16 janeiro 2007
T-Shirt do Zézé Camarinha?!
15 janeiro 2007
Assim, sim, apetece entrar na política!
María Dolores Jiménez
"Tem 35 anos, é adjunta do presidente da Câmara e conselheira de economia da junta de Lepe (Huelva - Espanha), engenheira agrónoma de profissão e foi eleita como a mulher mais bela da sua cidade. Para festejar a sua eleição, Maria Dolores Jiménez posou nua para as páginas da revista «Lepe Urbana», que anualmente premeia com 500 euros os mais bonitos do município. A sua atitude chocou as mentes mais conservadoras, mas a representante do Partido Socialista de Lepe saiu logo em sua defesa, apesar de Jiménez pertencer ao PP." [fonte: Jornal de Notícias].
Relata Antonio Suárez, de Huelva, no seu blog Candilerías:
"(...) el alcalde, el popular Manuel Andrés González, quiso también dejar claro que el desnudo en la revista local Lepe Urbana se trataba de una decisión personal de la edil y que, por tanto, no iba a opinar de ello. Aún así, reconoció que las fotos publicadas eran «artísticas» y habían servido para resaltar la «belleza» de la concejal. Por su lado, la secretaria local del PSOE, María Bella Martín, respaldó la decisión de la concejal popular, que conocía de antemano, pues las fotos son «bonitas, bien hechas y con mucho gusto», y en cualquier caso es algo que depende de «la libertad de cada persona». El secretario local del Partido Andalucista, Manuel Jesús González, también apoya esta «iniciativa, que hay que aplaudir». «Si le apetece me parece fantástico porque está guapísima», «las fotos son fantásticas y ella ha salido perfecta», ha añadido. Su compañero de partido y primer teniente de Alcalde, José Manuel Jurado, se refirió a este asunto en similares términos. «La libertad de una persona es algo sagrado y, por tanto, merece todo mi respeto», dijo. Seguidamente, en tono irónico, comentó que él nunca aceptaría desnudarse para "una publicación salvo que tuviera el físico del agente de la Policía Local lepera Jordi Herrera (en la foto), proclamado ‘Mister Lepe 2006’ tras ser el más votado por los lectores de la revista lepera. Mientras tanto, las calles de Lepe registraron un continuo ir y venir de reporteros y cámaras de televisión de casi todas las cadenas nacionales al objeto de intentar hablar con la concejal, que decidió «encerrarse» primero en su lugar de trabajo y después en su casa para evitar esta presión mediática. Según explicaron algunos reporteros desplazados hasta la localidad, la práctica totalidad de los vecinos encuestados coincidían al señalar que esta repercusión en los medios era «positiva». «Las fotos son bonitas, y si Lepe es todavía más conocida en España mejor que mejor», comentaba una vecina lepera."
O erotismo ao poder!
Nomeações para algo semelhante em Portugal?...
_____________________________
Bartolomeu: "A minha mente não é retrógrada, mas também fiquei chocado. Só 500 €uros?! María Dolores Jiménez, venga à Portugal, cariño mio, venga e pergunta en la Afunda São, por mi casa. Tiengo 5.000 €uritos, debajo del trabessiero, solo para comensarmios à cunbersar... Benga, cariño, benga!"
Zé: "Amigo Bartolomeu, fazemos negócio: paga lá os 5.000 euros pela Dolores que eu depois, passada uma semana, recompro-ta em leasing, a 10 anos de vista e com cláusula de recompra de 20% do valor inicial".
Bartolomeu:
com tua prosa jurista,
que compre a Dolores, né?
Tu depois, compras-ma à vista
Belo negócio o teu.
Quem entra com o guito
é aqui o Bartolomeu,
e tu é que ficas com o pito
Faço-te a contra-proposta
se te agradar, bom Zé
eu importo a lagosta
Tu, forneces o Rosé
Não é ético comparar
a Dolores a um crustáceo
portanto vou reformular
este acordo ainda tácito
Fazemos então, assim
eu vou lá, vejo o «artigo»
Tu, Zé, adiantas o pilim
e a Dolores fica comigo"
CISTERNA da Gotinha
Os entendidos dizem que este é um dos calendários mais sexy de 2007: Rocio Guirao Diaz
Tão amigas que elas são: Lucy Pinder and Michelle Marsh... são mesmo amigas do peito.
