(testemunhado pelo Jotakapa)
15 janeiro 2005
Anticoncepcional
Qual o meu método anticoncepcional preferido, Manela?... O preservativo, evidentemente.
Oh Manela, quando os homens andam com tusa, carregam sempre com preservativos nos bolsos e dão-se ao trabalho de correr para o supermercado ou para a farmácia para se abastecerem deste produto essencial à expulsão do seu stress e das suas hormonas. São consumidores responsáveis, Manela!...
Eu é que em tempos pensei que a pílula era a libertação da mulher, a oportunidade dela controlar o seu corpo. Mas efectivamente, Manela, ao contrário dos GNR, não gosto de aparências.
Oh Manela, é que quando a mulher toma a pílula e permite ao homem não ter de parar no momento dramático, para pacientemente abrir a embalagem, retirar o preservativo, enfiá-lo devagarinho e com cuidado, isto tudo sem deixar murchar o seu zezinho, para depois retomar a actividade e a capacidade imaginativa, os gajos pensam que deixaram de ter responsabilidades nessa área e que os métodos anticoncepcionais são tarefa da mulher, assim a modos como os trabalhos domésticos, de acordo com a tradicional divisão de papéis sociais.
Oh Manela, nos tempos que correm e como diz a Catarina, no seu elogio do preservativo, «mesmo que ele dê umas voltas não me traz bicheza para o habitáculo».
Oh Manela, quando os homens andam com tusa, carregam sempre com preservativos nos bolsos e dão-se ao trabalho de correr para o supermercado ou para a farmácia para se abastecerem deste produto essencial à expulsão do seu stress e das suas hormonas. São consumidores responsáveis, Manela!...
Eu é que em tempos pensei que a pílula era a libertação da mulher, a oportunidade dela controlar o seu corpo. Mas efectivamente, Manela, ao contrário dos GNR, não gosto de aparências.
Oh Manela, é que quando a mulher toma a pílula e permite ao homem não ter de parar no momento dramático, para pacientemente abrir a embalagem, retirar o preservativo, enfiá-lo devagarinho e com cuidado, isto tudo sem deixar murchar o seu zezinho, para depois retomar a actividade e a capacidade imaginativa, os gajos pensam que deixaram de ter responsabilidades nessa área e que os métodos anticoncepcionais são tarefa da mulher, assim a modos como os trabalhos domésticos, de acordo com a tradicional divisão de papéis sociais.
Oh Manela, nos tempos que correm e como diz a Catarina, no seu elogio do preservativo, «mesmo que ele dê umas voltas não me traz bicheza para o habitáculo».
14 janeiro 2005
Contos Infantis Revistos e Actualizados
Capuchinho Vermelho andava pela floresta. De repente, o Lobo Mau saiu de trás de uma árvore com uma espada, colocou-a na garganta do Capuchinho Vermelho e disse:
- Capuchinho, vou-te arrancar os miolos!
- Capuchinho, vou-te arrancar os miolos!
Capuchinho Vermelho foi à sua cesta de pic-nic e calmamente retirou uma Magnum 44. Apontou para o Lobo Mau, e disse:
- Não vais não! Tu vais é comer-me, exactamente como está no livro!
Ousarias? - I
Que farias se eu te amarrasse
E ficasses indefeso nas minhas mãos?
Deixar-me-ias atar-te
Vendar-te
Amordaçar-te?
Esperarias tranquilo
Os meus avanços
Os meus movimentos?
Esperarias ansioso
Ou confiante?
Entregavas-te nas minhas mãos?
Confiarias em mim indefeso?
O OrCa não pode ver um verso que lhe dá logo para oder:
Atar-me-ias com a seda das tuas pernas?
Vendar-me-ias com a máscara dos teus cabelos?
Amordaçar-me-ias com a humidade da tua boca?
Duvidarias por um momento da minha entrega
No momento sublime em que te possuísse?
Atar-me-ias com a seda das tuas pernas?
Vendar-me-ias com a máscara dos teus cabelos?
