Gentileza (à moda do Norte)* da Jacky
* repara que em lado nenhum se comete a ousadia de dizer «pito»
Neste artigo preliminar, o Pedro Laranjeira mostra-nos o que é tão óbvio que nem vemos e muito menos valorizamos: "Somos, na Europa (e mais ainda no mundo) - talvez nisso, apenas igualados pelos holandeses - o povo mais tolerante que faz a história humana da actualidade!
É bom que reparemos nisso, nós que temos a mania da inferioridade nacional e prestamos pouca atenção ou damos pouco valor às qualidades de excelência da nossa cultura. (...) É verdade, os portugueses são um povo tolerante e respeitador! O Salão Internacional Erótico de Lisboa vai ser mais uma forma de o demonstrar".
Por isso, o Pedro Laranjeira recomenda: "(...) Seja por curiosidade que se decida a visita, seja para procurar algo que se sabe ou suspeita poder ser interessante, seja apenas para passar um dia diferente, quem lá for sairá mais rico - em experiência e em cultura! Porque cultura é todo o conhecimento humano, portanto este também".
Lê o artigo todo, que vale bem a pena.
A partir de hoje, o link do Salão Erótico do cabeçalho (sim, sim, cabeçalho é isso mesmo em que estás a piçar) fica apontadinho para a página especial da funda São na ExpoFoda (onde já podes também saber o programa das festinhas).
Fottiamici, vita mia, fottiamici presto, Poi che per fotter tutti nati siamo, E si el cazzo ami tu, la ponta io bramo, Chè il mondo saria nullo senza questo. Se dopo morte il fotter fosse onesto, Direi: fottiamici tanto che moriamo, Chè di là fotteremo Eva ed Adamo, Che trovorno il morir si disonesto. Veramente egl'è ver che se i furfanti Non mangiavan quel pomo traditore, So ben che si fottevano gli amanti. Ma lasciamo le ciance e sino al core Ficchiamo il cazzo e fa che mi si schianti L'anima, che nel cazzo or nasce or muore E si possibil fore Vorrei por nella potta anche il coglioni D'ogni piacer fottuti testimoni. | Fodamos, meu amor, fodamos presto, Pois foi para foder que se nasceu, E se amas o caralho, a cona amo eu; Sem isto, fora o mundo bem molesto. Fosse foder após a morte honesto, "Morramos de foder!" seria o meu Lema, e Eva e Adão fodíamos por seu Invento de morrer tão desonesto. É bem verdade que se essestratantes Não comessem do fruto traidor, Eu sei que ainda se fodiam os amantes. Mas caluda e enfia-me sem temos Esse pau que à minha alma, em seus rompantes, Faz nascer ou morrer, dela senhor. E se possível for, Quisera eu pôr na cona estes colhões Que de tanto prazer são espiões. |