Depois de fazerem amor,
10% dos homens voltam-se para o lado direito,
10% para o lado esquerdo e
80% voltam para casa.
(enviado por Bruno)
31 outubro 2005
30 outubro 2005
Cisterna da Gotinha
Alexa faz um strip: vídeo.
Galeria de nus.
Divertimento em grupo: sempre se convive, não é?!
Sheena Lee: mais uma morena.
A menina no campo.
Heidi Klum: tem aqui uma comPILA-SÃO (não é a Rosas...) de vídeos.
2 Galerias de Halloween bem ousadas...
Fatos de Halloween com muito sex-appeal.
Galeria de nus.
Divertimento em grupo: sempre se convive, não é?!
Sheena Lee: mais uma morena.
A menina no campo.
Heidi Klum: tem aqui uma comPILA-SÃO (não é a Rosas...) de vídeos.
2 Galerias de Halloween bem ousadas...
Fatos de Halloween com muito sex-appeal.
Agora percebo os maníacos dos jogos de computador!
e3girls
Afinal eles andam naquilo pelas meninas!
É o que mostra esta página, dedicada às raparigas do «e3»: Electronic Entertainment Expo.
Têm aqui um video e aqui o índice de fodografias.
A lição final - por Charlie
Parte IV
Num sorrir, misto de enigma e lascívia, continuou a passear o objecto cilíndrico pelo corpo, flutuando entre as axilas e umbigo, passando debaixo dos peitos, subindo pelo meio deles enquanto projectava o outro braço e o corpo para cima, em bicos dos pés, atirando a cabeça para trás e deixando os cabelos ainda húmidos fundir-se num corpo em retorta de magia.
Pelo ar, cheiros dos corpos ainda quentes do banho, espalhavam uma suave auréola de ilusão que me transportava nos braços em transes hipnóticos, fluidos e contínuos entre os claros escuros daquele espaço.
Ela continuou nos seus voos oníricos e aproximou-se um pouco mais.
Pegou numa toalha quase vermelha e com ela entrosou-se numa coreografia que levou quase até ao fim da lição.
Inflectiu, encolhendo os ombros fazendo sobressair os peitos que se juntaram, desenhando, com o vibrador, círculos à volta dos mamilos que se iam enrijando à medida que a pele ia ficando toda arrepiada. Fazia isto lentamente, assumindo poses que se metamorfoseavam de umas para as outras numa dança contínua e sensual. Escondia e mostrava o sexo. Circulava com o corpo pela minha imaginação sabendo muito bem tirar partido do valor dos momentos, da simulação e dos encantos transitórios e flutuantes, ocultando-se habilmente com a toalha semi escondendo assim tudo o que pretendia mostrar.
Punha-se de perfil e de costas, de pernas trocadas, sempre em movimentos de neblina, translúcidos até ao ponto onde a visão se perde na densidade da realidade mergulhada nos vales que adivinhamos, e onde gotas de orvalho se nos formam nos lábios e nos trazem gostos de desejos e lembranças escondidas nos nossos sonhos íntimos mais secretos.
Enroscou a boca num ombro e, com a cabeça voltada para o lado, mordeu-se enquanto os seus olhos iam adensando o nevoeiro que dentro de mim se espalhava em farrapilhos levados por ventos cada vez mais intensos. Abrindo e fechando portas misteriosas em meias sombras feitas de emoções em rotação permanente, vindas das profundezas dos tempos quando o Homem das cavernas descobriu na Lua o poema de ver Mulher na sua companheira...
Aproximou-se.
Rodou depois o corpo e a minha fantasia, e com as mãos cruzadas à frente descobriu brevemente a entrada do seu Paraíso. Aromas de países irreais e distantes aprisionaram-me todo o corpo e tentei deitar-lhe a mão.
Afastou-me imperiosa!
Ela era a Mestra. Eu, um mero aprendiz.
Os olhos dela deitavam o lume do desejo primitivo misturado com a vontade de exercer a soberania sem concessões.
Agora estava junto a mim, de pé, corpo projectado contra o tecto, de mamilos hirtos a coroar uns peitos firmes por trás dos quais espreitavam dois olhos dominadores que me engoliam. O aparelho descia pelas ancas direito aos meus ombros onde ela se encostava com o sexo a poucos centímetros de todo o meu querer.
Passeou o aparelho pelo meu tronco detendo-se nos mamilos, desceu para o umbigo e para a zona genital ao mesmo tempo que toda ela se ia derretendo mãos e boca em mim. Estava completamente arrepiado!
Sem um ruído deslizámos um sobre o outro, corpos entregues na fusão total dos sentidos. Línguas a devorar o desejo nas bocas que se asfixiavam de tanto querer.
Mergulhámos mais uma vez no reino dos Deuses de corpos abandonados à Eternidade.
