O caso foi contado numa carta de um leitor, assinada por Noel Lighfoot, no Daily Telegraph.
À saída de um estádio de futebol em Hillsbrough, um adepto do Sheffield Wednesday armou-se em engraçado com uma mulher polícia a cavalo:
- Eh, sabe que o seu cavalo está a espumar da boca?
Rápida como uma seta, ela responde-lhe:
- Também você estaria, depois de seis horas entre as minhas pernas.
(enviada por Bruno B.)
11 outubro 2005
(119) - RELAX
- Ó Pereira, - sussurrou o Borrego, - tenho-o às manchas. Não sei o que é isto.
Fiquei calado a olhar para ele e ele, calado, ficou a olhar para mim.
Ele esperava uma resposta, eu esperava uma inspiração divina, uma revelação ou, pelo menos, uma intervenção alienígena consubstanciada na abdução imediata e definitiva do Borrego. Nada aconteceu.
- Tenho-o às manchas, Pereira - repetiu ele, dando uma segunda oportunidade ao Divino e aos que andam aí (diz-se). Infelizmente, nem um nem os outros a aproveitaram e ao meu reiterado silêncio contrapôs o Borrego com maus modos: - Tenho o caralho às manchas, caralho. Não estás a ouvir?!
Eu perdi a fé na intervenção de uma qualquer entidade de fora da Repartição e concentrei-me em chamar telepaticamente todos os colegas, o que também não resultou, provavelmente porque estava a pensar que esperava uma confidência do Borrego desde terça-feira mas que, ainda assim, não estava preparado para o que estava a ouvir.
Na verdade, na terça-feira não estranhei. Notei mas não estranhei. O Borrego estava estranho mas como sei que a mãe dele anda com uma medalha ao pescoço em que a face é o Prof. Dr. Oliveira e o reverso é o Prof. Dr. Caetano pensei que fosse da data, ainda que nunca lhe tenha conhecido simpatias públicas por aquelas figuras. Ontem, o homem continuava na mesma: murcho, preocupado e silencioso. Hoje não lhe liguei nenhuma. Mas o homem, notava-se, não conseguia continuar assim calado. Reparei que, da sua secretária o Borrego foi olhando para nós procurando escolher o confidente, o conselheiro ou, melhor, o vazadouro das suas angústias e aborrecimentos. Andei atarefado porque precisava, porque queria e porque, achei, era a melhor e mais diplomática forma de ser excluído da selecção criteriosa que o Borrego procurava fazer. Todavia não me safei. Fui o escolhido.
in Garfiar, só me apetece
Fiquei calado a olhar para ele e ele, calado, ficou a olhar para mim.
Ele esperava uma resposta, eu esperava uma inspiração divina, uma revelação ou, pelo menos, uma intervenção alienígena consubstanciada na abdução imediata e definitiva do Borrego. Nada aconteceu.
- Tenho-o às manchas, Pereira - repetiu ele, dando uma segunda oportunidade ao Divino e aos que andam aí (diz-se). Infelizmente, nem um nem os outros a aproveitaram e ao meu reiterado silêncio contrapôs o Borrego com maus modos: - Tenho o caralho às manchas, caralho. Não estás a ouvir?!
Eu perdi a fé na intervenção de uma qualquer entidade de fora da Repartição e concentrei-me em chamar telepaticamente todos os colegas, o que também não resultou, provavelmente porque estava a pensar que esperava uma confidência do Borrego desde terça-feira mas que, ainda assim, não estava preparado para o que estava a ouvir.
