O romantismo visto pelo Webcedário
14 abril 2005
13 abril 2005
Dia do Beijo e só a Madr se lembrou...
"Bem , lá terá que ser...
Já que a nossa amiga São se esqueceu de assinalar este dia com um daqueles 'titalos' garrafais...
Desculpa lá, ó ferralho, eu me aproveitar do teu rodapé, mas a culpa é DELA.
Já que a nossa amiga São se esqueceu de assinalar este dia com um daqueles 'titalos' garrafais...
Desculpa lá, ó ferralho, eu me aproveitar do teu rodapé, mas a culpa é DELA.
O que haviam de inventar,
Até a boca do corpo
Já sinto a latejar.
E é tal a vibraSão
Que não consigo acalmar
Aguardo a tua chegada
Para me poder saciar
Do teu corpo quero o desejo
Que os meus lábios vão beijar
Da tua alma o sentimento
Onde me possa afogar.
('madr mia', isto são os efeitos colaterais da PDI, só pode...) "
Madr
Como o padr não ode, adivinhem quem vem oder a madr...
Beijar o corpo tal como convém
Levá-lo até ao ponto em que se vem
Alguém que beije outrém atrás e à frente
E se houver alguém mais descontente
E queixoso por ser beijado aquém
Que se beije esse também e mais além
Do que fora beijado anteriormente
Porque urge beijar o corpo todo
De cima abaixo ou até de lado a lado
Percorrê-lo com os lábios de tal modo
Que não fique resto algum sem ser beijado
- Cá por mim, digo eu, não me incomodo
Por beijar até se vir um corpo amado.
OrCa
Dá Deus falos a quem não tem a funda São!
Vim-me a saber pelo "Jornal do Fundão" que na vila do Ferro, muito perto de Caria, o monumento fálico - único no país - monobloco de granito, que os homens pré-históricos adoraram como símbolo da fecundidade humana, agrícola e pecuária, está neste momento votado ao abandono!
Antes que seja tarde, temos que fazer alguma coisa. Para já, enviei uma mensagem para a ArqueoBeira:
"(...) Verifico que não o têm referenciado no vosso site.
Há algo que possamos fazer para defender este património valiosíssimo? (...)"
Se o Estado pode tomar posse administrativa de propriedade privada em casos de abandono, aqui não poderá acontecer o contrário?
A conta dos três
Ó São, já ouviste aquele anúncio na rádio em que a rapariga pede ao João para se chegar para lá e ele resmunga que é sempre ele e então, ela alega que já pediu ao Ricardo mas ele está a dormir ferrado?...
Ah Sãozinha, era tão mais fácil não ter de escolher entre dois homens que nos atraem e de quem nos sentimos cúmplices de igual modo. Quem terá tido a mania de decretar a monogamia para transmitir heranças?... Ou então qual é o sentido do adágio popular de que três foi a conta que Deus fez?...
É que Sãozinha, às vezes tenho tanta dificuldade em não me apaixonar pelas pessoas, pelo borbulhar dos seus cerebrozinhos, pela comunhão dos gostos quotidianos e das paixões fundas, pela mímica das expressões cúmplices. E vai um passinho daí a desejar absorvê-las todas pelo meu corpinho.
Tal como os egípcios faziam imposição de mãos sobre os cadáveres mumificados para lhes arrebatar a sabedoria, eu procuro a imposição dos corpos para me embeber no seu conhecimento.
E em termos práticos, São, na vida stressante e cheia de trabalho que levamos, com dois homens há mais probabilidades de um deles nos escutar quando precisamos, de um deles não estar cansado quando só apetece afogar-nos em sexo e de concretizar a eterna fantasia feminina de nos sentirmos totalmente preenchidas acasalando com dois homens.
Bocas infinitas
Deixa de fora as palavras
O silêncio é agora um prado
E os meus lábios uma nascente.
Deixa saberem à amora silvestre
Os beijos frescos que te ofereço
Escuta o seu murmúrio, sente.
Faz comigo a vereda desta vertigem
Goza a placidez deste excesso
Nesta hora em que abro as asas
E descerro a beijos de incenso
O teu corpo nu em mim emerso.
Sê por mim uma pele feita de lábios
De bocas infinitas segredando-me desejos
Que me escancararem a alma na viagem
E me façam não saber de outros beijos.
O silêncio é agora um prado
E os meus lábios uma nascente.
Deixa saberem à amora silvestre
Os beijos frescos que te ofereço
Escuta o seu murmúrio, sente.
Faz comigo a vereda desta vertigem
Goza a placidez deste excesso
Nesta hora em que abro as asas
E descerro a beijos de incenso
O teu corpo nu em mim emerso.
Sê por mim uma pele feita de lábios
De bocas infinitas segredando-me desejos
Que me escancararem a alma na viagem
E me façam não saber de outros beijos.
Inspiração do momento
oitado do puto. Chega a casa e diz ao pai:
- Estou à rasca. A professora quer que a gente diga cada um a sua cor e não podemos repetir a do outro. Eu sou o 21, como é que eu me amanho?
O pai, pensa, pensa, pensa e depois diz-lhe:
- Olha, filho, amanhã vais dizer uma cor que ninguém diz: Vermelho do Congo.
No outro dia a professora começou o exercício com os alunos todos sentados no seu lugar. Eles lá foram dizendo cada um a sua cor: Azul, encarnado, cinzento, etc.
O puto esfregava as mãos de contente.
À frente dele estava um preto. Quando chegou a vez do preto, este levanta-se e diz:
- Vermelho do Congo.
