18 abril 2006
IMPOTÊNCIA, em matéria conjugal é um impedimento dirimente, que faz que o Matrimónio se possa declarar nulo. Ela consiste na incapacidade em uma pessoa se acha de poder consumar o Matrimónio, ou venha, da parte do homem, ou da parte da mulher, com tanto que esta impotência existisse desde o tempo em que o casamento se contratou; (porque a impotência que sobrevêm depois do Matrimónio, ou seja por causa de enfermidade, de alguma queda, ou por outra qualquer via, não dirime o Matrimónio, como também uma simples dúvida de que um dos dois se tornou impotente, também o não dirime, porque as partes ainda ambas conservam a legitima posse do seu direito). Porém se a impotência é certa, e bem conhecida das partes, então ficam obrigadas a abster-se do uso do Matrimónio.
(…)
6.º Uma pessoa antes de se casar, tem alguma dúvida bem fundada a respeito da sua impotência, desde então lhe fica proibido casar-se; e se por algum modo se chega a fazer o casamento com este defeito, podem os dois esposos ficar a vivendo juntos, como se fossem irmão e irmã, se acaso tiverem virtude para que assim possam viver; mas isto é só uma liberdade, que a Igreja lhe concede em tal caso, e com tal condição; porque a mulher sempre tem direito para se queixar da impotência do seu marido. Por esta causa se proíbe aos impotentes o reputarem as mulheres por suas esposas, e os dois assim casados não tem direito algum sobre a pessoa do outro.
(…)
9.º Um marido, que em boa fé, e sem fraude foi separado da sua mulher por impotência, seja qual for a impotência, não pode voltar para a sua primeira mulher, ainda que ele se torne potente com outra, aliás haveria abuso.
(…)
11.º Uma mulher, que se queixe da impotência do seu marido, e quando já o tem deixado, depois de levar a sua queixa à presença do Juiz Eclesiástico, não pode já tornar para ele, sem que primeiro par isso alcance uma sentença do mesmo Juiz.
in DICIONARIO TEOLOGICO / Trad. Prospero ab Aquila e José do Espirito Santo Monte. Lisboa: Na Regia Offic. Typografica, 1795. – Tomo II; p. 273-280
(…)
6.º Uma pessoa antes de se casar, tem alguma dúvida bem fundada a respeito da sua impotência, desde então lhe fica proibido casar-se; e se por algum modo se chega a fazer o casamento com este defeito, podem os dois esposos ficar a vivendo juntos, como se fossem irmão e irmã, se acaso tiverem virtude para que assim possam viver; mas isto é só uma liberdade, que a Igreja lhe concede em tal caso, e com tal condição; porque a mulher sempre tem direito para se queixar da impotência do seu marido. Por esta causa se proíbe aos impotentes o reputarem as mulheres por suas esposas, e os dois assim casados não tem direito algum sobre a pessoa do outro.
(…)
9.º Um marido, que em boa fé, e sem fraude foi separado da sua mulher por impotência, seja qual for a impotência, não pode voltar para a sua primeira mulher, ainda que ele se torne potente com outra, aliás haveria abuso.
(…)
11.º Uma mulher, que se queixe da impotência do seu marido, e quando já o tem deixado, depois de levar a sua queixa à presença do Juiz Eclesiástico, não pode já tornar para ele, sem que primeiro par isso alcance uma sentença do mesmo Juiz.
in DICIONARIO TEOLOGICO / Trad. Prospero ab Aquila e José do Espirito Santo Monte. Lisboa: Na Regia Offic. Typografica, 1795. – Tomo II; p. 273-280
A loja-te!
«Da minha mente»
Andrea Matei (Roménia)
Acrílico sobre tela, 70 x 100 cm
Este e outros quadros originais, a óleo e acrílico, estão disponíveis na loja da funda São.
Também podes comprar livros recomendados e artigos eróticos.