Mestra e aluno no êxtase de uma eterna primeira lição que nunca mais parei de aprender...
Charlie
Num sorrir, misto de enigma e lascívia, continuou a passear o objecto cilíndrico pelo corpo, flutuando entre as axilas e umbigo, passando debaixo dos peitos, subindo pelo meio deles enquanto projectava o outro braço e o corpo para cima, em bicos dos pés, atirando a cabeça para trás e deixando os cabelos ainda húmidos fundir-se num corpo em retorta de magia.
Pelo ar, cheiros dos corpos ainda quentes do banho, espalhavam uma suave auréola de ilusão que me transportava nos braços em transes hipnóticos, fluidos e contínuos entre os claros escuros daquele espaço.
Ela continuou nos seus voos oníricos e aproximou-se um pouco mais.
Pegou numa toalha quase vermelha e com ela entrosou-se numa coreografia que levou quase até ao fim da lição.
Inflectiu, encolhendo os ombros fazendo sobressair os peitos que se juntaram, desenhando, com o vibrador, círculos à volta dos mamilos que se iam enrijando à medida que a pele ia ficando toda arrepiada. Fazia isto lentamente, assumindo poses que se metamorfoseavam de umas para as outras numa dança contínua e sensual. Escondia e mostrava o sexo. Circulava com o corpo pela minha imaginação sabendo muito bem tirar partido do valor dos momentos, da simulação e dos encantos transitórios e flutuantes, ocultando-se habilmente com a toalha semi escondendo assim tudo o que pretendia mostrar.
Punha-se de perfil e de costas, de pernas trocadas, sempre em movimentos de neblina, translúcidos até ao ponto onde a visão se perde na densidade da realidade mergulhada nos vales que adivinhamos, e onde gotas de orvalho se nos formam nos lábios e nos trazem gostos de desejos e lembranças escondidas nos nossos sonhos íntimos mais secretos.
Enroscou a boca num ombro e, com a cabeça voltada para o lado, mordeu-se enquanto os seus olhos iam adensando o nevoeiro que dentro de mim se espalhava em farrapilhos levados por ventos cada vez mais intensos. Abrindo e fechando portas misteriosas em meias sombras feitas de emoções em rotação permanente, vindas das profundezas dos tempos quando o Homem das cavernas descobriu na Lua o poema de ver Mulher na sua companheira...
Aproximou-se.
Rodou depois o corpo e a minha fantasia, e com as mãos cruzadas à frente descobriu brevemente a entrada do seu Paraíso. Aromas de países irreais e distantes aprisionaram-me todo o corpo e tentei deitar-lhe a mão.
Afastou-me imperiosa!
Ela era a Mestra. Eu, um mero aprendiz.
Os olhos dela deitavam o lume do desejo primitivo misturado com a vontade de exercer a soberania sem concessões.
Agora estava junto a mim, de pé, corpo projectado contra o tecto, de mamilos hirtos a coroar uns peitos firmes por trás dos quais espreitavam dois olhos dominadores que me engoliam. O aparelho descia pelas ancas direito aos meus ombros onde ela se encostava com o sexo a poucos centímetros de todo o meu querer.
Passeou o aparelho pelo meu tronco detendo-se nos mamilos, desceu para o umbigo e para a zona genital ao mesmo tempo que toda ela se ia derretendo mãos e boca em mim. Estava completamente arrepiado!
Sem um ruído deslizámos um sobre o outro, corpos entregues na fusão total dos sentidos. Línguas a devorar o desejo nas bocas que se asfixiavam de tanto querer.
Mergulhámos mais uma vez no reino dos Deuses de corpos abandonados à Eternidade.
Mestra e aluno no êxtase de uma eterna primeira lição que nunca mais parei de aprender...
Charlie
provocas-me
provocas-me nas palavras
nos desejos que atiças
excitas-me,
deixas-me louca
e o meu corpo já não controlo
fico à espera,
desespero
perco-me em carícias
que queria tuas
no meu corpo suado
de prazeres antecipados
com olhares que silenciam o desejo.
Não há palavras para os afagos
As carícias que te querem louca
beijo-as com a tua própria boca.
No prazer do teu corpo, excitada alma
ofereço-me como devoto atiçador.
A Helena - da Cópula Vocabular - faz-nos uma visita e ode o anjinho Élico:
És água
    De suor no meu corpo
    Do banho no meu cabelo
    De lágrima no meu olhar
    Do mar na minha rebentação
És sede de mim...
29 outubro 2005
Caixas e caixas - por LolaViola
E eu tenho caixas e caixas cheias de ti. E de mim. Caixas que transbordam de verdades feitas de sonhos contados em voz alta em surdina pela calada das noites em que as estrelas brilharam.
