Oh Manela, claro que me masturbo regularmente. É tão relaxante!... Não conheço nada melhor para adormecer profunda e sossegadamente. Durmo as horinhas todas seguidas!
E Manela, ele há dias que estamos tão cansadas que já não há pachorra para recitar aquela ladainha toda do «és muito bom na cama!», «adoro que me comas!», «ai, estás com ele tão grande!» para aqueles eternos inseguros dos homens se sentirem desejados e essenciais ao mundo.
Manela, a questão é que quando me masturbo é tudo muito mais prático: consigo ter um orgasmo em 10 minutinhos em vez dos necessários 30, com um homem. Pela simples razão de que eu sei exactamente onde está o meu clitóris, qual a intensidade que devo ir imprimindo ao dedo e se me apetecer, meto ou não, dois dedos na vagina, mas é tudo simples e eficaz.
Aliás, porque o fundamental é a imaginação e quando nos masturbamos Manela, podemos estar na cama com quem nos der na real gana. Pode ser com os clássicos George Clooney ou Brad Pitt, ou com o vizinho do lado, ou com o futebolista do momento, ou com aquele grande pão que estava na bicha do posto de gasolina para pagar, ou até com todos os bombeiros voluntários de Alguidares de Baixo, ao mesmo tempo.
Masturbarmo-nos é como estar naquela canção do Jorge Palma em que ele diz «na terra dos sonhos podes ser quem tu és, ninguém te leva a mal». Sabes, Manela, cada vez acredito mais que a única coisa para a qual as mulheres não precisam para nada dos homens é para fazer sexo, salvo nas excepçõezitas daqueles que conseguem fazer do acto uma oportunidade de comunicação.
20 janeiro 2005
Cidade murada
O meu amor é praça aberta
Numa cidade murada
O meu amor é oásis e sombra
Num deserto feito de nadas
O meu amor é estrada aberta
Num caminho de encruzilhadas
O meu amor é luz
O meu amor é grito
E ecoa nos espaços fechados
E rompe o silêncio e o escuro
Da minha cidade murada
Enquanto o OrCa não se vem, está cá o Ferralho para oder à desgarrada:
O meu amor é uma vereda
Numa floresta cerrada
O meu amor é luz e cor
Numa imensa e dura estrada
O meu amor é uma moita
E uma nascente orvalhada
O meu amor é calor
O meu amor é dia
E nasce em partículas de mim
E vence o assombro e o ermo
Da minha floresta cerrada
Finalmente o OrCa entra a oder:
Se bem te lembras, ó São
Eu cá por mim nunca ralho
Porque haveria eu então
De me indispor c'o Ferralho?
Ode-se aqui à maneira
E aqui ode tanta gente
Que até abriu a torneira
Ao Ferralho a Encandescente...
As cores dos vossos orgasmos
Estou a meio de uma prosa sobre as cores do "teu" orgasmo. Tenho as minhas ideias sobre o assunto, mas como não quero tirar conclusões precipitadas, resolvi fazer uma consulta on-line. Quero conhecer melhor o espectro orgástico. Digam, pois, com uma só cor, simples ou composta, com que cores é que se vêm?
Toma lá, Ferralho:
Os orgasmos têm as cores
das primaveras floridas
do inferno a arder
do mar nos olhos dele
se fecho os olhos
vejo o arco íris
mais forte ainda,
um buraco negro
se vêm com carinho
são azuis cor de céu
se são feitos de pecado
são falsos dourados
em tons de vermelho e preto
nas cores suaves da felicidade
nas cores quentes do verão
assim são os meus orgasmos
Corpos e Almas
Entradas (e saídas) para o Diciordinário
Beato - “voyeur” nortenho
Bufete - ligeiro traque
Bumba - bunda agitando-se ao som de tambor
Cabala - égua nortenha
Cabeçalho - enormíssima glande
Cabrestante - prateleira para arrecadar cabras
Calamidade - impedimento de desvendar a idade real (v.g., Lili Caneças)
Canal - o mesmo que recto
Camaleão - sujeito terrível na cama
Campanário - cemitério de aves canoras
Conotação - acto lésbico que consiste no contacto íntimo de dois órgãos sexuais externos femininos
Conivência - Cumplicidade de cama entre duas mulheres
Conservativo - preservativo que permite várias utilizações
Cônsul - tipo desnorteado, diferente de “com norte”
Consular - encher a barriga com um cônsul
Contradança - forma de dançar na qual um dos parceiros emparelha com o outro pelas costas
Cortesão - coloração do membro eréctil
Saralho - Problema peniano
Bufete - ligeiro traque
Bumba - bunda agitando-se ao som de tambor
Cabala - égua nortenha
Cabeçalho - enormíssima glande
Cabrestante - prateleira para arrecadar cabras
Calamidade - impedimento de desvendar a idade real (v.g., Lili Caneças)
Canal - o mesmo que recto
Camaleão - sujeito terrível na cama
Campanário - cemitério de aves canoras
Conotação - acto lésbico que consiste no contacto íntimo de dois órgãos sexuais externos femininos
Conivência - Cumplicidade de cama entre duas mulheres
Conservativo - preservativo que permite várias utilizações
Cônsul - tipo desnorteado, diferente de “com norte”
Consular - encher a barriga com um cônsul
Contradança - forma de dançar na qual um dos parceiros emparelha com o outro pelas costas
Cortesão - coloração do membro eréctil
Saralho - Problema peniano
Os milagres da Beata Sãozinha
O Cortto ensinou-me o caminho da redenSão.