Vídeo da Lindsay Lohan em bikini & fotografias da Jessica Alba em bikini: duas miúdas encaloradas.
Extra terrestres... o que faltava: descoberta pela terráquea Fresquinha.
Tão amigas que elas são: Lucy Pinder and Michelle Marsh... são mesmo amigas do peito.
Vídeo da Lindsay Lohan em bikini & fotografias da Jessica Alba em bikini: duas miúdas encaloradas.
Extra terrestres... o que faltava: descoberta pela terráquea Fresquinha.
14 janeiro 2007
Primeiro Dia
O beijo da chegada à casa comum andava desbotado e a maior urgência de ambos era abrir as calças de ganga para aliviar a bexiga dos incontáveis minutos do tráfego urbano e arredores.
Ainda sugeri que envolvidos no "Primeiro Dia", deslizássemos pelo chão da sala em suaves contorsões mas ele alegou que era uma parvoíce, que raio de música para o efeito e que ao cabo e ao resto, a música até o desconcentrava. Apenas não argumentava que após tantas lavagens já trajava confortavelmente o mínimo denominador comum, no sexo como leite da sossega, antes da deita para um soninho descansado.
Puxei do cartão de crédito e investi em lingerie nova como detergente revitalizante para as cores da roupa mas terminado o primeiro desfile, prosseguimos os dias amarfanhados no sofá, enredados em qualquer outro entretenimento de papel ou de corrente eléctrica.
Como qualquer peça de roupa que de tanto usar se descose e esfiapa assim estávamos nós. Mas crente da ecologia, resolvi entregar-me à reciclagem de ser a nova peça de alguém e a primeira do resto da minha vida.
"multidão de voyeur, babando por deusas impossíveis"
Desconhecia este texto de 1999 publicado no Jornal de Araraquara e não resisto a publicá-lo na íntegra. O que Arnaldo Jabor diz da mulher brasileira (e dos homens) aplica-se totalmente à mulher portuguesa (e aos homens):
Opinião
A política está tão repulsiva que hoje vou falar sobre sexo
Arnaldo Jabor
Outro dia, a Adriane Galisteu deu uma entrevista dizendo que os homens não querem namorar as mulheres que são símbolos sexuais. É isto mesmo. Quem ousa namorar a Feiticeira ou a Tiazinha? As mulheres não são mais para amar; nem para casar. São apenas para "ver". Que nos prometem elas, com suas formas perfeitas por anabolizantes e silicones? Prometem-nos um prazer impossível, um orgasmo metafísico, para o qual os homens não estão preparados. As mulheres dançam frenéticas na TV, com bundas cada vez mais malhadas, com seios imensos, girando em cima de garrafas, enquanto os pênis-espectadores se sentem apavorados e murchos diante de tanta gostosura. Os machos estão com medo das "mulheres-liquidificador".
O modelo da mulher de hoje, que nossas filhas ou irmãs almejam ser (meu Deus!) é a prostituta transcendental, a mulher-robô, a "Valentina", a "Barbarela", a máquina-de-prazer sem alma, turbina de amor com um hiperatômico tesão.
Que parceiros estão sendo criados para estas pós-mulheres? Não os há. Os "malhados", os "turbinados" geralmente são bofes-gay, filhos do mesmo narcisismo de mercado que as criou. Ou, então, reprodutores como o Zafir para o Robô-Xuxa.
A atual "revolução da vulgaridade" regada a pagode, parece "libertar" as mulheres. Ilusão à toa. A "libertação da mulher" numa sociedade escravista como a nossa deu nisso: super-objetos. Se achando livres, mas aprisionadas numa exterioridade corporal que apenas esconde pobres meninas famintas de amor, carinho e dinheiro. São escravas aparentemente alforriadas numa grande senzala sem grades. Mas, diante delas, o homem normal tem medo. Elas são "areia demais para qualquer caminhãozinho".
