Foto de Adrian
Viajávamos na auto-estrada e já havia algum tempo que não nos tocávamos como gostamos. O desejo crescia em mim e levei-te a mão fria para a perna. Resolvi colocá-la mesmo debaixo, aparentemente apenas para a aquecer.
E ali me deixei ficar com a mão serenamente.
Em seguida, sinto-me a passear por recordações de nós e carros... Aquela vez em que saltei para cima de ti depois de um almoço na Costa, no parque de estacionamento, tendo cavalgado até me vir... ou quando desviámos para o descampado no Meco, em que fizemos algo de parecido... E as vezes todas em que passeámos pelas ruas da cidade enquanto eu te fazia um broche e tu me apalpavas a ratinha e me enfiavas um dedo no... rabo... Huumm...
Não sei porquê, mas tocar-te faz-me despertar todos os sentidos...
Claro que a minha mão ficou com "bicho carpinteiro"... e deslocou-se para entre as tuas pernas. Eu tinha que sentir o teu pénis, o meu brinquedo preferido.
"Huummm, está tão bom! Deixas-me dar-lhe um beijinho, deixas?"
Olhaste para trás, decerto para veres se vinha alguém. E consentiste. Abri-te as calças, deitei para fora o objecto do meu desejo naquele momento e baixei-me para o cheirar e lamber. Estavas molhado e duro, mesmo como eu gosto. Lambuzei ainda mais a ponta e enfiei-o todo na minha boca. Simultaneamente, agarrei e acariciei os tomates e fiz com que me fodesses a boca, através de movimentos de entrada e de saída do pau, fazendo com que tocasse no céu da boca e a língua na base. Sussurraste que levantasse a cabeça porque querias ir à estação de serviço.
"Precisas de pôr gasolina?"
Não respondeste, mas passaste a zona das bombas e desviaste para onde havia outros carros com os vidros embaciados, posicionando-nos onde não poderiam ver-nos, onde apenas imaginariam o que estávamos a fazer. E aí respondeste à minha pergunta:
"Quero mexer um bocadinho".
Levantaste-me a saia, enfiaste a mão pelos collants e voltei a inclinar-me para te abocanhar. Sentiste-me molhada e lambeste os dedos ao som das minhas chupadelas deliciadas.
Fiz-te vir em pouco tempo: era com sofreguidão que a minha garganta e língua pediam o teu esperma, inspiradas pelo teu cheiro, os meus ouvidos os teus gemidos de êxtase, a minha visão os teus espasmos, o meu tacto a sensação de molhado com que se fica depois de actuações magistrais de tão sublime mimo...
* já tinha sido publicado, ainda que tenha tido algumas correcções, na 1ª versão, entretanto desactivada, daqui.
E ali me deixei ficar com a mão serenamente.
Em seguida, sinto-me a passear por recordações de nós e carros... Aquela vez em que saltei para cima de ti depois de um almoço na Costa, no parque de estacionamento, tendo cavalgado até me vir... ou quando desviámos para o descampado no Meco, em que fizemos algo de parecido... E as vezes todas em que passeámos pelas ruas da cidade enquanto eu te fazia um broche e tu me apalpavas a ratinha e me enfiavas um dedo no... rabo... Huumm...
Não sei porquê, mas tocar-te faz-me despertar todos os sentidos...
Claro que a minha mão ficou com "bicho carpinteiro"... e deslocou-se para entre as tuas pernas. Eu tinha que sentir o teu pénis, o meu brinquedo preferido.
"Huummm, está tão bom! Deixas-me dar-lhe um beijinho, deixas?"
Olhaste para trás, decerto para veres se vinha alguém. E consentiste. Abri-te as calças, deitei para fora o objecto do meu desejo naquele momento e baixei-me para o cheirar e lamber. Estavas molhado e duro, mesmo como eu gosto. Lambuzei ainda mais a ponta e enfiei-o todo na minha boca. Simultaneamente, agarrei e acariciei os tomates e fiz com que me fodesses a boca, através de movimentos de entrada e de saída do pau, fazendo com que tocasse no céu da boca e a língua na base. Sussurraste que levantasse a cabeça porque querias ir à estação de serviço.
"Precisas de pôr gasolina?"
Não respondeste, mas passaste a zona das bombas e desviaste para onde havia outros carros com os vidros embaciados, posicionando-nos onde não poderiam ver-nos, onde apenas imaginariam o que estávamos a fazer. E aí respondeste à minha pergunta:
"Quero mexer um bocadinho".
Levantaste-me a saia, enfiaste a mão pelos collants e voltei a inclinar-me para te abocanhar. Sentiste-me molhada e lambeste os dedos ao som das minhas chupadelas deliciadas.
Fiz-te vir em pouco tempo: era com sofreguidão que a minha garganta e língua pediam o teu esperma, inspiradas pelo teu cheiro, os meus ouvidos os teus gemidos de êxtase, a minha visão os teus espasmos, o meu tacto a sensação de molhado com que se fica depois de actuações magistrais de tão sublime mimo...
* já tinha sido publicado, ainda que tenha tido algumas correcções, na 1ª versão, entretanto desactivada, daqui.
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