Ela entrou no escritório mansamente. Não era especialmente bonita e quase nem dava nas vistas. Sentou-se em frente a mim e o seu olhar prendeu a minha atenção. Corei por dentro e comecei a desejá-la. Ela pareceu ler-me o pensamento e abaixou-se para apanhar algo que lhe tinha caído ao chão. Não pude resistir à tentação de lhe espreitar o peito. E, para meu grande espanto, coloca-se de gatas e desliza por baixo da minha secretária aberta e agarra-se às minhas pernas. A adrenalina subiu em catadupa, enrijecendo-me o pénis. E se se vê de lá de fora o que se passa aqui dentro? Ela desaperta-me as calças e massaja-me. Sinto a sua língua como um rastilho que pega fogo a todo o meu corpo. E se a minha sócia de repente entrasse pela minha sala dentro?...
Isto não está certo. Coloco-lhe as mãos no rosto e levanto-a. Ouço-me a dizer umas palavras trémulas sem sentido. Ela segue o meu movimento devagar e beija-me. E eu, sôfrego, por provar da sua boca o gosto da minha excitação, não lhe resisto. E agora sinto-a ainda mais, por baixo da saia, está sem cuecas, sentada sobre o meu sexo hirto. Agarro-lhe as nádegas, completamente seduzido, e faço-a dançar sobre mim. Ó puta de sorte! Havia de me acontecer isto logo aqui no escritório? Se ao menos a secretária fosse fechada e ela se pudesse esconder ali em baixo...
A porta do escritório abre-se de repente! E agora? E agora? E agora?! A pergunta entoa na minha mente. Abro os olhos. É a minha sócia. Quer que lhe reveja um dossier. Logo agora? Foda-se. Tenho que parar de adormecer durante o dia. Tenho que ver isso das insónias...
Anukis
27 outubro 2005
26 outubro 2005
Cisterna da Gotinha
A língua enrolou-se...
Sapatilhas da Kournikova ou outras tenistas como a Sharapova ou Shaparova ...
Lingerie vermelha : cor de sangue!
Quem gosta de filmes de CowBoys? E de Cow girls?!
O quarto de uma loira.
Marcas do bikini.
Sapatilhas da Kournikova ou outras tenistas como a Sharapova ou Shaparova ...
Lingerie vermelha : cor de sangue!
Quem gosta de filmes de CowBoys? E de Cow girls?!
O quarto de uma loira.
Marcas do bikini.
Azar não é só quando um homem cai de costas e parte o pirilauzito
Ontem relembrei uma vez em que voámos enrolados no cortinado da banheira e bati com um cotovelo no lavatório. Triste sina: fui foder... fodi-me...
Quando pensava que era o cúmulo do azar, a Maria mostrou-me que não: "Melhor que isso só ir de rabo ao chão porque se caíu pelo intervalo das duas camas individuais da porcaria do hotel... Resultado - rabo roxo durante uma semana..."
O Charlie lembrou-se de "uma ocasião em que uns cardos que não via de noite ficaram mesmo por debaixo do cobertor que tinha comprado ao ti Ferro umas semanas antes. Não sei se foi do efeito férreo (os cobertores do ti Ferro - 1 e 2) mas só lhes digo como ficámos os dois: fodidos e todos picados".
AbLaZe fica com "o rabo roxo amiúde, mas é das marcas dos dedos dele. Mas lembro-me de quando ele tentou encontrar petróleo no meu períneo. Estragou-nos o resto do dia e traumatizou-me durante 2 semanas!"
O Vizinho chama a isto azar (!!!): "Fui dar umas quecas numa namorada dentro de uma casa vazia que o meu pai tinha comprado há pouco tempo e que era na mesma rua onde viviam os pais dela (da namorada). Entrámos lá para dentro com todo o cuidado para ninguém nos ver, tratámos do assunto, e outra vez, e outra vez, e outra vez, e outra... (bom, é melhor parar antes que pensem que é mentira). Depois de exaustos, cigarrinho fumado, vestidinhos, preparavamo-nos para sair quando ouvimos vozes mesmo junto à porta. Espreitei por uma fresta e quem havia de ser? A minha sogra na conversa com outra alcoviteira lá da rua. Resumindo, era verão, alentejo, as pessoas gostam de vir para a rua ao serão apanhar fresco... e nòs que tinhamos entrado para lá às 8 da noite e estávamos despachados às 10, tivemos que ficar até às 2 da manhã à espera que a rua ficasse vazia. Vá lá que tinhamos muito com que nos entreter..."
Venham-se daí mais dos vossos azaralhos e das vossas azaronas.
Quando pensava que era o cúmulo do azar, a Maria mostrou-me que não: "Melhor que isso só ir de rabo ao chão porque se caíu pelo intervalo das duas camas individuais da porcaria do hotel... Resultado - rabo roxo durante uma semana..."
O Charlie lembrou-se de "uma ocasião em que uns cardos que não via de noite ficaram mesmo por debaixo do cobertor que tinha comprado ao ti Ferro umas semanas antes. Não sei se foi do efeito férreo (os cobertores do ti Ferro - 1 e 2) mas só lhes digo como ficámos os dois: fodidos e todos picados".
