02 abril 2006
Da Poesia de António Botto
Inédito
Nunca te foram ao cu
Nem nas perninhas, aposto!
Mas um homem como tu,
Lavadinho, todo nu, gosto!
Sem ter pentelho nenhum
com certeza, não desgosto,
Até gosto!
Mas... gosto mais de fedelhos.
Vou-lhes ao cu
Dou-lhes conselhos,
Enfim... gosto!
António Botto
(de "Antologia de poesia portuguesa erótica e satírica")
Como é que não fica com pele de galinha?...
Dança no Gelo
O Predatado prefere uns bons momentos
de jogos olímpicos de Inverno...
Terapia
Ele abraçou-a suavemente, afastou a cara para a olhar nos olhos, olhou-a, sorriu embevecido e sussurrou apaixonado:
– Amo-te muito – e tornou a abraçá-la, enleando-a carinhosamente. – És um anjo – murmurou-lhe ao ouvido e beijou-lhe o pescoço amorosamente. – És o meu anjo.
Ela fez um esgar de tédio e, sem levantar os braços que mantinha estendidos junto ao corpo, perguntou:
– É por isso que não me fodes?
Ele fez que não ouviu.
Ela soltou-se do abraço e deu-lhe um murro na boca do estômago, fazendo-o curvar-se à sua frente.
– É por isso que não me fodes?! – Agarrou-lhe nos cabelos, obrigando-o a endireitar-se e a olhá-la nos olhos. – Não ouviste, caralho?!
– Ouvi – balbuciou ele, ainda agarrado à barriga, – mas sabes que não gosto que fales assim.
Ela soltou-lhe o cabelo e, acto contínuo, deu-lhe uma forte estalada com as costas da mão direita na bochecha direita.
– É por isso que não me fodes?!
– Nós fazemos amor... – justificou ele, sem convicção.
– Amor?! – Desdenhou ela, transformando o esgar de tédio em pura náusea. – Mas quem é que se interessa por amor, caralho!? Eu quero é sexo. SEXO! Quero que tu me fodas, não quero fazer amor.
– Mas, quando fazemos amor...
– Lá 'tás tu, foda-se! – Ela rilhava os dentes, cerrava os punhos e abanava a cabeça, contendo-se, com dificuldade. Suspirou e disse – Fazemos amor?! Fazemos amor?! Tu fazes amor e eu vejo-te, em cima de mim, com cara de parvo, ofegando como um galgo em fim de corrida, a revirares esses olhos remelgosos e a repetires, a repetires ad nauseam, amo-te muito, amo-te muito... Vai-te foder, mais o teu amor!
– Está bem – disse ele, com uma ligeira vénia.
– Amanhã à mesma hora? – Perguntou ela, olhando para o relógio que tinha no pulso.
– Sim – concordou ele, – mas não me bata na cara. Fica marcado.
– Entusiasmei-me... Desculpe.
– Eu percebi, não faz mal.
– Está a resultar, não está?
– Acho que sim – anuiu ele. – É doloroso, mas acho que sim. Sinto que estou quase a libertar-me.
– De mim? – Perguntou ela, sorrindo.
– Não, dela – ele ainda afagava a bochecha direita – quando estamos assim, eu não a vejo a si, só a vejo a ela. Até amanhã.
– Até amanhã.
de Garfiar, só me apetece
– Amo-te muito – e tornou a abraçá-la, enleando-a carinhosamente. – És um anjo – murmurou-lhe ao ouvido e beijou-lhe o pescoço amorosamente. – És o meu anjo.
Ela fez um esgar de tédio e, sem levantar os braços que mantinha estendidos junto ao corpo, perguntou:
– É por isso que não me fodes?
Ele fez que não ouviu.
Ela soltou-se do abraço e deu-lhe um murro na boca do estômago, fazendo-o curvar-se à sua frente.
– É por isso que não me fodes?! – Agarrou-lhe nos cabelos, obrigando-o a endireitar-se e a olhá-la nos olhos. – Não ouviste, caralho?!