Amordaçar-me-ias com a humidade da tua boca?
Duvidarias por um momento da minha entrega
No momento sublime em que te possuísse?
Toda a gente imagina o que entregarias, OrCa...
A Encandescente não se fica:
Se no momento do abandono
A posse fosse entrega.
Se preso nas minhas pernas
Cego pelos meus cabelos
Amordaçado na minha boca
O teu corpo respondesse
E falasse para mim
Não duvidaria.
E dir-te-ia baixinho
Prende-me tu agora
Sê meu dono serei cativa
Sê meu mestre serei aprendiz.
Orca
O OrCa ode a segunda:
E na fusão dos dois corpos
Em doce enlace enleados
Serão meus os teus abraços
Meu será o teu desejo
Seremos um só no vórtice
Desse beijo que daremos
E ambos aprisionados
Seremos um só no orgasmo
De tão presos que estivemos.
À Encandescente, ao desafio...
Será que a Encandescente deixa o OrCa acabar de oder?...
E saídos da tempestade
Que foi a fusão dos sentidos
Acabamos enleados
Os corpos entrelaçados
Descansando do amor
Desafio aceite...
Algo me diz que o OrCa vai precisar de muitas calorias para repor os níveis mínimos...
Video contra a solidão
Uma mulher nunca está só... desde que esteja bem acompanhada...
(experimentado e aconselhado pela madr)
(experimentado e aconselhado pela madr)
Nova moda para macho - Primavera / Verão
(sugestão da Lamatadora)
Sol - É melhor tirar isso: os guizos já estão a suar e daqui a pouco não se aguenta com o cheiro!
Maria Árvore - Tem um ar demasiado asséptico, como um médico... Será que vai fazer uma operação?...
Ferralho - Este gajo é do Ku Klux Klan!
Ocasional - Pode-se dizer que seja de calçar... mas parece mais um novo tipo de preservativo... com cinto de segurança!
Tiko Woods - Ena pai. Também há disto para homens?
O padrão dos preservativos
A indústria mundial de preservativos finalmente chegou a um consenso em relação à padronização na identificação dos diferentes tamanhos.
Estes passam a ser definidos por letras: S, M, L, XL e OMG.
De acordo com o centro de pesquisas da UMIC – União Mundial das Indústrias da Camisinha - os significados das siglas são:
S - Small
M - Medium
L - Large
XL - Extra Large e
OMG - Oh My God!
(enviado pela Dina Concertinas)
Estes passam a ser definidos por letras: S, M, L, XL e OMG.
De acordo com o centro de pesquisas da UMIC – União Mundial das Indústrias da Camisinha - os significados das siglas são:
S - Small
M - Medium
L - Large
XL - Extra Large e
OMG - Oh My God!
(enviado pela Dina Concertinas)
13 janeiro 2005
Guerra e paz
Quando o teu sexo aflora o meu
Quando num impulso
A tua carne me rasga
Há um instante em que não sou
Senão o que me vem de ti
Depois…
Depois é o teu e o meu corpo
Que se encontram e envolvem
Se empurram e enleiam
Se fundem e se guerreiam
E guerreando fazem amor.
Três Grandes Notícias Abalaram o Planeta!
Primeiro: Masturbação evita cancro da próstata.
Ou seja, mãos à obra! Ops, mãos à cobra! Então, quando vocês se trancam na casa de banho com a Playboy, já não é masturbação ... é manutenção!
Depois saiu esta: Pizza evita cancro do estômago.
E agora a mais recente: Cerveja faz bem aos ossos.
Nunca foi tão fácil cuidar da saúde: "punheta, pizza e cerveja!". Só falta dizerem que a televisão faz bem à vista!!
Já se imaginaram sentados num sofá, a bater uma, a comer pizza, a beber uma loirinha e a ver um filme pornográfico??! E ainda nos falam de ginásios... bah!!!
Ou seja, mãos à obra! Ops, mãos à cobra! Então, quando vocês se trancam na casa de banho com a Playboy, já não é masturbação ... é manutenção!