Então não é que há quem me queira santificar?
Visitem o blog os milagres da Beata Sãozinha e rejubilem (não me perguntem o que quer dizer mas é uma palavra bonita) com os milagres que eu patrocino.
Um exemplo é o chinês ChoChi Tsung, que conta o drama pungente que foi para si descobrir, à puberdade, que o competente pénis se reduzia a um orifício no escroto:«(...) foi telível, eu quelia fodele, mas não tinha malsapo pala isso, andava deplimido, pesaloso, tliste (...)» ChoChi refere que o que salvou foi uma edição pirata de uma banda desenhada, onde se engrandecia a mulher com m grande que foi a Beata Sãozinha.
«(...) lezei pla calalho, dulante muitas noites, invocando o santo nome da beata, até que me apaleceu uma pila glande. Obligado (...)»
a São e a beata
Depois voltem a vir-se aqui para descreverem outros portentosos milagres (já que os há, há).
Então não é que há quem me queira santificar?
Visitem o blog os milagres da Beata Sãozinha e rejubilem (não me perguntem o que quer dizer mas é uma palavra bonita) com os milagres que eu patrocino.
Um exemplo é o chinês ChoChi Tsung, que conta o drama pungente que foi para si descobrir, à puberdade, que o competente pénis se reduzia a um orifício no escroto:
a São e a beata
Depois voltem a vir-se aqui para descreverem outros portentosos milagres (já que os há, há).
A matemática não é uma batata!
Um professor de matemática envia a sua mulher um SMS:
"Querida,
Compreenderás que, agora que tens 54 anos, tenho certas necessidades que já não podes satisfazer. Sou feliz contigo e sinceramente espero que não te sintas magoada ou ofendida ao saber que, quando estiveres a ler esta mensagem, estarei no Big Dick Motel com uma aluna, que tem 18 anos. Chegarei a casa antes da meia-noite."
Quando chegou a casa, vindo do motel, encontrou a seguinte carta:
"Querido,
Obrigada pelo aviso. Aproveito a oportunidade para te lembrar que tu também tens 54 anos. Ao mesmo tempo comunico-te que, quando estiveres a ler esta carta, estarei no Motel Happy Dust com o meu professor de ténis, que também tem 18 anos. Como és um matemático, poderás compreender facilmente que estamos nas mesmas circunstâncias, mas com uma pequena diferença: 18 entra mais vezes em 54, que 54 em 18... Portanto, não me esperes, porque vou chegar só amanhã. Um beijo da tua mulher que verdadeiramente te compreende..."
(enviado por Jotakapa)
"Querida,
Compreenderás que, agora que tens 54 anos, tenho certas necessidades que já não podes satisfazer. Sou feliz contigo e sinceramente espero que não te sintas magoada ou ofendida ao saber que, quando estiveres a ler esta mensagem, estarei no Big Dick Motel com uma aluna, que tem 18 anos. Chegarei a casa antes da meia-noite."
