21 novembro 2005

Isto é que são umas jantes do caralho!


Viatura artilhada da Gotinha
Segundo o JF, "São jantes dum carro a jacto"
O Mano 69 aproveita para me oder:
"Nove pilas artilhadas
E estão todas viradas
Convergindo as danadas
Para o centro da deciSão"
O Onanistélico poesia (do verbo poesiar): "Sabia-te bem rodada minha pequenita andarilha, sempre há quem jante sobre ti, sobretudo com tudo sobre o teu refastelado e negro asfalto. Preenches-te com a conduSão de quem não se vem e vai para toda a parte. Para o centro com uma mudança de aço... meto-te a primeira e todas as outras 8 até o tubo de escape... na parte de trás..."
E o Orca ode:
jante feita de erecções
talvez jantar que é almoço
centrifuga sensações
num ai-jesus-que-não-posso
pois 'inda que nove sejam
bem apontadas ao centro
há-de ser certo que almejam
ter cabidela lá dentro
quatro tropeçam no perno
quatro lançam-se ao caminho
a última de danada
manda foder-se o carrinho...

20 novembro 2005

CISTERNA da Gotinha

Sarabande: pinturas hardcore.

Fechadura e vibrador disfarçado de telélé: duas sugestões impecáveis d´O Vilacondense.

Doctor Mercurious: galeria de fotografia para quem gosta de duetos...

Seraphim: arte BDSM.

Calendário 2006 com a Magda Gomes... alguém já tinha ouvido falar da menina??!

Ginástica sem equipamento adequado.

Dueto de loiras.

Show eclético vaginal.

Tomates aflitos - video


Nova versão de tomatada

(para quem se queixa que este blog é muito soft)

Nada... - por Charlie

Ele chegou-se ao pé dela, aproximando-se por trás como costumava fazer.
As mãos em cima dos ombros.
Fez a mesma pressão nos mesmos sítios habituais.
Seguindo uma rotina que ela conhecia como as rugas que as peças de roupa deixam na pele.
Seguiu com a mesma cadência.
Sem que ela sentisse a emoção duma surpresa.
Os mesmos gestos, os mesmo sorrisos.
Uma palavra diferente que fosse teria feito toda a diferença.
Um poema dito aos ouvidos e as mãos a passar lentamente por caminhos novos no seu corpo infinito de mulher.
Ela voltou-se para ele e pôs-lhe as mãos sobre os ombros e fechou os olhos.
Beijou-o, procurando nos lábios dele o encanto da paixão que vivera anos antes.
Em vão.
Nos lábios apenas um gosto a aromas perdidos, levados pelo instalar mortificador da rotina.
Ele baixou as mãos como fazia há tantos anos. Seguindo o mesmo percurso.
Ombros, axilas, cintura e finalmente o sexo. Sem uma única variante, uma única alteração na viagem mais maravilhosa que dois seres podem encetar.
Depois puxou-a mais para si.
Deitou-a no sofá e penetrou-a.
Uma vez e outra.
Com a mesma cadência de sempre.
Sem uma palavra.
Sem mais uma carícia que fosse.
Pelos olhos fechados duas lágrimas espreitaram.
Ele saiu dela e riu-se de rosto suado.
Ela de olhos fechados.
Molhados.
Vivendo a ruína dum sonho.
E ele a deitar-se de rosto risonho
No dia seguinte ele acordou gelado.
Não tinha ninguém ao lado.
A cama fria e abandonada
E uma carta na almofada.
Abriu-a:
Não dizia nada...

Charlie

19 novembro 2005


A canção do bandido

Ostracizar - por Charlie

O Charlie foi acusado de ostracizar a Maria. Ao abrigo do direito de resposta, ele ode:

"Jamais seria capaz de tamanha desfaçatez.
Se há coisa que gosto é de uma bela ostra aberta.
Como a natureza fez.
Sem outro enfeite aromático que não seja um pingo citrino.
A atiçar o desejo de uma língua gostosa, que após a salivação inicial lhe toma todo o corpo em lances de interioridades abrindo, isso sim.
Vontades de sabor e continuar as aberturas...
E provando sempre mais e mais mar e limão
Sentir o conforto de num golpe de mão
Engolirmos com elas o gozo das funduras


Charlie"

A Maria abre a concha e mostra que sabe:
Das Ostras, já o sábio
dizia, e com razão:
- Mais vale uma ostra no lábio
do que uma casca na mão...