Na verdade, na terça-feira não estranhei. Notei mas não estranhei. O Borrego estava estranho mas como sei que a mãe dele anda com uma medalha ao pescoço em que a face é o Prof. Dr. Oliveira e o reverso é o Prof. Dr. Caetano pensei que fosse da data, ainda que nunca lhe tenha conhecido simpatias públicas por aquelas figuras. Ontem, o homem continuava na mesma: murcho, preocupado e silencioso. Hoje não lhe liguei nenhuma. Mas o homem, notava-se, não conseguia continuar assim calado. Reparei que, da sua secretária o Borrego foi olhando para nós procurando escolher o confidente, o conselheiro ou, melhor, o vazadouro das suas angústias e aborrecimentos. Andei atarefado porque precisava, porque queria e porque, achei, era a melhor e mais diplomática forma de ser excluído da selecção criteriosa que o Borrego procurava fazer. Todavia não me safei. Fui o escolhido.
in Garfiar, só me apetece
10 outubro 2005
Cisterna da Gotinha
Vídeo da Sexy Kyla
Tiffani Amber Thiessen em galeria de fotografia.
Old Spice dá-nos publicidade!
Mamas, maminhas e mamocas... resmas delas...
Vídeo duma menina sorridente.
Jenna Haze: sexy
Olhares
Olhou o corpo conhecido encostado à bancada da cozinha preparando o jantar.
Entre as pernas o desejo de corpos que não teria.
- Chegaste cedo. Disse ela sem se virar.
Ele não respondeu. Não lhe queria a voz.
Ele encostou-se ao corpo bancada.
Levantou-lhe a saia. Abriu o fecho das calças. Soltou a fome que trazia.
- Agora não. Disse ela pensando nos bifes quase prontos.
Ficou quieta esperando enquanto ele comia.
Ele penetrou o sexo da mulher que desejara na rua.
Fechou os olhos e apertou o peito da vizinha do 5º andar.
Ela estendeu a mão e baixou o lume para não queimar a carne.
Ele despejou o fogo e aliviou a carne nas carnes dela.
Ele levantou as calças sentou-se e esperou o jantar.
Ela baixou a saia e apagou o fogão.
Serviu-lhe a carne em sangue como ele gostava.
Ele comeu sozinho como sempre fazia.
Ela levantou a mesa. Limpou o corpo e a bancada.
Sentaram-se juntos no sofá vendo a vida na televisão.
Foto: Tommy P.
Não páres... não... não... não páres... oh... não...
Para quê gastares dinheiro nos clubes de video se podes criar os teus próprios
filmes eróticos (ou pornográficos, conforme o critério)?
Fitas porno mais recentes:
«A Shape of a Heart» - por FlipFlop
«Handcraft» - por Charlie
Tudo aqui, na PORNanima.
Os filmes podem ser feitos com Flipbook (e agora até é possível escolher a velocidade de exibição).
09 outubro 2005
Seminário em Coimbra - «Transsexual's body modification as narcissistic self-regard in the UK gender system»
Mensagem recebida da Ana Cristina Santos (para quem não sabe, autora do livro «A Lei do Desejo - direitos humanos e minorias sexuais em Portugal»):
"Na próxima Quarta-feira, dia 12 de Outubro, pelas 17h, serão debatidas pela primeira vez, no Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra, questões ligadas ao transgenderismo e à transexualidade.
Quem vai dar o seminário é uma mulher muito, muito interessante, activista da Press for Change (ONG trans, responsável pelo trabalho que conduziu à recente aprovação do Gender Recognition Act no Reino Unido) e doutoranda na Universidade de Leeds.
A língua de trabalho será o inglês e a entrada é livre.
Mais informações na página do CES.
Para quem for, e para não se perder, tem aqui o mapa de Coimbra com a localização do CES.
E o Seminário começa mesmo às 17h!"
"Na próxima Quarta-feira, dia 12 de Outubro, pelas 17h, serão debatidas pela primeira vez, no Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra, questões ligadas ao transgenderismo e à transexualidade.
Quem vai dar o seminário é uma mulher muito, muito interessante, activista da Press for Change (ONG trans, responsável pelo trabalho que conduziu à recente aprovação do Gender Recognition Act no Reino Unido) e doutoranda na Universidade de Leeds.
A língua de trabalho será o inglês e a entrada é livre.
Mais informações na página do CES.
