13 setembro 2005
12 setembro 2005
Adivinha, adivinhança!
Porque será que a maior parte das mulheres, ao chegar a casa, tira logo o calçado?
Uma curiosidade: algumas tiram primeiro o sapato do pé direito; outras o do pé esquerdo. Estejam atentos aí em casa, pois este simples gesto pode revelar muito da personalidade da(s) mulher(es) que connosco co-habita(m).
Festival de Cinema Porno
A Didas organizou recentemente um Grande Festival de Cinema da Padaria.
A ideia é simples: usando o programa Flipbook podes criar as tuas próprias animações.
Aderi ao franchising (seja lá o que isso for) e criei uma filial: Festival de Cinema Porno.
Fico à espera das tuas criações.
Entretanto, para dar o exemplo, criei esta mesmo-muito-longa-metragem:
«Sem Fim - o pesado fardo dos homens»
Podes ver os filmes aqui:
PORNanima
A ideia é simples: usando o programa Flipbook podes criar as tuas próprias animações.
Aderi ao franchising (seja lá o que isso for) e criei uma filial: Festival de Cinema Porno.
Fico à espera das tuas criações.
Entretanto, para dar o exemplo, criei esta mesmo-muito-longa-metragem:
«Sem Fim - o pesado fardo dos homens»
Podes ver os filmes aqui:
PORNanima
Estou farta do calor...
Medicina alternativa
epois de ver a história clínica do paciente, o médico pergunta:
- Fuma?
- Pouco.
- Deve deixá-lo.
- Bebe?
- Pouco.
- Deve deixá-la.
- Pratica desporto?
- Não.
- Pois deveria.
- Sexo?
- Muito pouco.
- Pois deveria fazer muito.
Ele vai para casa, conta para a sua mulher o que o médico lhe disse e imediatamente vai tomar um banho.
A mulher, esperançosa, enfeita-se, perfuma-se, põe a sua melhor lingerie e fica à espera.
Ele sai do banho, começa a vestir-se, a perfumar-se e a mulher, curiosa, pergunta-lhe:
- Aonde vais?
- Não ouviste o que o médico me disse?
- Sim, mas aqui estou eu, prontinha para ti...
- Ai, Elsa, lá vens tu de novo com a mania dos remédios caseiros!
(enviada por Padrinho)
- Fuma?
- Pouco.
- Deve deixá-lo.
- Bebe?
- Pouco.
- Deve deixá-la.
- Pratica desporto?
- Não.
- Pois deveria.
- Sexo?
- Muito pouco.
- Pois deveria fazer muito.
Ele vai para casa, conta para a sua mulher o que o médico lhe disse e imediatamente vai tomar um banho.
A mulher, esperançosa, enfeita-se, perfuma-se, põe a sua melhor lingerie e fica à espera.
Ele sai do banho, começa a vestir-se, a perfumar-se e a mulher, curiosa, pergunta-lhe:
- Aonde vais?
- Não ouviste o que o médico me disse?
- Sim, mas aqui estou eu, prontinha para ti...
- Ai, Elsa, lá vens tu de novo com a mania dos remédios caseiros!
(enviada por Padrinho)
11 setembro 2005
Little 15
Havia qualquer coisa nela que ultrapassava o tolerável. A sua presença melíflua toldava-lhe a razão, embotava-lhe o bom-senso e entulhava-lhe as sinapses. O seu avistamento causava-lhe imediatamente um meio arroto ácido, de mau paladar e pior aroma e quando ela se aproximava já ele tinha as palmas das mãos suadas, a boca seca e o hálito alterado.
Normalmente ela não dizia nada, mas sorria. Mostrava-lhe os dentes, imaculadamente brancos e milimetricamente alinhados, e o hipócrita sorria, mas nada dizia, nem conseguia. Olhava-a nos olhos, cor de avelã, como se a quisesse afastar. Cilindrar. Desintegrar. Fixava-a apenas para lhe transmitir o seu desprendimento, o seu desdém, a sua sobranceria, mas via-lhe as longas pestanas, as cuidadas sobrancelhas e o brilho sedoso dos olhos. Ela mantinha o sorriso, natural, contagiante, atraente, ele retribuía com um esgar em forma de sorriso, as têmporas a pulsar e ligeiras, mas desagradáveis, convulsões que tentavam expulsar de forma violenta e espectacular o seu conteúdo gástrico.
Até que um dia ela lhe falou e tudo mudou.
– Pagas-me um Calippo? – Perguntou ela, insinuante.
– Pago – respondeu ele, cheio de si.
Ela aproximou-se e sussurrou-lhe ao ouvido:
– Eu gosto de abocanhar.
– Gostas? – Espantou-se. Olhou-a nos olhos cor de avelã. Ela acenou com a cabeça, semicerrou as pálpebras e humedeceu os lábios com a ponta da língua. Ele avançou: – E beijo ao natural, fazes?
– Fellatio?
– Broche – esclareceu.
– Não! – Decretou ela, com enfado. – Não gosto de rajás quentes.
– Não?! – Rosnou ele, armado em mau. – Então, se queres gelados, paga-os tu!
de garfiar, só me apetece
Normalmente ela não dizia nada, mas sorria. Mostrava-lhe os dentes, imaculadamente brancos e milimetricamente alinhados, e o hipócrita sorria, mas nada dizia, nem conseguia. Olhava-a nos olhos, cor de avelã, como se a quisesse afastar. Cilindrar. Desintegrar. Fixava-a apenas para lhe transmitir o seu desprendimento, o seu desdém, a sua sobranceria, mas via-lhe as longas pestanas, as cuidadas sobrancelhas e o brilho sedoso dos olhos. Ela mantinha o sorriso, natural, contagiante, atraente, ele retribuía com um esgar em forma de sorriso, as têmporas a pulsar e ligeiras, mas desagradáveis, convulsões que tentavam expulsar de forma violenta e espectacular o seu conteúdo gástrico.