E, brevemente, disponibilizarei artigos meus exclusivos... hmmm...
Para sempre!
Ele abraçou-a suavemente, afastou a cara para a olhar nos olhos, olhou-a, sorriu embevecido e sussurrou apaixonado:
– Amo-te muito – e tornou a abraçá-la, enleando-a carinhosamente. – És um anjo – murmurou-lhe ao ouvido e beijou-lhe o pescoço amorosamente. – És o meu anjo.
Ela fez um esgar de tédio e, sem levantar os braços que mantinha estendidos junto ao corpo, perguntou:
– É por isso que não me fodes?
Ele fez que não ouviu.
Ela soltou-se do abraço e deu-lhe um murro na boca do estômago, fazendo-o curvar-se à sua frente.
– É por isso que não me fodes?! – Agarrou-lhe nos cabelos, obrigando-o a endireitar-se e a olhá-la nos olhos. – Não ouviste, caralho?!
– Ouvi – disse ele, ainda agarrado à barriga, – mas sabes que não gosto que fales assim.
Ela soltou-lhe o cabelo e, acto contínuo, deu-lhe uma forte estalada com as costas da mão direita na bochecha direita.
– É por isso que não me fodes?!
– Nós fazemos amor... – justificou ele, sem convicção.
– Amor?! – Desdenhou ela, transformando o esgar de tédio em pura náusea. – Mas quem é que se interessa por amor, caralho!? Eu quero é sexo. SEXO! Quero que tu me fodas, não quero fazer amor.
– Mas, quando fazemos amor...
– Lá 'tás tu, foda-se! – Ela rilhava os dentes, cerrava os punhos e abanava a cabeça, contendo-se, com dificuldade. Suspirou e disse – Fazemos amor?! Fazemos amor?! Tu fazes amor e eu vejo-te, em cima de mim, com cara de parvo, ofegando como um galgo em fim de corrida, a revirares esses olhos remelgosos e a repetires, a repetires ad nauseam, amo-te muito, amo-te muito... Vai-te foder, mais o teu amor!
– Mas...
– Nem mas, nem meio mas – ela interrompeu-o, gritando – ou me fodes agora ou está tudo acabado!
– Agora?
Ela abriu o cinto das calças, o botão, os botões da braguilha, descalçou os sapatos, e baixou as calças. Não tinha cuecas.
– Agora!
Ele começou a despir-se lentamente, desapertando os botões da camisa. Ela olhou-o furiosa.
– 'Tás a gozar?!
Ele parou, baixou os braços e disse:
– Acho que não quero fazer amor contigo – respirou fundo, bateu com a mão esquerda na anca e apertou um botão. – Acho que nunca mais quero fazer amor contigo.
– O quê?! – Ela deu uma gargalhada [se não fosse tão vulgar, diria que ela deu uma gargalhada demente] e aproximou-se dele. Ficaram com os narizes quase encostados. Ela fechou a gargalhada, a expressão mais do que séria era dura, sem compaixão, sem nada. – Não me vais foder?
Ele abanou a cabeça e uniu os lábios. "Não"
Ela agarrou-lhe o sexo com força, obrigando-o a contorcer-se.
– Nunca mais?
– Nunca mais!
– Tens a certeza?
Ela apertou-o com mais força. Ele tentou agarrar-lhe a mão. Tentou soltar-se e, por fim, abafando a dor que se acumulava na garganta, dobrou-se, tentando afastá-la com o corpo, ela rodou e ficou ao seu lado, apertando-o cada vez mais. Ele manteve-se em silêncio.
– Tens a certeza?
– Tenho – murmurou ele. – Nunca mais... – Esforçou-se por elevar a voz e concluiu: – E agora, se me puderes largar, gostava de me ir embora.
Ela largou-o.
– Definitivamente?
– Para sempre!
de Garfiar, só me apetece
(sim, sim, o início soa familiar)
– Amo-te muito – e tornou a abraçá-la, enleando-a carinhosamente. – És um anjo – murmurou-lhe ao ouvido e beijou-lhe o pescoço amorosamente. – És o meu anjo.
