dia havia de acontecer!
Maçã Assada
06 janeiro 2005
V de Vigilância - por ABC Dário
"Malandrice" feita por encomenda para este blog.
Recomendo que visitem
as outras letras (mesmo sem malandrice)
do Webcedário
Noite na cidade
Virou-se mais uma vez na cama, estava quente e húmida.
O calor gotejava-lhe do corpo em suor. Pela janela aberta não entrava nem uma brisa.
Ouvia nitidamente o ranger da cama dos vizinhos do 5ºandar.
Metódico, rotineiro.
Sentia um vago sentimento de inveja e tentou recordar-se da última vez que lhe tinham tocado.
Acho que foi o Paulo, pensou.
Afastou rapidamente o pensamento, não tinha sido propriamente "satisfatório".
Olhou para o tecto e tentou imaginar os vizinhos a fazerem amor, conseguia imaginar aquelas duas pessoas com quem se cruzava ocasionalmente, nuas e a contorcerem-se uma na outra.
Mas a imagem do acto ficou, a imagem de dois corpos nus, suados, tornou-a consciente do seu próprio sexo.
Desceu a mão pelo corpo e tocou o sexo, sentia-o latejar, abriu as pernas quase inconscientemente uma mão abrindo os lábios vaginais para melhor se acariciar.
Tocou-se devagar ao ritmo do colchão que rangia, levantou e baixou as ancas como se também nela entrasse aquele sexo, duro, hirto, que penetrava a vizinha.
Soltou um gemido de prazer, mordeu o lábio, contraiu as coxas quando o ritmo que vinha do tecto se tornou mais rápido e premente.
O corpo seguia agora os corpos que adivinhava.
Num espasmo, num gemido, num rangido final atingiram o orgasmo.
A primeira vez
Oh Manela, mas que ideia recordar agora a primeira vez! A minha foi muito normalzinha, no quarto dele na casinha dos pais. Ele tinha mais 5 anos do que eu e aproveitámos a tarde, enquanto os pais estavam nos empregos e tentámos fechar à chave a porta do quarto, não fosse o diabo tecê-las mas a maldita porta estava empenada e só se deixou encostar, deixando uma frincha para que quem chegasse pudesse sempre dar uma espreitadela.
Despimo-nos, mais com pressa de quebrar a ansiedade do que de observarmos os nossos corpos. Beijo aqui, beijo acolá, muito abracinho, ora agora chupas tu, ora agora chupo eu e lá passámos à penetração propriamente dita.
O que me lembro realmente Manela, é que ele era muito, mas muito pesado, seguramente em resultado dos habituais 20 croquetes ao almoço e do prato de flocos mais uma sandes de queijo feita num pão saloio inteiro, logo pela manhã. Nem sei se foi uma hora ou dez minutos mas evaporou-se logo a neblina quando ouvimos a porta da rua a abrir quando não era suposto e num pulo, saltámos da cama para nos vestirmos.
Manela, a minha mala tinha ficado no bengaleiro da entrada da casa e era lá que estavam os meus lenços de papel de modo que só pensei que se lixasse e enfiei a roupa no mínimo tempo possível. Por sorte, os cortinados tinham o tom creme adequado para ele limpar as últimas pinguitas antes de se vestir e não deixarem transparecer que não eram papel higiénico.
Depois, puxámos rapidamente as orelhas à cama e sentámo-nos à secretária do quarto a ver não importa que livro à espera que a mamã entrasse para cumprimentar. Até nos safámos com um ar cândido já que não havia nenhum vestígio ensanguentado porque Manela, descobri-o uns anos e umas quecas mais tarde, o meu hímen era elástico.
Despimo-nos, mais com pressa de quebrar a ansiedade do que de observarmos os nossos corpos. Beijo aqui, beijo acolá, muito abracinho, ora agora chupas tu, ora agora chupo eu e lá passámos à penetração propriamente dita.
O que me lembro realmente Manela, é que ele era muito, mas muito pesado, seguramente em resultado dos habituais 20 croquetes ao almoço e do prato de flocos mais uma sandes de queijo feita num pão saloio inteiro, logo pela manhã. Nem sei se foi uma hora ou dez minutos mas evaporou-se logo a neblina quando ouvimos a porta da rua a abrir quando não era suposto e num pulo, saltámos da cama para nos vestirmos.
Manela, a minha mala tinha ficado no bengaleiro da entrada da casa e era lá que estavam os meus lenços de papel de modo que só pensei que se lixasse e enfiei a roupa no mínimo tempo possível. Por sorte, os cortinados tinham o tom creme adequado para ele limpar as últimas pinguitas antes de se vestir e não deixarem transparecer que não eram papel higiénico.
Depois, puxámos rapidamente as orelhas à cama e sentámo-nos à secretária do quarto a ver não importa que livro à espera que a mamã entrasse para cumprimentar. Até nos safámos com um ar cândido já que não havia nenhum vestígio ensanguentado porque Manela, descobri-o uns anos e umas quecas mais tarde, o meu hímen era elástico.
Verdades 1
1. Como se chama um homem inteligente, sensível e bonito?
- Boato.
- Boato.
2. Qual é a parte menos sensível do pénis?
- O seu "dono".
3. Pesquisadoras descobriram porque é que Moisés andou 40 anos no deserto com o povo de Israel:
- Um homem nunca pergunta o caminho.
4. Qual é a semelhança entre as nuvens e os homens?
- Quando se vão embora, o dia fica lindo.
5. Porque é que os homens não têm crises na idade madura?
- Porque nunca saem da puberdade.
Corpo ou não, eis a questão
Oh Manela, sobre os homens chega saber que existiram na história da minha vida e que tinham instrumento, ou melhor, que pelo menos tocavam. É que, como diz um amigo meu, não há mulheres frígidas, há é más línguas.
Olha Manela, uma coisa é olhá-los num café, num restaurante, num qualquer sítio público que sempre dá para lavar as vistas. Mas de resto, os homens servem para dar uma voltinha e depois, são perfeitamente descartáveis.
Que corpo hão-de ter uns seres que concentram todas as suas energias na sua minhoca, até conseguir içá-la e metê-la no buraco mais próximo, não me dizes !?...
Falta-lhes braços para nos envolverem; mais vale a toalha do banho. Falta-lhes língua para nos saborearem completamente; mais vale o chuveiro. Falta-lhes pernas para nos abraçarem; mais vale um cão para dormir connosco na cama. E muitas vezes, como bem sabes Manela, até os substitutos a pilhas são mais cumpridores e eficientes.
Oh Manela, falta-lhes imaginação, o que é a prova provada que não existem do pescoço para cima.
Olha Manela, uma coisa é olhá-los num café, num restaurante, num qualquer sítio público que sempre dá para lavar as vistas. Mas de resto, os homens servem para dar uma voltinha e depois, são perfeitamente descartáveis.
Que corpo hão-de ter uns seres que concentram todas as suas energias na sua minhoca, até conseguir içá-la e metê-la no buraco mais próximo, não me dizes !?...
Falta-lhes braços para nos envolverem; mais vale a toalha do banho. Falta-lhes língua para nos saborearem completamente; mais vale o chuveiro. Falta-lhes pernas para nos abraçarem; mais vale um cão para dormir connosco na cama. E muitas vezes, como bem sabes Manela, até os substitutos a pilhas são mais cumpridores e eficientes.
Oh Manela, falta-lhes imaginação, o que é a prova provada que não existem do pescoço para cima.
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