Até que um dia ela lhe falou e tudo mudou.
– Pagas-me um Calippo? – Perguntou ela, insinuante.
– Pago – respondeu ele, cheio de si.
Ela aproximou-se e sussurrou-lhe ao ouvido:
– Eu gosto de abocanhar.
– Gostas? – Espantou-se. Olhou-a nos olhos cor de avelã. Ela acenou com a cabeça, semicerrou as pálpebras e humedeceu os lábios com a ponta da língua. Ele avançou: – E beijo ao natural, fazes?
– Fellatio?
– Broche – esclareceu.
– Não! – Decretou ela, com enfado. – Não gosto de rajás quentes.
– Não?! – Rosnou ele, armado em mau. – Então, se queres gelados, paga-os tu!
de garfiar, só me apetece
eceita o médico supositórios para a dor de cabeça do Jorge Costa.
O Jorge Costa era muito tímido e ficou com aqueles supositórios na mão, sem saber o que fazer.
- Coloque no canal do recto.
- Ah, sim... - balbuciou o Jorge Costa, meio aparvalhado, e saiu da sala.
A Maria, que esperava por ele no hall do consultório, reparou no desespero do marido e perguntou:
- O que é que te disse o médico?
- O doutor mandou-me colocar este remédio no canal do recto.
- E onde é isso?
- E eu sei lá, pá?
- Volta lá dentro e pergunta-lhe.
- Mas vou incomodar o doutor.
- Deixa de ser tolo. Volta lá.
O Jorge Costa voltou, todo atrapalhado:
- Onde é para meter, doutor?
E o médico:
- No tubo anal, meu caro.
- Claro, claro... - disse o Jorge Costa com um sorriso amarelo - No tubo anal, claro... desculpe, doutor.
Saiu e explicou à Maria.
- E onde é isso?
- E eu sei lá, pá?!
- Volta e pergunta como deve ser ao médico, seu tolo.
- Mas... Maria, o doutor está muito ocupado.
- Volta lá!
E lá voltou o Jorge Costa todo encolhidinho.
- Doutor... perdão... eu não entendi bem. Onde é mesmo para pôr isto?
- No ânus, rapaz. No ânus.
- Pois, pois. No ânus. O senhor já podia ter dito antes.
- Pois é. No ânus.
Saiu de novo e disse à Maria:
- No ânus.
- E o que é o ânus?
- Oh, Maria... como é que eu vou saber?
- Volta lá.
- Não, Maria. Não. O doutor...
- Deixa-te disso. Nós pagamos!
E o Jorge Costa lá voltou, desta vez ainda mais encabulado.
- Senhor Doutor, perdoe-me. Mas... onde?
- No cu! Entendeu? No cu!
O Jorge Costa fica assustadíssimo:
- Ó Maria, vamos embora que o doutor zangou-se!
(enviado pela Gotinha)
O Jorge Costa era muito tímido e ficou com aqueles supositórios na mão, sem saber o que fazer.
- Coloque no canal do recto.
- Ah, sim... - balbuciou o Jorge Costa, meio aparvalhado, e saiu da sala.
A Maria, que esperava por ele no hall do consultório, reparou no desespero do marido e perguntou:
- O que é que te disse o médico?
- O doutor mandou-me colocar este remédio no canal do recto.
- E onde é isso?
- E eu sei lá, pá?
- Volta lá dentro e pergunta-lhe.
- Mas vou incomodar o doutor.
- Deixa de ser tolo. Volta lá.
O Jorge Costa voltou, todo atrapalhado:
- Onde é para meter, doutor?
E o médico:
- No tubo anal, meu caro.
- Claro, claro... - disse o Jorge Costa com um sorriso amarelo - No tubo anal, claro... desculpe, doutor.
Saiu e explicou à Maria.
- E onde é isso?
- E eu sei lá, pá?!
- Volta e pergunta como deve ser ao médico, seu tolo.
- Mas... Maria, o doutor está muito ocupado.
- Volta lá!
E lá voltou o Jorge Costa todo encolhidinho.
- Doutor... perdão... eu não entendi bem. Onde é mesmo para pôr isto?
- No ânus, rapaz. No ânus.
- Pois, pois. No ânus. O senhor já podia ter dito antes.
- Pois é. No ânus.
Saiu de novo e disse à Maria:
- No ânus.
- E o que é o ânus?
- Oh, Maria... como é que eu vou saber?
- Volta lá.
- Não, Maria. Não. O doutor...
- Deixa-te disso. Nós pagamos!
E o Jorge Costa lá voltou, desta vez ainda mais encabulado.
- Senhor Doutor, perdoe-me. Mas... onde?
- No cu! Entendeu? No cu!
O Jorge Costa fica assustadíssimo:
- Ó Maria, vamos embora que o doutor zangou-se!
(enviado pela Gotinha)
10 setembro 2005
Cisterna da Gotinha
Abbi Timuss: nome estranho mas a rapariga é jeitosa!
Capas da FHM da Pamela Anderson.
Flor de Verão.
Barbie: a mother’s tale.
Lingerie negra como o carvão.
Quem quer mostrar as mamocas?! Começas tu, São?!
Subscrever:
Mensagens (Atom)