Ela fez um esgar de tédio e, sem levantar os braços que mantinha estendidos junto ao corpo, perguntou:
– É por isso que não me fodes?
Ele fez que não ouviu.
Ela soltou-se do abraço e deu-lhe um murro na boca do estômago, fazendo-o curvar-se à sua frente.
– É por isso que não me fodes?! – Agarrou-lhe nos cabelos, obrigando-o a endireitar-se e a olhá-la nos olhos. – Não ouviste, caralho?!
– Ouvi – disse ele, ainda agarrado à barriga, – mas sabes que não gosto que fales assim.
Ela soltou-lhe o cabelo e, acto contínuo, deu-lhe uma forte estalada com as costas da mão direita na bochecha direita.
– É por isso que não me fodes?!
– Nós fazemos amor... – justificou ele, sem convicção.
– Amor?! – Desdenhou ela, transformando o esgar de tédio em pura náusea. – Mas quem é que se interessa por amor, caralho!? Eu quero é sexo. SEXO! Quero que tu me fodas, não quero fazer amor.
– Mas, quando fazemos amor...
– Lá 'tás tu, foda-se! – Ela rilhava os dentes, cerrava os punhos e abanava a cabeça, contendo-se, com dificuldade. Suspirou e disse – Fazemos amor?! Fazemos amor?! Tu fazes amor e eu vejo-te, em cima de mim, com cara de parvo, ofegando como um galgo em fim de corrida, a revirares esses olhos remelgosos e a repetires, a repetires ad nauseam, amo-te muito, amo-te muito... Vai-te foder, mais o teu amor!
– Mas...
– Nem mas, nem meio mas – ela interrompeu-o, gritando – ou me fodes agora ou está tudo acabado!
– Agora?
Ela abriu o cinto das calças, o botão, os botões da braguilha, descalçou os sapatos, e baixou as calças. Não tinha cuecas.
– Agora!
Ele começou a despir-se lentamente, desapertando os botões da camisa. Ela olhou-o furiosa.
– 'Tás a gozar?!
Ele parou, baixou os braços e disse:
– Acho que não quero fazer amor contigo – respirou fundo, bateu com a mão esquerda na anca e apertou um botão. – Acho que nunca mais quero fazer amor contigo.
– O quê?! – Ela deu uma gargalhada [se não fosse tão vulgar, diria que ela deu uma gargalhada demente] e aproximou-se dele. Ficaram com os narizes quase encostados. Ela fechou a gargalhada, a expressão mais do que séria era dura, sem compaixão, sem nada. – Não me vais foder?
Ele abanou a cabeça e uniu os lábios. "Não"
Ela agarrou-lhe o sexo com força, obrigando-o a contorcer-se.
– Nunca mais?
– Nunca mais!
– Tens a certeza?
Ela apertou-o com mais força. Ele tentou agarrar-lhe a mão. Tentou soltar-se e, por fim, abafando a dor que se acumulava na garganta, dobrou-se, tentando afastá-la com o corpo, ela rodou e ficou ao seu lado, apertando-o cada vez mais. Ele manteve-se em silêncio.
– Tens a certeza?
– Tenho – murmurou ele. – Nunca mais... – Esforçou-se por elevar a voz e concluiu: – E agora, se me puderes largar, gostava de me ir embora.
Ela largou-o.
– Definitivamente?
– Para sempre!
de Garfiar, só me apetece
(sim, sim, o início soa familiar)
17 abril 2006
Nem tudo o que nos fode é erótico!
"Olá São,
Precisava de te pedir um grande favor.
Andam umas fotos porno a circular duma amiga minha. Foi o namorado que lhas tirou e que, depois de acabar com ela, as publicou na net em vários lugares. A rapariga está muito mal. Ela não merece essa vergonha.
