"Manifesta São
Trabalho idealizado duramente
Num delírio de busca... de escrever
A comisSão elabora ternamente
Um voto de amizade... de prazer!
É assim a São Rosas! Ela sente
Como seus filhotes, os que vêm ter
Seus momentos de sonho, finalmente,
Na sua Funda São! Um beijo a haver!
Não chamem só o Nelo... chamem tudo
Não deixemos a funda São, carente
E em manif com belos cartazes
Vamos lá divertir-nos neste Entrudo!
Talvez que de muitos... belo presente
Alcaide, te dê uma rosa... pelos rapazes
Alcaide"
(escrito nos dias do Carnaval...
... mas aqui é todo o ano)
O Nelo não pode ver uma melher que ode logo também:
"Esti Alcagoita, de palafra açim
Monta as letras fêto um pueta
Se ele me quizeçe montar a mim
Das letras fasia-lhe uma punheta
Andem todos desconfiados.
Será que ele rialmente quer
Provar cá o Nelo em verços?
Ai fofo, cala-te melhér
Eli é os tais çonetos
É toda coiza em puezia
Nam há verço em que nam meta
O Nelo em forssa (iço, é o qê queria...)
Mash nam paça d´intenssão
De palafras de parangona
Enxem o Nelo de tesão
Mash depois çó querem cona.
I per iço ó Alcagoita
Çe queres mejmo ter o Nelo
Dô-te o númaro numa folha
ou num mail do telelelo
I despois çempre quero veri
Se me éz home pra m´dar coizo
ó çe iço da puezia
Uza o Nelo prá ter poizo...
(poish, tô farto de çaber destes manfios candam com as bishas çó pra saberi coizas das gaijas. Asdepois papam-nas e a genti, fofas, fiquemos açim olhandem pró buneco. Ai melhér, melhér... sô bisha mas nam sô tonta...)"
Trabalho idealizado duramente
Num delírio de busca... de escrever
A comisSão elabora ternamente
Um voto de amizade... de prazer!
É assim a São Rosas! Ela sente
Como seus filhotes, os que vêm ter
Seus momentos de sonho, finalmente,
Na sua Funda São! Um beijo a haver!
Não chamem só o Nelo... chamem tudo
Não deixemos a funda São, carente
E em manif com belos cartazes
Vamos lá divertir-nos neste Entrudo!
Talvez que de muitos... belo presente
Alcaide, te dê uma rosa... pelos rapazes
Alcaide"
(escrito nos dias do Carnaval...
... mas aqui é todo o ano)
O Nelo não pode ver uma melher que ode logo também:
"Esti Alcagoita, de palafra açim
Monta as letras fêto um pueta
Se ele me quizeçe montar a mim
Das letras fasia-lhe uma punheta
Andem todos desconfiados.
Será que ele rialmente quer
Provar cá o Nelo em verços?
Ai fofo, cala-te melhér
Eli é os tais çonetos
É toda coiza em puezia
Nam há verço em que nam meta
O Nelo em forssa (iço, é o qê queria...)
Mash nam paça d´intenssão
De palafras de parangona
Enxem o Nelo de tesão
Mash depois çó querem cona.
I per iço ó Alcagoita
Çe queres mejmo ter o Nelo
Dô-te o númaro numa folha
ou num mail do telelelo
I despois çempre quero veri
Se me éz home pra m´dar coizo
ó çe iço da puezia
Uza o Nelo prá ter poizo...
(poish, tô farto de çaber destes manfios candam com as bishas çó pra saberi coizas das gaijas. Asdepois papam-nas e a genti, fofas, fiquemos açim olhandem pró buneco. Ai melhér, melhér... sô bisha mas nam sô tonta...)"
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