Ela entrou no escritório mansamente. Não era especialmente bonita e quase nem dava nas vistas. Sentou-se em frente a mim e o seu olhar prendeu a minha atenção. Corei por dentro e comecei a desejá-la. Ela pareceu ler-me o pensamento e abaixou-se para apanhar algo que lhe tinha caído ao chão. Não pude resistir à tentação de lhe espreitar o peito. E, para meu grande espanto, coloca-se de gatas e desliza por baixo da minha secretária aberta e agarra-se às minhas pernas. A adrenalina subiu em catadupa, enrijecendo-me o pénis. E se se vê de lá de fora o que se passa aqui dentro? Ela desaperta-me as calças e massaja-me. Sinto a sua língua como um rastilho que pega fogo a todo o meu corpo. E se a minha sócia de repente entrasse pela minha sala dentro?...
Isto não está certo. Coloco-lhe as mãos no rosto e levanto-a. Ouço-me a dizer umas palavras trémulas sem sentido. Ela segue o meu movimento devagar e beija-me. E eu, sôfrego, por provar da sua boca o gosto da minha excitação, não lhe resisto. E agora sinto-a ainda mais, por baixo da saia, está sem cuecas, sentada sobre o meu sexo hirto. Agarro-lhe as nádegas, completamente seduzido, e faço-a dançar sobre mim. Ó puta de sorte! Havia de me acontecer isto logo aqui no escritório? Se ao menos a secretária fosse fechada e ela se pudesse esconder ali em baixo...
A porta do escritório abre-se de repente! E agora? E agora? E agora?! A pergunta entoa na minha mente. Abro os olhos. É a minha sócia. Quer que lhe reveja um dossier. Logo agora? Foda-se. Tenho que parar de adormecer durante o dia. Tenho que ver isso das insónias...
Anukis
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Uma por dia tira a azia