(fogo deitado pela pirómana Gotinha)
12 janeiro 2005
11 janeiro 2005
Entradas para o Diciordinário
Abobadado - Acto de dar alguma coisa a mulher de pouco discernimento.
Abrenúncio - interjeição dirigida a elemento específico do clero, destinada a facilitar uma qualquer entrada.
Abreviatura - comando electrónico de porta do automóvel.
Abundar - procurar traseiros.
Acéfalo - indivíduo a quem foi amputada a glande.
Achatadela - acto de esmagar chatos... dela.
Achatamento - acto de esmagar chatos.
Alternato - estabelecimento de ensino destinado a preparar indivíduos para a prática de alterne.
Alteza - estado de erecção num árabe.
Amputação - cortar relações com uma prostituta.
Apitar - cunilingus com sopro.
Apoiar - passear o cão pelas ruas da cidade.
Arcobotante - aglutinação de termos (ar + cu + botante - do verbo botar); o mesmo que traque.
Bacamarte - bacante em Marte.
Balbucio - desejo irreprimível confessado em voz baixa.
Banal - cu já muito visto.
Bananal - encontro de sodomitas.
Bátega - palmada na nádega.
Beterraba - relações pouco claras com um beto.
Biscoitar - “amandar” duas seguidas.
Biscate - acção romântica em que dois namorados se catam mutuamente.
Boleado - untado com um objecto esférico.
Brochura - sexo oral executado com muita meiguice.
Erecto - parte terminal do intestino recto nalguns PALOP.
Obtusa - estado de erecção sem solução de continuidade.
Ordenhar - dispor de forma ordenada à força de beliscões.
Penitente - Aquele que tenta fazer alguma coisa do seu pénis.
Saramago - masculino de Sarafada.
Serpente - atitude, opção, modo de estar. O contrário de ser, por exemplo, escova-de-dentes.
Tubarão - Testículo inflaccionado.
Abrenúncio - interjeição dirigida a elemento específico do clero, destinada a facilitar uma qualquer entrada.
Abreviatura - comando electrónico de porta do automóvel.
Abundar - procurar traseiros.
Acéfalo - indivíduo a quem foi amputada a glande.
Achatadela - acto de esmagar chatos... dela.
Achatamento - acto de esmagar chatos.
Alternato - estabelecimento de ensino destinado a preparar indivíduos para a prática de alterne.
Alteza - estado de erecção num árabe.
Amputação - cortar relações com uma prostituta.
Apitar - cunilingus com sopro.
Apoiar - passear o cão pelas ruas da cidade.
Arcobotante - aglutinação de termos (ar + cu + botante - do verbo botar); o mesmo que traque.
Bacamarte - bacante em Marte.
Balbucio - desejo irreprimível confessado em voz baixa.
Banal - cu já muito visto.
Bananal - encontro de sodomitas.
Bátega - palmada na nádega.
Beterraba - relações pouco claras com um beto.
Biscoitar - “amandar” duas seguidas.
Biscate - acção romântica em que dois namorados se catam mutuamente.
Boleado - untado com um objecto esférico.
Brochura - sexo oral executado com muita meiguice.
Erecto - parte terminal do intestino recto nalguns PALOP.
Obtusa - estado de erecção sem solução de continuidade.
Ordenhar - dispor de forma ordenada à força de beliscões.
Penitente - Aquele que tenta fazer alguma coisa do seu pénis.
Saramago - masculino de Sarafada.
Serpente - atitude, opção, modo de estar. O contrário de ser, por exemplo, escova-de-dentes.
Tubarão - Testículo inflaccionado.
Erotismo ecológico/vegetariano
Não entendo certa poesia erótica
Que fala de néctar em vez de orgasmo
Que compara sempre a pele a fruta
E que descreve todos os cheiros do corpo
Como aromas tropicais
Em que o sexo é tronco
Os membros ramos
E todo o acto em si é descrito
De um modo ecológico e florestal.