Por outro lado, o sistema que as criou enfraquece os homens. Eles vivem nervosos e fragilizados com seus pintinhos trêmulos, decadentes, a meia-bomba, ejaculando precocemente, puxando sacos, lambendo botas, engolindo sapos, sem o antigo charme "jamesbondiano" dos anos 60. Não há mais o grande "conquistador". Temos apenas os "fazendeiros de bundas" como o Huck, enquanto a maioria virou uma multidão de voyeur, babando por deusas impossíveis.
Ah, que saudades dos tempos das "bundinhas e peitinhos" "normais" e "disponíveis"... Pois bem, com certeza a televisão tem criado "sonhos de consumo" descritos tão bem pela língua ferrenha do Jabor (eu). Mas ainda existem mulheres de verdade. Mulheres que sabem se valorizar e valorizar o que tem "dentro de casa" , o seu trabalho. E, acima de tudo, mulheres com quem se possa discutir um gosto pela música, pela cultura, pela família, sem medo! De parecer um "chato" ou um "cara metido a intelectual".
Mulheres que sabem valorizar uma simples atitude, rara nos homens de hoje, como abrir a porta do carro para elas. Mulheres que adoram receber cartas, bilhetinhos (ou e-mails) românticos. Escutar no som do carro, aquela fitinha velha dos Bee Gees ou um CD do Kenny G (parece meio breguinha)... mas é tão bom! Namorar escutando estas musiquinhas tranqüilas.
Penso que hoje, num encontro de um "turbinado" com uma "saradona" o papo deve ser do tipo: - "Meu... o professor falou que eu posso disputar o Iron Man que eu vou ganhar fácil." "- Ah, meu... o meu personal trainer disse que estou com os glúteos bem em forma e que nunca vou precisar de plástica." E a música? Só se for o último sucesso(???) dos Travessos ou Chama-chuva... e o "vai Serginho"?
Mulheres do meu Brasil Varonil! Não deixem que criem estereótipos! Não comprem o cinto de modelar da Feiticeira. A mulher brasileira é linda por natureza! Curta seu corpo de acordo com sua idade, silicone é coisa de americana que não possui a felicidade de ter um corpo esculpido por Deus e bonito por natureza. E se os seus namorados e maridos pedirem para vocês "malharem" e ficarem iguais à Feiticeira, fiquem... Igual a Feiticeira dos seriados de TV. FAÇAM-NOS SUMIREM DA SUA VIDA!
Opinião
A política está tão repulsiva que hoje vou falar sobre sexo
Arnaldo Jabor
Outro dia, a Adriane Galisteu deu uma entrevista dizendo que os homens não querem namorar as mulheres que são símbolos sexuais. É isto mesmo. Quem ousa namorar a Feiticeira ou a Tiazinha? As mulheres não são mais para amar; nem para casar. São apenas para "ver". Que nos prometem elas, com suas formas perfeitas por anabolizantes e silicones? Prometem-nos um prazer impossível, um orgasmo metafísico, para o qual os homens não estão preparados. As mulheres dançam frenéticas na TV, com bundas cada vez mais malhadas, com seios imensos, girando em cima de garrafas, enquanto os pênis-espectadores se sentem apavorados e murchos diante de tanta gostosura. Os machos estão com medo das "mulheres-liquidificador".
O modelo da mulher de hoje, que nossas filhas ou irmãs almejam ser (meu Deus!) é a prostituta transcendental, a mulher-robô, a "Valentina", a "Barbarela", a máquina-de-prazer sem alma, turbina de amor com um hiperatômico tesão.
Que parceiros estão sendo criados para estas pós-mulheres? Não os há. Os "malhados", os "turbinados" geralmente são bofes-gay, filhos do mesmo narcisismo de mercado que as criou. Ou, então, reprodutores como o Zafir para o Robô-Xuxa.