E tudo é tão verdade como o poema do almada. E tudo é tão verdade como as noites loucas sem dormir do pedro. E tudo é tão verdade como o ateísmo do caeiro. E tudo é tão verdade como os filmes do chaplin. E tudo é tão verdade como todos os nomes do josé. E tudo é tão verdade como tu.
E tudo é tão verdade como a que eu quero que seja.
Como o teu corpo quente aproximando-se de mim devagar. Como o teu olhar distraído que me despe na rua sem pudor. Como a força dos teus braços que me atiram para a cama. Como a tua voz rouca que me confessa fantasias gozadas no meu corpo, na minha alma. Como a forma doce como me despes à pressa. Como os nomes com que me nomeias, à bruta. Como as horas longas e brancas em que nos gozamos. Em silêncio, em gemidos de portas fechadas. Ao espelho, no brilho dos olhares negros e intensos. Nas gargalhadas da cumplicidade do jogo.
E o que existe nos momentos em que falamos o silêncio e a música dos corpos é a única verdade.
Até ao momento exacto em que a verdade se torna poema.
LolaViola. abril, 2004
Blog Levementerótico
E tudo é tão verdade como o poema do almada. E tudo é tão verdade como as noites loucas sem dormir do pedro. E tudo é tão verdade como o ateísmo do caeiro. E tudo é tão verdade como os filmes do chaplin. E tudo é tão verdade como todos os nomes do josé. E tudo é tão verdade como tu.
E tudo é tão verdade como a que eu quero que seja.
Como o teu corpo quente aproximando-se de mim devagar. Como o teu olhar distraído que me despe na rua sem pudor. Como a força dos teus braços que me atiram para a cama. Como a tua voz rouca que me confessa fantasias gozadas no meu corpo, na minha alma. Como a forma doce como me despes à pressa. Como os nomes com que me nomeias, à bruta. Como as horas longas e brancas em que nos gozamos. Em silêncio, em gemidos de portas fechadas. Ao espelho, no brilho dos olhares negros e intensos. Nas gargalhadas da cumplicidade do jogo.
E o que existe nos momentos em que falamos o silêncio e a música dos corpos é a única verdade.
Até ao momento exacto em que a verdade se torna poema.
LolaViola. abril, 2004
Blog Levementerótico
Garfiar - 161
rascunho
a coisa começou de uma forma simples, normal e até um pouco enfastiante, tendo em atenção que a qualidade do almoço deixou muito a desejar, mas como o mesmo não acontecia com a empregada, belissima, o almoço repetiu-se.Faço um aparte para dar um conselho aos empresários do ramo da restauração e, aliás, da hotelaria em geral, arranjem gajas boas para servir, para estar em contacto com o público. Gajas giras e simpáticas são um chamariz e uma forma de cativar clientes poucas vezes superadas. Feito o áparte, tão óbvio que até dói, prossigamos.
eu conheço aquela gaja, caralho
o quê?
eu conheço-a, pá, conheço-a
e então, qual é o espanto?
a gaja não me disse nada, pá. Viste? Não me disse nada.
disse boa tarde e bom apetite
vai-te lixar
mas porque havia a gaja de te falar
andei com ela, pá, foda-se, conheço-a
andaste com ela, quando?
quero dizer, não foi bem andar... foi uma noite...
uma noite?
uma madrugada...
uma madrugada?
mas tu és algum eco ou quê?
quê?
quê, o quê?
sou o quê.
és o quê?
sou
foda-se! 'Tás doido ou 'tou eu, que merda de conversa é esta?
perguntaste se eu era um eco ou quê e eu disse-te que sou o quê, não sou o eco.
foda-se, pereira, não tens medicação, caralho? não vais ao psiquiatra? eu 'tou a falar de uma gaja que me fez um broche do caralho e que agora não me fala e tu estás a discutir ecos e a fazer jogos de palavras.
a gaja fez-te um broche de madrugada?
um broche?! Foda-se, a gaja fez o broche, pereira, O broche!
e agora não te diz nada?
nada, meu, já viste esta merda? aonde é que o mundo vai parar?
...
Garfiar, só me apetece
28 outubro 2005
Cirurgia de escárnio e mal dizer
(a propósito de uma técnica de cirurgia plástica revolucionária)
- lição rimática: para completar manualmente a rima, a gosto (setembro, outubro, etc.)
ao remirar-se de esguelha
certa dama de alta roda
viu em si perfil de velha
a pele a enrugar-se toda (ninguém lhe dava uma...)
por tanto assim lhe fugiam
os jovens sem dar por isso
nas peles que assim lhe caíam
escondia-se o seu viço (murchava qualquer...)
os seios então pendentes
tais balões esvaziados
estavam tristes dolentes
ao rés do chão pendurados (ninguém os queria...)
e a zona nadegueira
estalada e quebradiça
ainda mais do que madeira
dir-se-ia de cortiça (há que anos não via...)