Gosto da carne que é carne
Do cheiro salgado e penetrante do suor
Gosto de braços e pernas
Que atam e prendem como correntes
Gosto do sexo que não é tronco
Mas espada, lança
Que penetra e atravessa
E porque é músculo, carne e sangue
Se sente dentro a pulsar.
Talvez o problema seja
Estar-me lixando para a ecologia
Não ser vegetariana e ser pouco viajada.
Mas quando leio amor
Gosto de sentir amor
Quando leio sexo
Gosto de sentir um arrepio na pele
Como se as letras fossem saltar do poema e tocar.
Gosto do acto descrito com a força do desejo
Carnal, instintivo.
Gosto do poema à flor da pele
Que faz o coração acelerar e dizer:
Porra, isto sim é fazer amor
Isto sim é sentir amar!
O OrCa apoia a Encandescente (e, claro, ode-a):
Da palavra pressentida
À palavra sussurrada
Nessa fúria mal contida
Incandescência de sexo
Onde a palavra gritada
Só no vernáculo tem nexo
Passo a passo até ao espasmo
Sangue assim será só sangue
E só depois do orgasmo
Se calará já exangue...
Intimidade
Oh Manela, era maravilhoso estar com o Frederico. Víamos um filme do Almodovar e comentávamos cada plano, cada cena, cada bocadito do cenário. Líamos um livro do Saramago e analisávamos a importância de cada personagem no desenrolar da narrativa. Ouvíamos um CD do Caetano e falávamos horas a fio sobre os géneros musicais que ele abarcava e integrava no som próprio que produzia.
Em casa, comíamos cachorros quentes entremeados de beijos e pintalgávamos caras, orelhas, pescoços e cabelos de manteiga e mostarda. Como noutras partes do corpo, como calculas, Manela! Nem me ralava nadinha que ele não resistisse a uns glúteos expressivos numas calças justas ou a um par amplo de seios saltitantes num decote-travessa. Eu já sabia, Manela, que nessa altura os miolos lhe desciam ao sexo e o Frederico só recuperava quando eles saíam liquefeitos em leite condensado.
Verdade, verdadinha, Manela, eu até me sentia bem naquela posição de porto de abrigo, de casa da floresta onde podemos sempre voltar para repousar. O balde de água fria na minha paixão foi só quando descobri que uma outra lhe tinha espremido uma borbulha. Oh Manela e tenho a certeza porque a borbulha estava num local das costas onde ele não chegava com as mãos. E isso, Manela, isso sim é intimidade!
Maria Árvore
Por falar em intimidade, o João Mãos de Tesoura (Pobre Pila) pede para vocês (eu não) imaginarem esta cena sempre que tiverem um mau dia:
- és siamês
- o teu irmão é gay
- ele tem hoje um encontro
- vocês só têm um cu!
Em casa, comíamos cachorros quentes entremeados de beijos e pintalgávamos caras, orelhas, pescoços e cabelos de manteiga e mostarda. Como noutras partes do corpo, como calculas, Manela! Nem me ralava nadinha que ele não resistisse a uns glúteos expressivos numas calças justas ou a um par amplo de seios saltitantes num decote-travessa. Eu já sabia, Manela, que nessa altura os miolos lhe desciam ao sexo e o Frederico só recuperava quando eles saíam liquefeitos em leite condensado.
Verdade, verdadinha, Manela, eu até me sentia bem naquela posição de porto de abrigo, de casa da floresta onde podemos sempre voltar para repousar. O balde de água fria na minha paixão foi só quando descobri que uma outra lhe tinha espremido uma borbulha. Oh Manela e tenho a certeza porque a borbulha estava num local das costas onde ele não chegava com as mãos. E isso, Manela, isso sim é intimidade!
Maria Árvore
Por falar em intimidade, o João Mãos de Tesoura (Pobre Pila) pede para vocês (eu não) imaginarem esta cena sempre que tiverem um mau dia:
- és siamês
- o teu irmão é gay
- ele tem hoje um encontro
- vocês só têm um cu!