– Ouvi – balbuciou ele, ainda agarrado à barriga, – mas sabes que não gosto que fales assim.
Ela soltou-lhe o cabelo e, acto contínuo, deu-lhe uma forte estalada com as costas da mão direita na bochecha direita.
– É por isso que não me fodes?!
– Nós fazemos amor... – justificou ele, sem convicção.
– Amor?! – Desdenhou ela, transformando o esgar de tédio em pura náusea. – Mas quem é que se interessa por amor, caralho!? Eu quero é sexo. SEXO! Quero que tu me fodas, não quero fazer amor.
– Mas, quando fazemos amor...
– Lá 'tás tu, foda-se! – Ela rilhava os dentes, cerrava os punhos e abanava a cabeça, contendo-se, com dificuldade. Suspirou e disse – Fazemos amor?! Fazemos amor?! Tu fazes amor e eu vejo-te, em cima de mim, com cara de parvo, ofegando como um galgo em fim de corrida, a revirares esses olhos remelgosos e a repetires, a repetires ad nauseam, amo-te muito, amo-te muito... Vai-te foder, mais o teu amor!
– Está bem – disse ele, com uma ligeira vénia.
– Amanhã à mesma hora? – Perguntou ela, olhando para o relógio que tinha no pulso.
– Sim – concordou ele, – mas não me bata na cara. Fica marcado.
– Entusiasmei-me... Desculpe.
– Eu percebi, não faz mal.
– Está a resultar, não está?
– Acho que sim – anuiu ele. – É doloroso, mas acho que sim. Sinto que estou quase a libertar-me.
– De mim? – Perguntou ela, sorrindo.
– Não, dela – ele ainda afagava a bochecha direita – quando estamos assim, eu não a vejo a si, só a vejo a ela. Até amanhã.
– Até amanhã.
de Garfiar, só me apetece
Adoro quando me odem... hmmm...
"Manifesta São
Trabalho idealizado duramente
Num delírio de busca... de escrever
A comisSão elabora ternamente
Um voto de amizade... de prazer!
É assim a São Rosas! Ela sente
Como seus filhotes, os que vêm ter
Seus momentos de sonho, finalmente,
Na sua Funda São! Um beijo a haver!
Não chamem só o Nelo... chamem tudo
Não deixemos a funda São, carente
E em manif com belos cartazes
Vamos lá divertir-nos neste Entrudo!
Talvez que de muitos... belo presente
Alcaide, te dê uma rosa... pelos rapazes
Alcaide"
(escrito nos dias do Carnaval...
... mas aqui é todo o ano)
O Nelo não pode ver uma melher que ode logo também:
"Esti Alcagoita, de palafra açim
Monta as letras fêto um pueta
Se ele me quizeçe montar a mim
Das letras fasia-lhe uma punheta
Andem todos desconfiados.
Será que ele rialmente quer
Provar cá o Nelo em verços?
Ai fofo, cala-te melhér
Eli é os tais çonetos
É toda coiza em puezia
Nam há verço em que nam meta
O Nelo em forssa (iço, é o qê queria...)
Mash nam paça d´intenssão
De palafras de parangona
Enxem o Nelo de tesão
Mash depois çó querem cona.
I per iço ó Alcagoita
Çe queres mejmo ter o Nelo
Dô-te o númaro numa folha
ou num mail do telelelo
I despois çempre quero veri
Se me éz home pra m´dar coizo
ó çe iço da puezia
Uza o Nelo prá ter poizo...
(poish, tô farto de çaber destes manfios candam com as bishas çó pra saberi coizas das gaijas. Asdepois papam-nas e a genti, fofas, fiquemos açim olhandem pró buneco. Ai melhér, melhér... sô bisha mas nam sô tonta...)"
Trabalho idealizado duramente
Num delírio de busca... de escrever
A comisSão elabora ternamente
Um voto de amizade... de prazer!