Se por acaso passarem na mailing list da funda São, não dará para serem retiradas ou informar as pessoas que foram publicadas contra a vontade da própria?
Estou muito triste. Há pessoas sem escrúpulos nenhuns.
Beijos da Jacky"
Este pedido é um belo pretexto para algo que há muito queria dizer: o blog a funda São (mais de 1.200 visitas diárias) e os seus grupos de mensagens no Yahoo e no GMail (180 membros e membranas inscritos) têm como tema o erotismo, no sentido de amor pelo sexo. A sexualidade é muito bonita quando é de nossa vontade gozá-la e partilhá-la. Mesmo a pornografia, como sexo pelo sexo, tem os seus méritos próprios. Mas quando alguém vê a sua intimidade devassada, isso não é pornografia e muito menos é erotismo: quem faz essa divulgação não autorizada (seja por vingança, diversão ou qualquer outro motivo) mostra desrespeito pelos outros e uma forma nojenta de estar na vida, que só merece repúdio.
De vez em quando aparecem nos grupos de mensagens imagens deste tipo, «identificadas» como estando a ser distribuídas sem autorização das pessoas lá retratadas. Isso é punível por lei. Não serão mais toleradas nos grupos de mensagens da funda São. E quem as publicar será banido do grupo. Capisce?
São Rosas
O zb diz o mesmo por outras palavras, mais... terra enterra: "Acho bem, até porque isso é inibir a rapariga a voltar a fazer um broche com desenvoltura a outro caralho qualquer. Ninguém, no seu perfeito juízo, quer criar problemas psicológicos a uma moça de forma a estragar-lhe a líbido! Estes caralhos que tiram fotos, nunca os percebi muito bem, enfim! Porque é que não as ensinam antes a foder como deve ser?"
O algoritmo descreve-nos uma situação que se piçou com ele: "Uma vez, um cliente pediu-me para analisar um disco rígido do computador de uma funcionária que se tinha despedido argumentando justa causa, pois suspeitava que tinha sido usado para pornografia e ele queria ter alguma coisa contra ela, para não pagar indemnização. Eu encontrei fotos explícitas tiradas por telemóvel e enviadas por mail, dela com uma amiga mais um amigo. Acabei por dizer ao cliente que o disco tinha sofrido uma compactação, pelo que não seria possível recuperar nada que tivesse sido apagado. Coitada da miúda, de vinte e poucos anitos. Teria ficado com a reputação estragada. Até porque o patrão era uma besta asquerosa e ela fez bem em despedir-se. Agora, se fosse outro, teria posto as mesmas na Net".
Precisava de te pedir um grande favor.
Andam umas fotos porno a circular duma amiga minha. Foi o namorado que lhas tirou e que, depois de acabar com ela, as publicou na net em vários lugares. A rapariga está muito mal. Ela não merece essa vergonha.
Se por acaso passarem na mailing list da funda São, não dará para serem retiradas ou informar as pessoas que foram publicadas contra a vontade da própria?
Estou muito triste. Há pessoas sem escrúpulos nenhuns.
Beijos da Jacky"
Este pedido é um belo pretexto para algo que há muito queria dizer: o blog a funda São (mais de 1.200 visitas diárias) e os seus grupos de mensagens no Yahoo e no GMail (180 membros e membranas inscritos) têm como tema o erotismo, no sentido de amor pelo sexo. A sexualidade é muito bonita quando é de nossa vontade gozá-la e partilhá-la. Mesmo a pornografia, como sexo pelo sexo, tem os seus méritos próprios. Mas quando alguém vê a sua intimidade devassada, isso não é pornografia e muito menos é erotismo: quem faz essa divulgação não autorizada (seja por vingança, diversão ou qualquer outro motivo) mostra desrespeito pelos outros e uma forma nojenta de estar na vida, que só merece repúdio.