Quando chegou a casa, vindo do motel, encontrou a seguinte carta:
"Querido,
Obrigada pelo aviso. Aproveito a oportunidade para te lembrar que tu também tens 54 anos. Ao mesmo tempo comunico-te que, quando estiveres a ler esta carta, estarei no Motel Happy Dust com o meu professor de ténis, que também tem 18 anos. Como és um matemático, poderás compreender facilmente que estamos nas mesmas circunstâncias, mas com uma pequena diferença: 18 entra mais vezes em 54, que 54 em 18... Portanto, não me esperes, porque vou chegar só amanhã. Um beijo da tua mulher que verdadeiramente te compreende..."
(enviado por Jotakapa)
19 janeiro 2005
Labirinto
Percorri
O teu corpo labirinto
Segui
Todos os riscos na tua pele
Contornei
Todas as curvas do teu corpo
Entrei
Em todos os recantos escondidos,
Mas distraí-me sempre
Com a visão
Do teu corpo labirinto
E perdi-me no caminho.
Procura-me,
Estou algures
Num risco na pele
No traço duma gota de suor
Ou num recanto intocado
Do teu corpo labirinto.
Encandescente
E agora também deu ao Não vou por aí! para oder:
Nesse teu corpo despido
Em cada canto me ponho
Nesse labirinto encandescente
Busco algo perdido
Para continuar neste sonho...
Preciso de um verso, urgente!
O OnanistÉlico oferece-se para um «ménage à trois» («vida caseira ainda com os três», em francês):
Labiríntico gosto que
Amiúde procuro saciar
Bebo-te e
Inalo-me-te enquanto
Repousas distraidamente, quase
Inerte de mim.
Navega por todos os meus afagares
Transpirado prazer que encontra assim a saída:
Orgasmo de ti
Fala de Sexo
Através do Levantai Hoje de Novo que foi beber mais esclarecimentos à Avioneta Marabalista tomei conhecimento desta campanha da Sensoa na Bélgica.
A campanha "Falar sobre Sexo" tem como objectivo fomentar a comunicação entre casais, independentemente das suas opções sexuais. A Avioneta esclarece que "Os objectivos são educar e aconselhar as pessoas, e sobretudo os jovens, a respeito da sexualidade, planeamento familiar, gravidez não-desejada, abuso sexual, o VIH e viver sendo portador do VIH. E suponho que tanto façam formação de professores como podem ir às escolas e contactar directamente com os alunos."
Considero esta campanha muito bem elaborada e gostava de saber qual a reacção do povo português caso ela fosse implementada cá.... será que a Igreja "permitiria" tal deboche??! De resto, nem estou a ver nenhuma organização portuguesa que pudesse agarrar nesta campanha...
Outros links para esta campanha:
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As Três Porquinhas
Era uma vez, três porquinhos que não conheciam porquinhas porque o Lobo Mau comia todas as bichinhas da floresta.
Então o Porquinho Cícero comprou uma porquinha insuflável. Veio o Lobo Mau e furou-a.
O Porquinho Cícero correu para casa do Porquinho Heitor para lhe pedir emprestada a porquinha de madeira pintada com um oríficio revestido a esponja das lojas dos 300. Veio o Lobo Mau e atirou um cigarro aceso para dentro da porquinha, até ela ficar em brasas.
Os Porquinhos Cícero e Heitor correram para casa do Porquinho Prático para lhe pedirem emprestada a sua porquinha de pedra mas o Prático tinha acabado de cimentar o buraquinho da dita. Veio o Lobo Mau e partiu o osso peniano.
É por isso que os lobos dizem mal da porca da vida.
Então o Porquinho Cícero comprou uma porquinha insuflável. Veio o Lobo Mau e furou-a.
O Porquinho Cícero correu para casa do Porquinho Heitor para lhe pedir emprestada a porquinha de madeira pintada com um oríficio revestido a esponja das lojas dos 300. Veio o Lobo Mau e atirou um cigarro aceso para dentro da porquinha, até ela ficar em brasas.
Os Porquinhos Cícero e Heitor correram para casa do Porquinho Prático para lhe pedirem emprestada a sua porquinha de pedra mas o Prático tinha acabado de cimentar o buraquinho da dita. Veio o Lobo Mau e partiu o osso peniano.
É por isso que os lobos dizem mal da porca da vida.
Video infantil
Para as criancinhas poderem treinar o inglês... com duplos sentidos por todo o lado...
(enviado pela madr)
(enviado pela madr)
Eu também vos adoro, queridos alunos...
(a Lamatadora foi ao quadro)
OnanistÉlico - Percebo agora porque reprovei tantas vezes... foi para provar mais do que uma vez! Era a minha boa aSão a levar-me ao quadro...
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