Para quem for, e para não se perder, tem aqui o mapa de Coimbra com a localização do CES.
E o Seminário começa mesmo às 17h!"
O voyeur - por Charlie
Conheci-o numa altura em que estava prestes a sair de Lisboa e nessas últimas semanas passara-as a tratar de arrumar coisas.
Naquela noite estava com o meu amigo de andanças nocturnas a beber uma Cerveja no Trindade. Ele já me desafiara para irmos rivalizar as pontas das telhas com os gatos, e contar lérias à Lua, enquanto bebíamos o seu reflexo nos olhares quentes de uns corpos de mulher em desejo. Mas nesse dia apeteceu-me mesmo ir para a cama mais cedo e só.
Ele foi-se embora - iria dar uma volta, dissera - e nessa noite arranjaria algo
para passar a noite envolvido na aventura dos sentidos.
Não duvidei. Aliás ele tinha sido o meu mestre na arte do engate. Toda a linguagem do corpo e toda a sedução ensaiada era com este mestre do fingimento. Por vezes aborrecia-me com ele por estar farto dos clichés. Sempre gostei da aventura cantada de forma genuína. Por isso ele gostava de andar comigo. Eu tinha sempre uma abordagem arriscada. Gostava de sentir a presa a fugir e depois ir buscá-la mais adiante com mais calor, com mais entrega e empenho vividos da minha parte. Ele curtia com gozo a forma como eu trocava o certo pelo incerto mas isso, dizia-lhe eu, é que dá o travo e sabor à aventura e à conquista.
Nessa noite não me estava a apetecer nada e ele saiu deixando-me com o tipo que mal conhecera uma hora antes, mas já dos círculos de amizade do meu retirado parceiro.
Era um vendedor de remédios. Dos tais que passam a vida a fazer peso nos corredores dos hospitais, esperando pelos doutores e apresentando a última maravilha em elixires da eterna juventude e a saúde em comprimidos e quejandos. Conversava pelos cotovelos e era homem sabedor de muitos ambientes nocturnos onde mostrava ter amplos conhecimentos.
Depois da última cerveja e das conversas sobre mulheres despedi-me dele, dizendo que tinha de apanhar o comboio já que o meu amigo tinha levado o carro.
- Eu posso levá-lo. - adiantou-se - Moro próximo de Paço d´Arcos.
Concordei. Afinal ir de carro é muito melhor que esperar pelo comboio. Parou em Caxias.
- Moro aqui, não quer subir?
Achei um pouco bizarro mas seria falta de educação não aceder ao pedido. Subimos e, mal entrámos na sua casa - um primeiro andar - reparei nela. Uma mulher que exalava dos poros tudo o que um homem precisa. O marido foi para a cozinha tratar de umas bebidas depois de ter arrumado a pasta com papéis e deixou-nos sós.
Ela mirou-me de alto a baixo e eu fixei-me no seu olhar. Aproximou-se de mim e sem mais deitou-me a mão à braguilha. Fiquei petrificado pensando que a todo instante poderia aparecer o marido. Ele surgiu de facto, mas já aí ela se afastara.
- Vou só ali ao carro buscar uma garrafa que hoje me ofereceram.
Saiu de imediato e fechou a porta. Sem mais, ela atirou-se a mim. O corpo em fúria e desejos. Eu estava estupefacto, e sem saber bem como, respondi aos avanços. Em dois tempos estávamos nus e envolvidos numa incrível sessão de loucura, sob o espectro de a todo o momento o marido entrar pela porta. Mas, por estranho que pareça, foi precisamente esse sabor do risco que me deu o maior gozo. Toda aquela adrenalina fazia entrar o meu corpo em efervescência. O simples facto de tudo poder acabar em tragédia excitava-me loucamente e ela sabia tirar todo o proveito disso. Explodimos em arcos-íris de gemidos e convulsões.
Nesse mesmo instante entrou ele. Não da porta da rua, mas da porta da cozinha.