Até os bonequinhos gostam... - 2
O Não vou por aí! continua a falar para os bonecos:
O que se meta a pau com o ... ainda é ... e depois !
O que vale é que (eu) estou bem longe dele... mas não vá o tecê-las,
deixa-me cá preparar <<<---------->>>
O que se meta a pau com o ... ainda é ... e depois !
O que vale é que (eu) estou bem longe dele... mas não vá o tecê-las,
deixa-me cá preparar <<<---------->>>
10 janeiro 2005
Transparências
Na tua boca sem dizer uma palavra
Soletrei em todas as línguas a palavra amor
Sobre a tua pele desenhei, sem saber desenhar
Todos os contornos que tem o prazer
E por ser silêncio a palavra foi mais pura
E por ser transparente o gesto ficou gravado
Verdades 3 (Final)
11. Porque é que as pilhas são melhores do que os homens?
- Porque elas ao menos têm um lado positivo.
- Porque elas ao menos têm um lado positivo.
12. Porque é que as mulheres já não se querem casar?
- Por 100 gramas de chouriço têm que levar o porco inteiro.
13. Qual a semelhança entre o homem e o micro-ondas?
- Aquecem em 15 segundos.
14. Qual a semelhança entre o homem e o caracol?
- Ambos têm chifres, babam e arrastam-se. E ainda pensam que a casa é deles.
15. Porque é que não existe um homem inteligente, sensível e bonito ao mesmo tempo?
- Porque seria mulher.
(A Gotinha dedica este post ao Isso Agora pelo seu exemplar, sedutor e desejável cavalheirismo... mas em letras bem pequeninas para ele não ficar muito convencido...)
História do Carochinha
Lembram-se do carocha da Califódia com matrícula 4FUND4S40?
Olhem que o capot clássico - em branco - também é bem bonito:
(inspeccionado pela Gotinha)
Olhem que o capot clássico - em branco - também é bem bonito:
(inspeccionado pela Gotinha)
Esquisito…
m sujeito prepara-se para mandar uma queca na amante.
Durante os preliminares, resolve massajar-lhe o grelo com o dedo grande do pé e constata, para seu grande espanto, o enorme prazer que lhe proporciona com essa invulgar manobra.
No entanto, dias depois começa com dores no dedo do pé e vai ao médico.
Depois de o observar, o médico faz o seu diagnóstico:
- Que esquisito! É a primeira vez que vejo um gajo com um esquentamento no dedo grande do pé. Faz-me até lembrar a gaja que aqui esteve ontem, que tinha pé-de-atleta na cona.
(enviado por .G)
09 janeiro 2005
Mulheres Gordinhas
"As mulheres gordinhas são como a Mortadela:
redondinhas e cheias de gordurinhas;
Quem come, adora...
mas não conta a ninguém..."
redondinhas e cheias de gordurinhas;
Quem come, adora...
mas não conta a ninguém..."
E vocês preferem mortadela ou fiambre??!
Protejam a Ana Teresa!
"Finalmente, o «nosso» dia está instituído" - informa a madr.
Se não fosse ela, corríamos o risco de deixar passar esta ocasião para vangloriar as nossas Zonas Húmidas.
Anotem nas vosssas agendas... mas não se esqueçam que as zonas húmidas têm que ser acarinhadas todos os dias.
Viva a Ana Teresa! Viva! Hmmm... (lá estou eu a ficar húmida... mas pelo menos agora sinto-me protegida...)
Se não fosse ela, corríamos o risco de deixar passar esta ocasião para vangloriar as nossas Zonas Húmidas.
Anotem nas vosssas agendas... mas não se esqueçam que as zonas húmidas têm que ser acarinhadas todos os dias.
Viva a Ana Teresa! Viva! Hmmm... (lá estou eu a ficar húmida... mas pelo menos agora sinto-me protegida...)
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