Depois saiu esta: Pizza evita cancro do estômago.
E agora a mais recente: Cerveja faz bem aos ossos.
Nunca foi tão fácil cuidar da saúde: "punheta, pizza e cerveja!". Só falta dizerem que a televisão faz bem à vista!!
Já se imaginaram sentados num sofá, a bater uma, a comer pizza, a beber uma loirinha e a ver um filme pornográfico??! E ainda nos falam de ginásios... bah!!!
Na terra dos sonhos
Estou numa praia de areia branquíssima. O mar é de um azul tão nítido que nem os imensos raios de sol o tornam verde. Nisto, aparece um príncipe, loiro como todos os príncipes dos contos de fadas.
Olha-me nos olhos e como numa descarga eléctrica cola-se a mim. E beija-me. E afaga-me o cabelo, descendo um dedo ao longo do meu pescoço. E aperta-me contra a sua carne para deixar escorregar as mãos ao longo da coluna vertebral até pousarem nas minhas nádegas, enquanto dançamos descompassadamente, ventre contra ventre, ao som de «Lucy in the sky with diamonds».
O príncipe beija-me lânguida e profundamente que até sinto a sua língua a desenrolar pelo meu esófago, atravessar-me o estômago, penetrar-me o útero e sair pela minha vagina para me fazer cócegas no clitóris. É então que o príncipe se transforma num gigantesco favo de mel que eu lambo de alto a baixo até à última gotinha, absorvendo o conteúdo de cada poro salgado.
E depois, como num desenho animado, eu torno-me a areia da praia e o príncipe transmuta-se em mar azul a desenrolar as suas ondas de espuma. Passado um segundo, ou um minuto, ou umas horas, retomamos as nossas formas habituais embora os nossos cristalinos tenham ficado azuis, de um pigmento tão nítido como o mar.
O príncipe loiro acena-me e num clique esfuma-se no espaço surgindo no seu lugar um indiano a abarrotar de canudinhos de rosas que me pergunta «Quer frôr?».
Olha-me nos olhos e como numa descarga eléctrica cola-se a mim. E beija-me. E afaga-me o cabelo, descendo um dedo ao longo do meu pescoço. E aperta-me contra a sua carne para deixar escorregar as mãos ao longo da coluna vertebral até pousarem nas minhas nádegas, enquanto dançamos descompassadamente, ventre contra ventre, ao som de «Lucy in the sky with diamonds».
O príncipe beija-me lânguida e profundamente que até sinto a sua língua a desenrolar pelo meu esófago, atravessar-me o estômago, penetrar-me o útero e sair pela minha vagina para me fazer cócegas no clitóris. É então que o príncipe se transforma num gigantesco favo de mel que eu lambo de alto a baixo até à última gotinha, absorvendo o conteúdo de cada poro salgado.
E depois, como num desenho animado, eu torno-me a areia da praia e o príncipe transmuta-se em mar azul a desenrolar as suas ondas de espuma. Passado um segundo, ou um minuto, ou umas horas, retomamos as nossas formas habituais embora os nossos cristalinos tenham ficado azuis, de um pigmento tão nítido como o mar.
O príncipe loiro acena-me e num clique esfuma-se no espaço surgindo no seu lugar um indiano a abarrotar de canudinhos de rosas que me pergunta «Quer frôr?».
Duas Gotas (ganhei!)
A Encandescente homenageou a Gotinha. E ela merece (ai não, conão merece...).
Se eu tivesse o dom do OrCa, odia-as às duas. Como me faltam o engenho (sim, sim... esse) e a arte, dedico a ambas estas fodografias de duas Gotas, que encontrei no blog Attu Sees All: Waterdance
(clica para veres o chafurdanço completo)
Se eu tivesse o dom do OrCa, odia-as às duas. Como me faltam o engenho (sim, sim... esse) e a arte, dedico a ambas estas fodografias de duas Gotas, que encontrei no blog Attu Sees All: Waterdance
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