Nas calças adivinhava-se, pelo vulto, o estado em que estava.
- Sim senhor. Portou-se à altura! Tome! - E deu-me um copo de whisky com gelo - Com água? - Continuou ele.
Fiquei sem resposta, olhando para os dois. Com o rosto que passara de rubor a pálido. Sentindo o irreal do copo frio nas minhas mãos perante a minha nudez. Ela riu-se e beijou o marido.
- Sabe, jovem, o que o excita é ele ficar a ver-me com estranhos. E eu, quando estou com eles, fico perdida de excitação pelo facto de senti-los no mais absoluto pavor de serem apanhados pelo meu marido. Ele limita-se a dizer que sai mas fica escondido a ver tudo.
- Vamos, querido? - disse, pegando-o pelo braço - Agora, jovem tem de ficar a
ver que só assim ele atinge o pleno orgasmo e eu, pela minha parte, perco-me
por orgasmos múltiplos. Sente-se no sofá, e fique a olhar...
Charlie
Naquela noite estava com o meu amigo de andanças nocturnas a beber uma Cerveja no Trindade. Ele já me desafiara para irmos rivalizar as pontas das telhas com os gatos, e contar lérias à Lua, enquanto bebíamos o seu reflexo nos olhares quentes de uns corpos de mulher em desejo. Mas nesse dia apeteceu-me mesmo ir para a cama mais cedo e só.
Ele foi-se embora - iria dar uma volta, dissera - e nessa noite arranjaria algo
para passar a noite envolvido na aventura dos sentidos.
Não duvidei. Aliás ele tinha sido o meu mestre na arte do engate. Toda a linguagem do corpo e toda a sedução ensaiada era com este mestre do fingimento. Por vezes aborrecia-me com ele por estar farto dos clichés. Sempre gostei da aventura cantada de forma genuína. Por isso ele gostava de andar comigo. Eu tinha sempre uma abordagem arriscada. Gostava de sentir a presa a fugir e depois ir buscá-la mais adiante com mais calor, com mais entrega e empenho vividos da minha parte. Ele curtia com gozo a forma como eu trocava o certo pelo incerto mas isso, dizia-lhe eu, é que dá o travo e sabor à aventura e à conquista.
Nessa noite não me estava a apetecer nada e ele saiu deixando-me com o tipo que mal conhecera uma hora antes, mas já dos círculos de amizade do meu retirado parceiro.
Era um vendedor de remédios. Dos tais que passam a vida a fazer peso nos corredores dos hospitais, esperando pelos doutores e apresentando a última maravilha em elixires da eterna juventude e a saúde em comprimidos e quejandos. Conversava pelos cotovelos e era homem sabedor de muitos ambientes nocturnos onde mostrava ter amplos conhecimentos.
Depois da última cerveja e das conversas sobre mulheres despedi-me dele, dizendo que tinha de apanhar o comboio já que o meu amigo tinha levado o carro.
- Eu posso levá-lo. - adiantou-se - Moro próximo de Paço d´Arcos.
Concordei. Afinal ir de carro é muito melhor que esperar pelo comboio. Parou em Caxias.
- Moro aqui, não quer subir?
Achei um pouco bizarro mas seria falta de educação não aceder ao pedido. Subimos e, mal entrámos na sua casa - um primeiro andar - reparei nela. Uma mulher que exalava dos poros tudo o que um homem precisa. O marido foi para a cozinha tratar de umas bebidas depois de ter arrumado a pasta com papéis e deixou-nos sós.
Ela mirou-me de alto a baixo e eu fixei-me no seu olhar. Aproximou-se de mim e sem mais deitou-me a mão à braguilha. Fiquei petrificado pensando que a todo instante poderia aparecer o marido. Ele surgiu de facto, mas já aí ela se afastara.
- Vou só ali ao carro buscar uma garrafa que hoje me ofereceram.