A atual "revolução da vulgaridade" regada a pagode, parece "libertar" as mulheres. Ilusão à toa. A "libertação da mulher" numa sociedade escravista como a nossa deu nisso: super-objetos. Se achando livres, mas aprisionadas numa exterioridade corporal que apenas esconde pobres meninas famintas de amor, carinho e dinheiro. São escravas aparentemente alforriadas numa grande senzala sem grades. Mas, diante delas, o homem normal tem medo. Elas são "areia demais para qualquer caminhãozinho".
Por outro lado, o sistema que as criou enfraquece os homens. Eles vivem nervosos e fragilizados com seus pintinhos trêmulos, decadentes, a meia-bomba, ejaculando precocemente, puxando sacos, lambendo botas, engolindo sapos, sem o antigo charme "jamesbondiano" dos anos 60. Não há mais o grande "conquistador". Temos apenas os "fazendeiros de bundas" como o Huck, enquanto a maioria virou uma multidão de voyeur, babando por deusas impossíveis.
Ah, que saudades dos tempos das "bundinhas e peitinhos" "normais" e "disponíveis"... Pois bem, com certeza a televisão tem criado "sonhos de consumo" descritos tão bem pela língua ferrenha do Jabor (eu). Mas ainda existem mulheres de verdade. Mulheres que sabem se valorizar e valorizar o que tem "dentro de casa" , o seu trabalho. E, acima de tudo, mulheres com quem se possa discutir um gosto pela música, pela cultura, pela família, sem medo! De parecer um "chato" ou um "cara metido a intelectual".
Mulheres que sabem valorizar uma simples atitude, rara nos homens de hoje, como abrir a porta do carro para elas. Mulheres que adoram receber cartas, bilhetinhos (ou e-mails) românticos. Escutar no som do carro, aquela fitinha velha dos Bee Gees ou um CD do Kenny G (parece meio breguinha)... mas é tão bom! Namorar escutando estas musiquinhas tranqüilas.
Penso que hoje, num encontro de um "turbinado" com uma "saradona" o papo deve ser do tipo: - "Meu... o professor falou que eu posso disputar o Iron Man que eu vou ganhar fácil." "- Ah, meu... o meu personal trainer disse que estou com os glúteos bem em forma e que nunca vou precisar de plástica." E a música? Só se for o último sucesso(???) dos Travessos ou Chama-chuva... e o "vai Serginho"?
Mulheres do meu Brasil Varonil! Não deixem que criem estereótipos! Não comprem o cinto de modelar da Feiticeira. A mulher brasileira é linda por natureza! Curta seu corpo de acordo com sua idade, silicone é coisa de americana que não possui a felicidade de ter um corpo esculpido por Deus e bonito por natureza. E se os seus namorados e maridos pedirem para vocês "malharem" e ficarem iguais à Feiticeira, fiquem... Igual a Feiticeira dos seriados de TV. FAÇAM-NOS SUMIREM DA SUA VIDA!
Equívoco entre compadres
ois alentejanos machos deitados na mesma cama:
- Ó Compadre, você tá batendo uma pívia?!
- Pois tou!
- Mas a picha é minha!
- Ó porra, por isso é que não me vinha!
(enviado por Bruno B.)
13 janeiro 2007
Cinco Sentidos*
Foto de Adrian
Viajávamos na auto-estrada e já havia algum tempo que não nos tocávamos como gostamos. O desejo crescia em mim e levei-te a mão fria para a perna. Resolvi colocá-la mesmo debaixo, aparentemente apenas para a aquecer.
E ali me deixei ficar com a mão serenamente.
Em seguida, sinto-me a passear por recordações de nós e carros... Aquela vez em que saltei para cima de ti depois de um almoço na Costa, no parque de estacionamento, tendo cavalgado até me vir... ou quando desviámos para o descampado no Meco, em que fizemos algo de parecido... E as vezes todas em que passeámos pelas ruas da cidade enquanto eu te fazia um broche e tu me apalpavas a ratinha e me enfiavas um dedo no... rabo... Huumm...
Não sei porquê, mas tocar-te faz-me despertar todos os sentidos...
Claro que a minha mão ficou com "bicho carpinteiro"... e deslocou-se para entre as tuas pernas. Eu tinha que sentir o teu pénis, o meu brinquedo preferido.
