Serviço púbico desde 2003... há 20 anos sempre a afundar!
10 janeiro 2005
Transparências
Na tua boca sem dizer uma palavra
Soletrei em todas as línguas a palavra amor
Sobre a tua pele desenhei, sem saber desenhar
Todos os contornos que tem o prazer
E por ser silêncio a palavra foi mais pura
E por ser transparente o gesto ficou gravado
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Uma por dia tira a azia