AbLaZe fica com "o rabo roxo amiúde, mas é das marcas dos dedos dele. Mas lembro-me de quando ele tentou encontrar petróleo no meu períneo. Estragou-nos o resto do dia e traumatizou-me durante 2 semanas!"
O Vizinho chama a isto azar (!!!): "Fui dar umas quecas numa namorada dentro de uma casa vazia que o meu pai tinha comprado há pouco tempo e que era na mesma rua onde viviam os pais dela (da namorada). Entrámos lá para dentro com todo o cuidado para ninguém nos ver, tratámos do assunto, e outra vez, e outra vez, e outra vez, e outra... (bom, é melhor parar antes que pensem que é mentira). Depois de exaustos, cigarrinho fumado, vestidinhos, preparavamo-nos para sair quando ouvimos vozes mesmo junto à porta. Espreitei por uma fresta e quem havia de ser? A minha sogra na conversa com outra alcoviteira lá da rua. Resumindo, era verão, alentejo, as pessoas gostam de vir para a rua ao serão apanhar fresco... e nòs que tinhamos entrado para lá às 8 da noite e estávamos despachados às 10, tivemos que ficar até às 2 da manhã à espera que a rua ficasse vazia. Vá lá que tinhamos muito com que nos entreter..."
Venham-se daí mais dos vossos azaralhos e das vossas azaronas.
25 outubro 2005
A lição - parte II - por Charlie
Ela era uma verdadeira mestra dos sentidos.
Depois de me ter desabotoado a camisa mandou-me deitar e, peça a peça, descalçou-me os sapatos, despiu-me as calças e as meias, deixando-me só com a fina peça de tecido interior.
Ficou a olhar para o meu corpo de vinte e poucos anos. Toda ela em deleite de um poema espontâneo temperado com a experiência do saber.
Deu-me a mão e levantou-me novamente.
Não desviou o olhar do meu. Encostou-se ao lado de mim, o púbis junto à minha anca.
Pôs-me uma mão no ombro e devagar, com a palma da outra mão encostada ao meu estômago, foi descendo, vencendo muito devagar a ténue resistência do elástico. A perna esquerda ligeiramente subida roçando levemente a parte de trás das minhas pernas. Os lábios quase a morder os meus, mas mantendo-se ali mesmo a um dedo de alcance, fazendo-me aumentar do desejo e ferver todo o sangue dentro de mim. Parou, pegando-me nos testículos em concha, deixando escapar o membro por entre o polegar e o indicador. Muito ao leve massajou-me, apertando os dois dedos em anel de forma a aumentar a erecção. Sentia todo um tremor a atravessar o corpo.
Na minha mente todo um exército avançava de espada em punho, cavaleiros em poesia prontos a derrubar triunfalmente as portas do paraíso entrando de trombetas no mundo dos deuses. O cheiro de mulher a derrubar todas as barreiras. As mãos a percorrer-me o corpo de músculos todos retesados em antevisão do gozo supremo.
Subitamente parou e, encostando-se a mim, levou-me para o duche, uma cabina de tamanho pequeno.
Entrei e abri as torneiras sentindo a maravilha do contacto da água com a pele num corpo que estava sequioso e ardendo em desejo. O elemento líquido corria e juntava-se em cascata na convergência das pernas deslizando pelo beiral do meu corpo, metáfora duma ejaculação constante e fertilizadora em simbiose e entrosamento com a Mãe água que caía fecundada de mim.
Senti um alívio da pressão e respirei por entre as nuvens de vapor.
Nisto, ela entrou também e com alguma dificuldade fechou a porta circular deslizante.
Corpo divino de mulher encostado ao meu, escorregando pelos rios que me enchiam o corpo e a mente.
Voltei à pressão máxima, agora com ainda mais ilusão e querer.
Pôs-me as mãos nas ancas e com uma sapiência absoluta fez-me deslizar para dentro dela. Ainda hoje não sei como conseguimos fazer aquilo num espaço tão exíguo. Já não era um exército que invadia o paraíso. Era um mar de línguas, de corpos em convulsão. Perdidos numa tempestade de emoções que invadiam toda a cabina para onde o Céu havia mergulhado.
A água a bater-nos no rosto e escorrendo pelos corpos que os braços escorregadios mal conseguiam abraçar.
Encostámo-nos firmemente um ao outro, entregues à loucura do momento que vale para todo o sempre, numa explosão breve da Eternidade...
(continua)
Charlie
Depois de me ter desabotoado a camisa mandou-me deitar e, peça a peça, descalçou-me os sapatos, despiu-me as calças e as meias, deixando-me só com a fina peça de tecido interior.
Ficou a olhar para o meu corpo de vinte e poucos anos. Toda ela em deleite de um poema espontâneo temperado com a experiência do saber.
Deu-me a mão e levantou-me novamente.
Não desviou o olhar do meu. Encostou-se ao lado de mim, o púbis junto à minha anca.