"Huummm, está tão bom! Deixas-me dar-lhe um beijinho, deixas?"
Olhaste para trás, decerto para veres se vinha alguém. E consentiste. Abri-te as calças, deitei para fora o objecto do meu desejo naquele momento e baixei-me para o cheirar e lamber. Estavas molhado e duro, mesmo como eu gosto. Lambuzei ainda mais a ponta e enfiei-o todo na minha boca. Simultaneamente, agarrei e acariciei os tomates e fiz com que me fodesses a boca, através de movimentos de entrada e de saída do pau, fazendo com que tocasse no céu da boca e a língua na base. Sussurraste que levantasse a cabeça porque querias ir à estação de serviço.
"Precisas de pôr gasolina?"
Não respondeste, mas passaste a zona das bombas e desviaste para onde havia outros carros com os vidros embaciados, posicionando-nos onde não poderiam ver-nos, onde apenas imaginariam o que estávamos a fazer. E aí respondeste à minha pergunta:
"Quero mexer um bocadinho".
Levantaste-me a saia, enfiaste a mão pelos collants e voltei a inclinar-me para te abocanhar. Sentiste-me molhada e lambeste os dedos ao som das minhas chupadelas deliciadas.
Fiz-te vir em pouco tempo: era com sofreguidão que a minha garganta e língua pediam o teu esperma, inspiradas pelo teu cheiro, os meus ouvidos os teus gemidos de êxtase, a minha visão os teus espasmos, o meu tacto a sensação de molhado com que se fica depois de actuações magistrais de tão sublime mimo...
* já tinha sido publicado, ainda que tenha tido algumas correcções, na 1ª versão, entretanto desactivada, daqui.
E ali me deixei ficar com a mão serenamente.
Em seguida, sinto-me a passear por recordações de nós e carros... Aquela vez em que saltei para cima de ti depois de um almoço na Costa, no parque de estacionamento, tendo cavalgado até me vir... ou quando desviámos para o descampado no Meco, em que fizemos algo de parecido... E as vezes todas em que passeámos pelas ruas da cidade enquanto eu te fazia um broche e tu me apalpavas a ratinha e me enfiavas um dedo no... rabo... Huumm...
Não sei porquê, mas tocar-te faz-me despertar todos os sentidos...
Claro que a minha mão ficou com "bicho carpinteiro"... e deslocou-se para entre as tuas pernas. Eu tinha que sentir o teu pénis, o meu brinquedo preferido.
"Huummm, está tão bom! Deixas-me dar-lhe um beijinho, deixas?"
Olhaste para trás, decerto para veres se vinha alguém. E consentiste. Abri-te as calças, deitei para fora o objecto do meu desejo naquele momento e baixei-me para o cheirar e lamber. Estavas molhado e duro, mesmo como eu gosto. Lambuzei ainda mais a ponta e enfiei-o todo na minha boca. Simultaneamente, agarrei e acariciei os tomates e fiz com que me fodesses a boca, através de movimentos de entrada e de saída do pau, fazendo com que tocasse no céu da boca e a língua na base. Sussurraste que levantasse a cabeça porque querias ir à estação de serviço.
"Precisas de pôr gasolina?"
Não respondeste, mas passaste a zona das bombas e desviaste para onde havia outros carros com os vidros embaciados, posicionando-nos onde não poderiam ver-nos, onde apenas imaginariam o que estávamos a fazer. E aí respondeste à minha pergunta:
"Quero mexer um bocadinho".
Levantaste-me a saia, enfiaste a mão pelos collants e voltei a inclinar-me para te abocanhar. Sentiste-me molhada e lambeste os dedos ao som das minhas chupadelas deliciadas.
Fiz-te vir em pouco tempo: era com sofreguidão que a minha garganta e língua pediam o teu esperma, inspiradas pelo teu cheiro, os meus ouvidos os teus gemidos de êxtase, a minha visão os teus espasmos, o meu tacto a sensação de molhado com que se fica depois de actuações magistrais de tão sublime mimo...
* já tinha sido publicado, ainda que tenha tido algumas correcções, na 1ª versão, entretanto desactivada, daqui.
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