Saiu de imediato e fechou a porta. Sem mais, ela atirou-se a mim. O corpo em fúria e desejos. Eu estava estupefacto, e sem saber bem como, respondi aos avanços. Em dois tempos estávamos nus e envolvidos numa incrível sessão de loucura, sob o espectro de a todo o momento o marido entrar pela porta. Mas, por estranho que pareça, foi precisamente esse sabor do risco que me deu o maior gozo. Toda aquela adrenalina fazia entrar o meu corpo em efervescência. O simples facto de tudo poder acabar em tragédia excitava-me loucamente e ela sabia tirar todo o proveito disso. Explodimos em arcos-íris de gemidos e convulsões.
Nesse mesmo instante entrou ele. Não da porta da rua, mas da porta da cozinha.
Nas calças adivinhava-se, pelo vulto, o estado em que estava.
- Sim senhor. Portou-se à altura! Tome! - E deu-me um copo de whisky com gelo - Com água? - Continuou ele.
Fiquei sem resposta, olhando para os dois. Com o rosto que passara de rubor a pálido. Sentindo o irreal do copo frio nas minhas mãos perante a minha nudez. Ela riu-se e beijou o marido.
- Sabe, jovem, o que o excita é ele ficar a ver-me com estranhos. E eu, quando estou com eles, fico perdida de excitação pelo facto de senti-los no mais absoluto pavor de serem apanhados pelo meu marido. Ele limita-se a dizer que sai mas fica escondido a ver tudo.
- Vamos, querido? - disse, pegando-o pelo braço - Agora, jovem tem de ficar a
ver que só assim ele atinge o pleno orgasmo e eu, pela minha parte, perco-me
por orgasmos múltiplos. Sente-se no sofá, e fique a olhar...
Charlie
08 outubro 2005
Escritura
Em seguida, passou a um estado de prontidão, sempre à porta do elevador na minha hora de saída, para me ofertar flores feitas de clipes ou desenhadas em folhas A4 de papel IOR ou armadas num pau de lápis Noris com post-it’s amarelos, estendidas nuns olhos que inegavelmente soletravam “Comia-te toda!”. Depois, vieram os carros de assalto de mensagens enviadas a meio das reuniões de trabalho em que ambos participávamos, com a expressiva inclusão de fotos das suas calças.
É claro que quando se trabalha 10 horas por dia, como era hábito naquela empresa, sobra muito pouco tempo para procurar divertimento fora do local de trabalho e lá acabámos por nos enrolar.
Feitas as contas, o saldo de cama até era muito equilibrado e caso morássemos juntos reduziríamos as despesas de cada um para metade, o que perspectivava um bom investimento, pelo que foi uma questão de acertar uma data nas agendas para assinar a escritura. Ao final da tarde, como se tornou moda, com uns cocktails e uns aperitivos de entrada para estimular o sorriso nos convidados enquanto se despacha a catrefada de fotografias do acto público.
E que tal uma legenda para esta imagem?
Pedro Oliveira - "Isso não é para brincar! Se levares uma esporradela depois não te queixes."
Carbonmonoxide - "Mary Poppins no Deserto das Maravilhas"
Matahary - "Quando eu era miúda, nunca percebi porque se chamava a este jogo «altar ao alho». Agora fez-se luz. Uma imagem vale por 1000 palavras."
1313 - "Que tal?... Trá-lá-lá"
Maria - "Mmmmm... Este é muito curto... Este é mais ou menos... Este é muito fininho... Deixa cá ver este, a ver se cabe..."
São Rosas - "Se as mãos escorregam ainda perco um..."
Maria Árvore - "Salte ao alho e sinta-se nas nuvens!" ou "Menina Azul, foda azul!"
Predatado - "Ó menina, vai lá saltar p'ró caralho!"
Ferralho - "Sempre achei mais engraçados os schtroumpfs mais altos..."
Zeca - "Será que tem pachacha até ao sexto?"
Espectacológica - "Nunca mais é Domingo!"
Xupa-Grelos - "De degrau em degrau vou medindo o pirilau"
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