E o puto, danado da vida, salta da carteira e diz:
- Preto do caralho!
(enviado pelo Vizinho)
12 abril 2005
Telefonema sem Amor, por AdamastoR
Cada vez mais me convenço que sou um espécime raro, em vias de extinção, que usa o telemóvel para combinar encontros e transmitir recados rápidos, ou, no máximo, para encurtar distâncias inultrapassáveis e matar saudades de quem gosto.
De acordo com um inquérito, catorze por cento dos utilizadores de telemóvel interrompe uma relação sexual para atender uma chamada.
Na Alemanha e na Espanha, esta percentagem sobe para 22 por cento, o que quer dizer que, nestes países, uma em cada quatro pessoas não pode participar numa orgia sem estragar a festa. O país que regista os valores mais baixo [para variar, não existem dados sobre Portugal] é a Itália, com 7 por cento de egoístas.
Dito isto, o inquérito conduzido pela BBDO concluí que mais de metade dos inquiridos utiliza o telefone para namorar.
De acordo com um inquérito, catorze por cento dos utilizadores de telemóvel interrompe uma relação sexual para atender uma chamada.
Na Alemanha e na Espanha, esta percentagem sobe para 22 por cento, o que quer dizer que, nestes países, uma em cada quatro pessoas não pode participar numa orgia sem estragar a festa. O país que regista os valores mais baixo [para variar, não existem dados sobre Portugal] é a Itália, com 7 por cento de egoístas.
Dito isto, o inquérito conduzido pela BBDO concluí que mais de metade dos inquiridos utiliza o telefone para namorar.
Objectores de Inconsciência (*)
Madr - Ó Jorge, ó Jorge, tu assim a torcer o pepino desde pequenino... não sei não. Nunca te aconteceu como ao filho de uma minha conhecida, que de tanto o 'esgalhar' o esfolou todo e foi parar ao Centro de Saúde (com a mãe, é claro, para a humilhação ser ainda maior)?
Luís Graça - Então e as senhoras que aparecem no hospital com garrafas entaladas? Tinha um amigo que era amigo de um médico que contava que as 'desculpas' eram sempre as mesmas em 90 por cento dos casos: 'Ia a andar na rua, escorreguei...'. Isto foi há mais de 20 anos. Agora, com as novas tecnologias, talvez o panorama tenha mudado. E daí...
Dizia o meu amigo:'Para evitar a situação bastava partir a garrafa por baixo, que o efeito de vácuo acabava'.
Madr - Nos meus tempos de liceu havia uma moça a quem chamávamos a 'garrafeira' por se lhe atribuir uma cena dessas. Duvido que até hoje as mulheres ainda não tenham aprendido a partir o fundo da garrafa. Em contrapartida soube de um, muito Tio, que foi parar à urgência com um rabanete metido no cu (só se viam as folhinhas do lado de fora). Nunca aquelas urgências tinham sido tão divertidas e nunca um paciente foi tão e tantas vezes observado (só não faziam 'bicha' para não dar muito nas vistas e o paciente não ficar desconfiado).
_________
(*) pessoas que introduzem objectos sem terem consciência de que poderão não conseguir retirá-los.
Luís Graça - Então e as senhoras que aparecem no hospital com garrafas entaladas? Tinha um amigo que era amigo de um médico que contava que as 'desculpas' eram sempre as mesmas em 90 por cento dos casos: 'Ia a andar na rua, escorreguei...'. Isto foi há mais de 20 anos. Agora, com as novas tecnologias, talvez o panorama tenha mudado. E daí...
Dizia o meu amigo:'Para evitar a situação bastava partir a garrafa por baixo, que o efeito de vácuo acabava'.
Madr - Nos meus tempos de liceu havia uma moça a quem chamávamos a 'garrafeira' por se lhe atribuir uma cena dessas. Duvido que até hoje as mulheres ainda não tenham aprendido a partir o fundo da garrafa. Em contrapartida soube de um, muito Tio, que foi parar à urgência com um rabanete metido no cu (só se viam as folhinhas do lado de fora). Nunca aquelas urgências tinham sido tão divertidas e nunca um paciente foi tão e tantas vezes observado (só não faziam 'bicha' para não dar muito nas vistas e o paciente não ficar desconfiado).
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(*) pessoas que introduzem objectos sem terem consciência de que poderão não conseguir retirá-los.
Uma anedota como pretexto...
... para mostrar mais um quadro a óleo da minha colecção:
Todos os sábados, um fanático do golfe saía de casa de manhã cedo, independentemente do tempo, para jogar o seu adorado jogo.
Excepto num dia em que a chuva e o vento eram demais, até para ele.
Regressou a casa, despiu-se e aconchegou-se junto à mulher na cama, dizendo:
- Está um tempo horrível.
- Bem oiço - disse ela - e acreditas que o estúpido do meu marido está lá fora a jogar golfe?
(enviado pela Alexandra)
Todos os sábados, um fanático do golfe saía de casa de manhã cedo, independentemente do tempo, para jogar o seu adorado jogo.
Excepto num dia em que a chuva e o vento eram demais, até para ele.
Regressou a casa, despiu-se e aconchegou-se junto à mulher na cama, dizendo:
- Está um tempo horrível.
- Bem oiço - disse ela - e acreditas que o estúpido do meu marido está lá fora a jogar golfe?
(enviado pela Alexandra)
11 abril 2005
A Cisterna da Gotinha
Forniphilia: Mobiliário Humano.
Vagina Real: um novo conceito de sexo virtual
Origami Porno e até com indicação literária.
Preservativos: para cães!!
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