De vez em quando aparecem nos grupos de mensagens imagens deste tipo, «identificadas» como estando a ser distribuídas sem autorização das pessoas lá retratadas. Isso é punível por lei. Não serão mais toleradas nos grupos de mensagens da funda São. E quem as publicar será banido do grupo. Capisce?
São Rosas
O zb diz o mesmo por outras palavras, mais... terra enterra: "Acho bem, até porque isso é inibir a rapariga a voltar a fazer um broche com desenvoltura a outro caralho qualquer. Ninguém, no seu perfeito juízo, quer criar problemas psicológicos a uma moça de forma a estragar-lhe a líbido! Estes caralhos que tiram fotos, nunca os percebi muito bem, enfim! Porque é que não as ensinam antes a foder como deve ser?"
O algoritmo descreve-nos uma situação que se piçou com ele: "Uma vez, um cliente pediu-me para analisar um disco rígido do computador de uma funcionária que se tinha despedido argumentando justa causa, pois suspeitava que tinha sido usado para pornografia e ele queria ter alguma coisa contra ela, para não pagar indemnização. Eu encontrei fotos explícitas tiradas por telemóvel e enviadas por mail, dela com uma amiga mais um amigo. Acabei por dizer ao cliente que o disco tinha sofrido uma compactação, pelo que não seria possível recuperar nada que tivesse sido apagado. Coitada da miúda, de vinte e poucos anitos. Teria ficado com a reputação estragada. Até porque o patrão era uma besta asquerosa e ela fez bem em despedir-se. Agora, se fosse outro, teria posto as mesmas na Net".
CISTERNA da Gotinha
Ahhhh-.....cheira a peixe.
Os Japoneses: são muito estranhos...
Lingeire vermelha: cor da paixão.
Valentina Vaughn: 20 fotos.
Não se esqueçam de visitar o Cu-Cu: o blog que espreita o...
Uma é loira e a outra é ruiva...
Os Japoneses: são muito estranhos...
Lingeire vermelha: cor da paixão.
Valentina Vaughn: 20 fotos.
Não se esqueçam de visitar o Cu-Cu: o blog que espreita o...
Uma é loira e a outra é ruiva...
16 abril 2006
O Trovador Alado é um poeta do sexo...
... e por isso a minha primeira reacção foi de estranheza ao ver este poema dele, com imagem, algures nos comentários deste blog: A que propósito este texto e esta imagem num blog porcalhoto?...
Só depois reparei na mensagem subliminar do malandreco: o Cupido está sentado em cima da cabeça de um caralho!
E depois a tarada sou eu...
Como diz o Seven, "nunca pensei que o Cupido fosse tão pequeno... mas se continua ali a mexer-se daquela maneira passa a ser «Cuspido»!"
É um facto que "o erotismo está nos olhos de quem vê". O mesmo se passa com as cabeças de caralho!
Só depois reparei na mensagem subliminar do malandreco: o Cupido está sentado em cima da cabeça de um caralho!
E depois a tarada sou eu...
Como diz o Seven, "nunca pensei que o Cupido fosse tão pequeno... mas se continua ali a mexer-se daquela maneira passa a ser «Cuspido»!"
É um facto que "o erotismo está nos olhos de quem vê". O mesmo se passa com as cabeças de caralho!
Vivo de noite - Charlie
Esta noite bebi-te em magia.
Mergulhei na tua prata,
E fui presa e fantasia
dos teus dedos doces,
da tua nua
pele macia.
Fui sonho e gemido
Suor bebido
E alma encontrada,
na virgindade eterna,
dos sorrisos de seda.
Que vivo de noite,
Que sonho de dia...
Charlie
Mergulhei na tua prata,
E fui presa e fantasia
dos teus dedos doces,
da tua nua
pele macia.
Fui sonho e gemido
Suor bebido
E alma encontrada,
na virgindade eterna,
dos sorrisos de seda.
Que vivo de noite,
Que sonho de dia...
Charlie
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