Por isso manda a sageza
abrir a casca sem medo
Deixar pingar a ostra é destreza!
Lamber o pingo... é o segredo...

O Charlie ode esta sabedora dos segredos da dita:
A mulher, esse Ser sensível
Dos saberes, nem se suspeita
Tem na ostra, a parte visivel.
Das funduras de que é feita

Todo elas em areias
em espumas e ondeares
Mergulhamos toda a vida
Não lhes terminamos os mares

Um eterno de sabores
Infinitos em gostosuras
Sonhos línguas e suores
traz a Ostra das funduras

E é tudo o que se quer
quando um pingo alí à mão
Nos traz sonhos de mulher
Mar e sal em gosto de limão

tocar

foto de Drakaina
toca no teu corpo
ao som da minha voz
toca no teu sexo
ao ritmo do meu desejo
na cadência louca
das palavras loucas
que trocamos
que nos excitam
e se apoderam
dos nossos sentidos
toco no meu corpo
ao som da tua voz
toco no meu sexo
ao ritmo do teu desejo
até ao orgasmo
que ambos sentimos

Corpos e Almas

A Arte do Xadrez


Quem é o primeiro a jogar?!

18 novembro 2005

Pedido sincero

O J. Longo agradece a quem lhe der indicações que o ajudem a encontrar esta rapariga.
Ela é surda-muda, mas podem
Crica para leres os lábios
ler facilmente pelos lábios

A Tina Peixeira - por Mano 69

A notícia correu célere no bairro visitando cada barraca, esquina, viela e chegando mesmo ao conhecimento do Sr. Padre.
A Tina Peixeira tinha casado com o Zeca Boa Vida, rapagão bem apessoado e polidor de esquinas de profissão. Ao princípio foi o descrédito geral, pois ninguém quis acreditar que a Tina, profissional da arte de vender peixes variados, tinha contraído os sagrados laços do matrimónio com um desempregado profissional.
Como era possível que dois elementos tão diferentes, tipo azeite e vinagre, se conseguissem interligar e fundirem-se num só (lindo)? Uma rapariga tão boa (como o milho), trabalhadora incansável e com a particularidade marcante de ter o seio farto e opulento (era o seio da família).
Aqui havia gato escondido com o rabo de fora e não foi preciso muito tempo para as velhas alcoviteiras anunciarem Urbi et Orbi a razão para um enlace tão contra natura.
Tina Peixeira tinha chegado a uma altura da vida em que a canastra, os piropos da canalhada e as mamas já pesavam (não necessariamente por esta ordem). Assim, resolveu no mais curto espaço de tempo e com o que tinha à mão arranjar um Body Guard que funcionasse em todos os sentidos e perspectivas, até porque o constante repicar do seu relógio biológico (uma espécie de comichão) atazanava o seu quotidiano criando-lhe suores frios e palpitações, o que não era nada bom para o equilíbrio da canastra.
Zeca Boa Vida foi o escolhido, apesar de não ser flor que se cheirasse (era pouco dado às abluções diárias). Toda a gente sabia e ela também. No entanto, tinha outros predicados visíveis e nada negligenciáveis que pesaram no livro do deve e haver da Tina: o rapaz tinha sido muito bem dotado pela mãe natureza. Como mais vale um peixe na mão que dois na água, Tina Peixeira não hesitou e juntou o útil ao agradável. Casou-se e arranjou um macho!

Mano 69

O Vilacondense sugere aos visitos


Vizeau Underwear

E até oferecem uma galeria de fodografias de machos

17 novembro 2005

CISTERNA da Gotinha

Robert Mapplethorpe Foundation: belíssimas fotografias.

StuffIPost: assinado pelo Bad Boy. Não me parece ser assim muito bad...

Galeria de Arte: nus de Ed Stastny.

Vanessa & Edith: 2 loiras simpáticas.

Salsa e Pimenta: um blog com muita pimenta.

Morena com corda vermelha.

Teste do sexo: 40 perguntas.

Aguentas 5 segundos sem te rires?


o senhor Figueira
(tem figos, como salientou - muito bem aplicado aqui - o OnanistÉlico)