impunha-se a cirurgia
que lhe esticasse a postura
pondo-lhe o corpinho em dia
com o corte e a costura (que lhe desse a...)
ao dar pelo imenso estrago
o médico cirurgião
condoído e tão bem pago
descobriu a solução (tentou de gatas à…)
pôs-lhe no alto da mona
um parafuso enroscado
quando a ruga vinha à tona
dava-se à rosca um bocado (metia-o bem…)
vê lá agora se gostas
da dona tão esticada
já leva a boca nas costas
e a do corpo atravessada (só ele sabe onde é a…)
OrCa
Ode com ode se c... paga. Ode o Charlie:
Certa dama de alta roda
Estalada e quebradiça
A pela a enrugar-se toda
Dir-se-ia de cortiça
Pensou numa cirurgia
que lhe desse vida nova
Antes dos tratos que urgiam
Lá pediu conselho ao Orca
E em vez da facalhona
ou da lipoaspiração
Meteu-lhe bem na mona
Uma nova solução
E assim como se leu
e lhe aconselhou o Orca
Não foi faca que lhe deu,
enfiou-lhe uma porca!
Sendo ela toda ruga
ou pele em regressão
quando roda aparafusa
estica toda em apertão
Fica toda luzidia
Brilhante até mais não
Vai o Orca qualquer dia
Patentear a invenção
- lição rimática: para completar manualmente a rima, a gosto (setembro, outubro, etc.)
ao remirar-se de esguelha
certa dama de alta roda
viu em si perfil de velha
a pele a enrugar-se toda (ninguém lhe dava uma...)
por tanto assim lhe fugiam
os jovens sem dar por isso
nas peles que assim lhe caíam
escondia-se o seu viço (murchava qualquer...)
os seios então pendentes
tais balões esvaziados
estavam tristes dolentes
ao rés do chão pendurados (ninguém os queria...)
e a zona nadegueira
estalada e quebradiça
ainda mais do que madeira
dir-se-ia de cortiça (há que anos não via...)
impunha-se a cirurgia
que lhe esticasse a postura
pondo-lhe o corpinho em dia
com o corte e a costura (que lhe desse a...)
ao dar pelo imenso estrago
o médico cirurgião
condoído e tão bem pago
descobriu a solução (tentou de gatas à…)
pôs-lhe no alto da mona
um parafuso enroscado
quando a ruga vinha à tona
dava-se à rosca um bocado (metia-o bem…)
vê lá agora se gostas
da dona tão esticada
já leva a boca nas costas
e a do corpo atravessada (só ele sabe onde é a…)
OrCa
Ode com ode se c... paga. Ode o Charlie:
Certa dama de alta roda
Estalada e quebradiça
A pela a enrugar-se toda
Dir-se-ia de cortiça
Pensou numa cirurgia
que lhe desse vida nova
Antes dos tratos que urgiam
Lá pediu conselho ao Orca
E em vez da facalhona
ou da lipoaspiração
Meteu-lhe bem na mona
Uma nova solução
E assim como se leu
e lhe aconselhou o Orca
Não foi faca que lhe deu,
enfiou-lhe uma porca!
Sendo ela toda ruga
ou pele em regressão
quando roda aparafusa
estica toda em apertão
Fica toda luzidia
Brilhante até mais não
Vai o Orca qualquer dia
Patentear a invenção
Lingerie Aubade
(viaAssMonkeyDiary)
Há corpos assim... dão-nos para fantasias musicais...
curvatura de violino
pele de seda stradivarius
tange-se leve e é um hino
salmo doce prazeres vários
mais de leve e leva a mão
tom mais grave sustenido
funde nela a afinação
ouve-se dela o gemido
e o violino é viola
logo mais é melodia
que de profundis se evola
o perfume a maresia
I'm in love with a...
Se calhar vocês meninas pensavam que a carreira de Pornstar é fácil. Abrir as pernas, uns quantos gemidos, e já cá canta mais um chequezito chorudo.
NADA MAIS ERRADO!
É trabalho de representação duro, não está ao alcance de uma qualquer, tipo a primeira que se encontre por aí na rua. Há que começar a desmistificar estas coisas.
Estou mesmo a pensar em montar uma escola de formação profissional na área.
NADA MAIS ERRADO!
É trabalho de representação duro, não está ao alcance de uma qualquer, tipo a primeira que se encontre por aí na rua. Há que começar a desmistificar estas coisas.
Estou mesmo a pensar em montar uma escola de formação profissional na área.
Mééééé....
O Vizinho acha que esta invenção maravilhosa devia ter uma versão "topo de gama" forrada a pele verdadeira e com uma gravação para fazer: Méééééé!!!...
Não concordam, vizinhos?
Não concordam, vizinhos?
Subscrever:
Mensagens (Atom)