É assim a São Rosas! Ela sente
Como seus filhotes, os que vêm ter
Seus momentos de sonho, finalmente,
Na sua Funda São! Um beijo a haver!
Não chamem só o Nelo... chamem tudo
Não deixemos a funda São, carente
E em manif com belos cartazes
Vamos lá divertir-nos neste Entrudo!
Talvez que de muitos... belo presente
Alcaide, te dê uma rosa... pelos rapazes
Alcaide"
(escrito nos dias do Carnaval...
... mas aqui é todo o ano)
O Nelo não pode ver uma melher que ode logo também:
"Esti Alcagoita, de palafra açim
Monta as letras fêto um pueta
Se ele me quizeçe montar a mim
Das letras fasia-lhe uma punheta
Andem todos desconfiados.
Será que ele rialmente quer
Provar cá o Nelo em verços?
Ai fofo, cala-te melhér
Eli é os tais çonetos
É toda coiza em puezia
Nam há verço em que nam meta
O Nelo em forssa (iço, é o qê queria...)
Mash nam paça d´intenssão
De palafras de parangona
Enxem o Nelo de tesão
Mash depois çó querem cona.
I per iço ó Alcagoita
Çe queres mejmo ter o Nelo
Dô-te o númaro numa folha
ou num mail do telelelo
I despois çempre quero veri
Se me éz home pra m´dar coizo
ó çe iço da puezia
Uza o Nelo prá ter poizo...
(poish, tô farto de çaber destes manfios candam com as bishas çó pra saberi coizas das gaijas. Asdepois papam-nas e a genti, fofas, fiquemos açim olhandem pró buneco. Ai melhér, melhér... sô bisha mas nam sô tonta...)"
01 abril 2006
Entre as tuas pernas - Octavio Paz
Entre as tuas pernas há um poço de água adormecida,
baía onde o mar de noite se aquieta,
negro cavalo de espuma,
pátria de sangue,
única terra que conheço e me conhece,
única pátria em que creio
única porta para o infinito...
Octavio Paz
in Casimiro de Brito, "Imitação do Prazer", Publicações Dom Quixote, 1991 (tradu São Rosas)
A LolaViola ensina-nos que este é um excerto do poema «Cuerpo a la vista», que pode ser lido na íntegra nesta página dedicada a Octavio Paz.
O Charlie destaca este excerto, que o deixou "com a pele arrepiada [isto é, com uma tusa dos diabos] pela força única que as palavras têm":
.... Tus ojos son los ojos fijos del tigre
y un minutos después
son los ojos húmedos del perro.
Siempre hay abejas en tu pelo.
Tu espalda fluye tranquila bajo mis ojos
como las espalda del río a la luz del incendio...
baía onde o mar de noite se aquieta,
negro cavalo de espuma,
pátria de sangue,
única terra que conheço e me conhece,
única pátria em que creio
única porta para o infinito...
Octavio Paz
in Casimiro de Brito, "Imitação do Prazer", Publicações Dom Quixote, 1991 (tradu São Rosas)
A LolaViola ensina-nos que este é um excerto do poema «Cuerpo a la vista», que pode ser lido na íntegra nesta página dedicada a Octavio Paz.
O Charlie destaca este excerto, que o deixou "com a pele arrepiada [isto é, com uma tusa dos diabos] pela força única que as palavras têm":
.... Tus ojos son los ojos fijos del tigre
y un minutos después
son los ojos húmedos del perro.
Siempre hay abejas en tu pelo.
Tu espalda fluye tranquila bajo mis ojos
como las espalda del río a la luz del incendio...
31 março 2006
para as senhoras da funda!
CISTERNA da Gotinha
Sharon Stone promove o sexo oral.
Sexo cheio de resistência.
Roberto Roseano: fotografia.
Alejandra Gutierrez num casting.
Sexo cheio de resistência.
Roberto Roseano: fotografia.
Alejandra Gutierrez num casting.
