Gostam do Meu Desktop?!

(via PeopleWare)

A Ninfanysa diz que esta é a técnica de uma mulher quando não sabe mudar a foto do desktop...

Amargo de Boca

Desculpa lá, Gotinha, mas a Matahary piçou - e bem - que a imagem vem mesmo a caralhar.

Preparo-me para o minete
Anseio o corrimento
Não fujo da crica
Gosto da cabidela
Língua com crica
Sangue na boca
Boca no sangue
Clitóris te trinco
Em jeito guloso
Chupando-te toda
Vampiro me torno

Pedro Oliveira

Valquíria

Preparo-me para o combate
Anseio o embate
Não fujo da luta
Gosto do desafio
Pele com pele
Mãos no corpo
Corpo nas mãos
Carícias trocadas
Em jeito guerreiro
Cavalgando teu corpo
Valquíria me torno

Video com uma dica preciosa para as visitas

Afinal há solução!

Cuidado com as boleias!

(boleia dada pelo Vizinho)

Surpresa.

Afinal os homens não são tão fáceis como se diz por aí. Mais ainda: muitas vezes as mulheres querem um homem para lhes fazer o "serviço" e não há. Ou há mas são muito caros...
Ouçam, não acreditem em mim só pelos meus lindos olhos, vejam aqui um testemunho veridico do que acabei de dizer!
São tudo mitos urbanos que é preciso começar a desmontar.

O Jorge Costa foi penetrado!

"Pois então... bom dia.
É assim: venho aqui e agora partilhar com vocês uma sensação nova que ontem me foi proporcionada.
Sabem aquelas sensações de penetração que nos ficam na memória e nos sentidos?
Aquela sensação dum corpo a penetrar o outro corpo e que pelo caminho provoca espasmos?
Aquela sensação de entrega em que o relaxamento tem de e deve ser total?
Pois é, fui penetrado.
Oh, como fui penetrado!...
Sou muito macho, juro que sou, mas fui penetrado!
Por uma filha da puta duma câmara na ponta dum cabinho fininho que me entrou pelo nariz e foi pela garganta abaixo...
Que pariu o gozo!
Queria ver se não voltava a gozar mais...
Conclusão: à noite fui fazer o meu spinning e para acabar da melhor maneira degluti uma francesinha no Ar de Rio aqui no cais de Gaia.
Bem, a noite nao acabou propriamente após a francesinha...
A francesinha é picante, sabiam?
Sabem, não sabem?
Eu estava a falar de penetrações, era?!
Bem... até logo.

Jorge Costa"

Sugestesões da Madr

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Letrinhas malandrecas do Webcedário

Os problemas da pluralidade vistos pela Mushu para o Webcedário

Romance de cordel

Oh São, reencontrá-lo passados dez anos foi uma festa que o sorriso aberto dele não deixava ser outra coisa. Tantas horas de confidências, a meter componentes electrónicos em plaquinhas, voltavam como se fosse ontem.

Longe estavam os tempos em que o pai cauteleiro vinha sempre para casa maduro como um cacho e a mãe que ganhava o sustento em trabalhos domésticos, se acotovelavam com os seis filhos. As duas irmãs dormiam com os pais para não haver misturas. No outro quarto, os rapazes mantinham as praxes dos mais velhos mostrarem aos mais novos o sentido da vida, pelo lado biológico, contentando-se ele por só ter dois irmãos mais velhos e ainda haver um mais novo. Assim como assim, na situação de comboio, não era ele a locomotiva. Com o tempo, passou a apreciar aquela penetração a cuspo com os dedos cravados nas nalgas, a um ponto que até se lhe alçava o membro e não tinha remédio senão sacar da mãozinha até os dedos ficarem pegajosos. E assim passou a aventurar-se no circuito nocturno tradicional das casas de banho das estações de comboio, jardins de Belém, Príncipe Real e cimo do Parque Eduardo VII.

Agora São, é um gosto ver como ele se sente bem. Tinha levado o namorado, com quem coabita há dois anos, a casa dos pais e eles receberam-nos.

Qué qu'eu disse?!

Uma pequena peça videográfica sobre relações Homem-Mulher.
Provavelmente de autoria de alguém amargurado, a acabar de sair de uma relação muito dolorosa. Porque estas coisas normalmente pensam-se mas não se dizem.
É possivel que este video já tenha sido aqui disponibilizado anteriormente mas como sou novo na casa não tenho essa certeza e não estou para ir aos arquivos infindáveis, no fundo da Afunda, pesquisar. Prefiro repetir, até para dar ênfase.

Sugestão da Inha para evitar copianços como o da menina da Escola C+S da Rinchoa, que distribuiu por e-mail uma poesia da Encandescente como se fosse de sua autoria.
O professor Júlio Machado Vaz, no "Amor É..." da Antena 1, já deu o primeiro passo para que o talento da Encandescente se venha para ficar... hmmm...

Quem fala?

-Estás onde?
-Estou num almoço com colegas. Coisa chata, respondeu ele falando baixinho.

-Estou deitada. Pensava em ti. Pensava em nós.
Não desligues.
Quero falar-te assim baixinho. Ao ouvido. Ninguém vai perceber.
Queres saber o que estou a fazer agora?
-Psiuu… Não respondas. Não digas nada.

Tenho a mão no pescoço, perto da orelha, onde ontem brincaste e enrolaste a língua. Acaricio o pescoço lentamente, só com a ponta dos dedos.
Agora, toco o peito. Um dedo no meio dos seios. Um dedo só.
Contorno-os. Rodeio-os com as mãos.
Toco e sopeso-os por baixo como tu gostas, apertando ao mesmo tempo o mamilo. Imagino a tua voz perguntar: Gostas?

Desço no meu corpo.
Deixa-me ouvir-te respirar. Isso...
Respira no meu ouvido. Não digas nada.

Desço no corpo. Brinco com o umbigo. Aqui, ontem, deste uma dentada leve, lembras-te?
Desço mais meu amor?
Abro as pernas. Só um pouco.
Pus-me de lado.
Tenho uma perna estendida, a outra meio dobrada.
Acaricio as coxas, a mão apertando a carne…

Como te quero.
Como te queria aqui agora meu amor.

Lentamente aproximo a mão do meu sexo. Toco-o.
Desculpa se não ouves muito bem, agora é difícil falar. Ouve-me só.
Ouve como suspiro e anseio por ti e imagina...

...

Vou tomar um banho e esperar-te.
Bom almoço meu amor.