Pôs-me uma mão no ombro e devagar, com a palma da outra mão encostada ao meu estômago, foi descendo, vencendo muito devagar a ténue resistência do elástico. A perna esquerda ligeiramente subida roçando levemente a parte de trás das minhas pernas. Os lábios quase a morder os meus, mas mantendo-se ali mesmo a um dedo de alcance, fazendo-me aumentar do desejo e ferver todo o sangue dentro de mim. Parou, pegando-me nos testículos em concha, deixando escapar o membro por entre o polegar e o indicador. Muito ao leve massajou-me, apertando os dois dedos em anel de forma a aumentar a erecção. Sentia todo um tremor a atravessar o corpo.
Na minha mente todo um exército avançava de espada em punho, cavaleiros em poesia prontos a derrubar triunfalmente as portas do paraíso entrando de trombetas no mundo dos deuses. O cheiro de mulher a derrubar todas as barreiras. As mãos a percorrer-me o corpo de músculos todos retesados em antevisão do gozo supremo.
Subitamente parou e, encostando-se a mim, levou-me para o duche, uma cabina de tamanho pequeno.
Entrei e abri as torneiras sentindo a maravilha do contacto da água com a pele num corpo que estava sequioso e ardendo em desejo. O elemento líquido corria e juntava-se em cascata na convergência das pernas deslizando pelo beiral do meu corpo, metáfora duma ejaculação constante e fertilizadora em simbiose e entrosamento com a Mãe água que caía fecundada de mim.
Senti um alívio da pressão e respirei por entre as nuvens de vapor.
Nisto, ela entrou também e com alguma dificuldade fechou a porta circular deslizante.
Corpo divino de mulher encostado ao meu, escorregando pelos rios que me enchiam o corpo e a mente.
Voltei à pressão máxima, agora com ainda mais ilusão e querer.
Pôs-me as mãos nas ancas e com uma sapiência absoluta fez-me deslizar para dentro dela. Ainda hoje não sei como conseguimos fazer aquilo num espaço tão exíguo. Já não era um exército que invadia o paraíso. Era um mar de línguas, de corpos em convulsão. Perdidos numa tempestade de emoções que invadiam toda a cabina para onde o Céu havia mergulhado.
A água a bater-nos no rosto e escorrendo pelos corpos que os braços escorregadios mal conseguiam abraçar.
Encostámo-nos firmemente um ao outro, entregues à loucura do momento que vale para todo o sempre, numa explosão breve da Eternidade...
(continua)
Charlie
24 outubro 2005
Vamos às compras?
Galeria de imagens de curiosos objectos de decoração, para adornar uma qualquer estante, numa qualquer sala de estar, numa hipotética casa de uma amiga do primo de uma vizinha.
Pronto, eu confesso, São vibradores.
Pronto, eu confesso, São vibradores.
Isto sim, é uma inauguração
Aqui têm o artigo da Stern (em alemão), onde ficam a saber que - e passo a citar - "die Installation erinnerte an den 80er-Jahre Film «Mannequin», in dem eine Schaufensterpuppe zum Leben erwacht und nachts das Kaufhaus unsicher macht".
Seis fodografias aqui.
Aqui, em francês, ficamos a saber que "au programme, une performance de l'artiste Vanessa Beecroft avec un tableau vivant de 33 filles statiques et quasi nues, une prestation de la strip-teaseuse Dita Von Teese dans son verre à cocktail géant".
OK, OK... têm aqui a notícia em brasilês, mas quem lê este artigo não imagina o que aquilo foi.
Nunca fiando
O cego vai ao médico fazer um exame à próstata.
Ao chegar lá pergunta ao médico:
- Doutor, este exame dói?
- Só um bocadinho...
- Doutor, posso pedir uma coisa?
- Sim - responde o médico.
- Posso segurar no seu pénis enquanto o senhor doutor faz o exame?
O médico, meio desconfiado, responde que sim. Mas, intrigado, pergunta:
- Mas... porque é que o senhor quer segurar no meu pénis?
- É para ter certeza que o senhor doutor vai enfiar mesmo o dedo...
(enviado por Lamatadora e Vizinho)
Ao chegar lá pergunta ao médico:
- Doutor, este exame dói?
- Só um bocadinho...
- Doutor, posso pedir uma coisa?
- Sim - responde o médico.
- Posso segurar no seu pénis enquanto o senhor doutor faz o exame?
O médico, meio desconfiado, responde que sim. Mas, intrigado, pergunta:
- Mas... porque é que o senhor quer segurar no meu pénis?
- É para ter certeza que o senhor doutor vai enfiar mesmo o dedo...
(enviado por Lamatadora e Vizinho)
23 outubro 2005
Cisterna da Gotinha
Kevin Hundsnurscher - fotografia erótica.
São Rosas com os cortinados lavadinhos!
No More Bush Girls: uma mensagem para todo o mundo.
Símbolos Fálicos: imensos...
Megan Christine: CyberGirl da semana.
Porque razão gostam os homens tanto de Futebol?!
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