Bom fim de semana
autor: Mircea Bezergheanu
A Dina alerta: "Aquela «curva de Gauss» está ligeiramente assimétrica! Parece-me ter havido um certo desvio na dePILAção... Gaja que é gaja não phode... digo pode CUmeter desvios em relação à média, uma vez que corre o risco de ficar com a c*n@ desalinhada, o que na minha perspectiva pode desencadear riscos gravíssimos à... humanidade! (já que não há «fins-de-semana para gajas», resta-nos a análise estatística... da c*n@...)"
Máquina consoladora - uma peça deliciosa da minha colecção
Quem se lembra de em Janeiro de 2005, a propósito de uma «corrente de dildos», eu ter apresentado aqui a máquina consoladora, peça da minha colecção?
Na altura não expliquei a origem desta geringonça. Tal como o jogo «não vale espermentar», é uma réplica. Neste caso, de um banquinho mecânico de uma exposição sobre bruxaria que visitei há uns anos em Óbidos.
Segundo a anotação que os organizadores lá tinham, tratava-se de um banco usado por uma bruxa. Se era, imagino que fosse para aliviar as dores de andar montada o dia inteiro numa vassoura, que deve dar mais cabo das partes pudibundas que um selim de bicicleta (e, claro, bicicleta sem selim mais ainda).
Foi só fazer um rabisco num papel e encontrar, passado algum tempo, a pessoa indicada para executar este trabalho: o pai de uma amiga e colega minha, Abílio Fonseca, mestre das artes da carpintaria. Segundo ele contou, quando terminou a obra foi mostrá-la a todos os amigos da aldeia. Levava-a embrulhada num cobertor e, quando a mostrava, a galhofa era geral.
Máquina consoladora
Na altura não expliquei a origem desta geringonça. Tal como o jogo «não vale espermentar», é uma réplica. Neste caso, de um banquinho mecânico de uma exposição sobre bruxaria que visitei há uns anos em Óbidos.
Segundo a anotação que os organizadores lá tinham, tratava-se de um banco usado por uma bruxa. Se era, imagino que fosse para aliviar as dores de andar montada o dia inteiro numa vassoura, que deve dar mais cabo das partes pudibundas que um selim de bicicleta (e, claro, bicicleta sem selim mais ainda).
Foi só fazer um rabisco num papel e encontrar, passado algum tempo, a pessoa indicada para executar este trabalho: o pai de uma amiga e colega minha, Abílio Fonseca, mestre das artes da carpintaria. Segundo ele contou, quando terminou a obra foi mostrá-la a todos os amigos da aldeia. Levava-a embrulhada num cobertor e, quando a mostrava, a galhofa era geral.
Máquina consoladora
Isto é que é choque tecnológico!
No conto «Ivete Sangalo e Marla Singer», o Bruno questionava-se e -nos se devia ligar a uma miúda que lhe deixou um número num pacote de açúcar. Entre conselhos unanimemente apontados à cuequita dela, o zp foi o mais terra-a-terra... digo, enterra-enterra:
"Ó meu. Deixa de ser conas. Liga à gaja. Então a gaja dá-te o numero e tu estás para aí a dizer que coisa e tal, se calhar é só para um copo e tal? Mesmo que tenhas uma relação estável liga, caralho. Tens é de ser discreto, senão fodes-te com a namorada, pá. Agora se não ligas, um dia mais tarde, naquelas noites em que a dor de cabeça da namorada (que sem tu saberes teve foi uma tarde bem preenchida) arrependes-te de não teres ligado.
Foda-se tanta dúvida. Não és macho latino? Ou és tipo amaricado inglês, cheio de dúvidas existenciais? Só tens que telefonar à gaja, pagar-lhe um copo, podes dizer que até tens outra relação (elas gostam de saber que não és um coninha encalhado) e que estás ali porque ela despertou o que há de mais selvagem em ti. E garanto-te que se agires de forma resoluta sai foda.
Ou pensas que uma gaja dá um telefone num pacote de açúcar a um mânfio sem o conhecer de lado nenhum para namorar e casar? Não, pá. Aquilo foram as hormonas da gaja que agiram. Vai lá, caralho, que a cavalo dado não se olha o dente. E não envergonhes os homens deste país.
Senão olha, se a gaja for alguma coisa de jeito, deixa aí o número que eu dou-lhe a volta ao telefone. Logo arranjo uma tanga que tenho uma procuração tua e tal e que ela não se arrepende e até vai gostar do sítio onde a vou levar a jantar...
E um conselho, pá: guarda o número da gaja no telemóvel com um nome falso tipo «Gajo da Delta» ou «Manel da Sical» e manda o pacote fora, que a namorada ainda descobre essa merda e desconfia. Um gajo nunca pode deixar a namorada desconfiar, senão é o caralho com elas. Mas agora se tiveres tomates dizes que tens de fazer serão, como ela vai desconfiar dizes que estavas a brincar e tens mas é um encontro com uma gaja que te deu o telefone num pacote de açúcar e assim ela pensa que estás a brincar. No outro dia, se ela perguntar, dizes que foste para a borga com uns amigos e que até encontraste uma antiga amiga que esteve a desbafar contigo sobre os problemas com o marido desde que casou etc. e tal. Isto sempre resolve tudo no caso de alguém te ver com a gaja e bufar. Assim, a tua namorada vai dizer logo que ah e tal deve ter sido a tal amiga e coisa e tal e tá tudo bem. Aprende, pá."
Estamos sempre a aprender...
"Ó meu. Deixa de ser conas. Liga à gaja. Então a gaja dá-te o numero e tu estás para aí a dizer que coisa e tal, se calhar é só para um copo e tal? Mesmo que tenhas uma relação estável liga, caralho. Tens é de ser discreto, senão fodes-te com a namorada, pá. Agora se não ligas, um dia mais tarde, naquelas noites em que a dor de cabeça da namorada (que sem tu saberes teve foi uma tarde bem preenchida) arrependes-te de não teres ligado.
Foda-se tanta dúvida. Não és macho latino? Ou és tipo amaricado inglês, cheio de dúvidas existenciais? Só tens que telefonar à gaja, pagar-lhe um copo, podes dizer que até tens outra relação (elas gostam de saber que não és um coninha encalhado) e que estás ali porque ela despertou o que há de mais selvagem em ti. E garanto-te que se agires de forma resoluta sai foda.
Ou pensas que uma gaja dá um telefone num pacote de açúcar a um mânfio sem o conhecer de lado nenhum para namorar e casar? Não, pá. Aquilo foram as hormonas da gaja que agiram. Vai lá, caralho, que a cavalo dado não se olha o dente. E não envergonhes os homens deste país.
Senão olha, se a gaja for alguma coisa de jeito, deixa aí o número que eu dou-lhe a volta ao telefone. Logo arranjo uma tanga que tenho uma procuração tua e tal e que ela não se arrepende e até vai gostar do sítio onde a vou levar a jantar...
E um conselho, pá: guarda o número da gaja no telemóvel com um nome falso tipo «Gajo da Delta» ou «Manel da Sical» e manda o pacote fora, que a namorada ainda descobre essa merda e desconfia. Um gajo nunca pode deixar a namorada desconfiar, senão é o caralho com elas. Mas agora se tiveres tomates dizes que tens de fazer serão, como ela vai desconfiar dizes que estavas a brincar e tens mas é um encontro com uma gaja que te deu o telefone num pacote de açúcar e assim ela pensa que estás a brincar. No outro dia, se ela perguntar, dizes que foste para a borga com uns amigos e que até encontraste uma antiga amiga que esteve a desbafar contigo sobre os problemas com o marido desde que casou etc. e tal. Isto sempre resolve tudo no caso de alguém te ver com a gaja e bufar. Assim, a tua namorada vai dizer logo que ah e tal deve ter sido a tal amiga e coisa e tal e tá tudo bem. Aprende, pá."
Estamos sempre a aprender...
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