16 março 2007
A «minha» puta - por Bartolomeu
"Eu prefiro uma puta.
Não me refiro à puta-porca, à puta debochada, escalavrada, aquela puta que já tem as bordas da cona presas por adesivos, que escarra para o chão, que despeja um garrafão de 5 litros numa escassa meia hora, arrota alto e, em cada 10 palavras que profere, 20 são caralhadas e vai-te foder cabrão de merda.
Não, eu prefiro a puta clean, a puta inteligente, a puta educada. Prefiro aquela puta que não simula o que não é. Prefiro a puta séria, aquela puta contratual, que honra a profissão e que só não tem livro de reclamações porque a mala não comporta.
Essa, a puta que eu prefiro, é aquela que se encontra nas boas casas de alterne, nas recepções dos melhores hotéis.
A «minha» puta é a que sabe manter uma conversa, mesmo que a um nível intelectualmente superior e, quando chega ao quarto, faz-nos sentir sem grande dificuldade um Richard Ghere naquele filme em que o gajo saca uma manuela, que se vem a reveler a puta que todo o gajo ambiciona ter ao seu lado... por cima... por baixo... aiiii... de lado."
Bartolomeu
a propósito deste post
Não me refiro à puta-porca, à puta debochada, escalavrada, aquela puta que já tem as bordas da cona presas por adesivos, que escarra para o chão, que despeja um garrafão de 5 litros numa escassa meia hora, arrota alto e, em cada 10 palavras que profere, 20 são caralhadas e vai-te foder cabrão de merda.
Não, eu prefiro a puta clean, a puta inteligente, a puta educada. Prefiro aquela puta que não simula o que não é. Prefiro a puta séria, aquela puta contratual, que honra a profissão e que só não tem livro de reclamações porque a mala não comporta.
Essa, a puta que eu prefiro, é aquela que se encontra nas boas casas de alterne, nas recepções dos melhores hotéis.
A «minha» puta é a que sabe manter uma conversa, mesmo que a um nível intelectualmente superior e, quando chega ao quarto, faz-nos sentir sem grande dificuldade um Richard Ghere naquele filme em que o gajo saca uma manuela, que se vem a reveler a puta que todo o gajo ambiciona ter ao seu lado... por cima... por baixo... aiiii... de lado."
Bartolomeu
a propósito deste post
15 março 2007
A outra metade da laranja?
Mulher com educação superior, independente financeiramente, gira, culta e inteligente, procura homem disponível — solteiro ou divorciado e sem histórias de amor mal resolvidas — para relacionamento sério. De preferência, com filhos "já feitos".
Terá de ajudá-la a passar as agruras do dia-a-dia, de lhe fazer companhia nas alegrias do quotidiano, de lhe dar carinho e de fazê-la sentir-se especial.
O homem terá de ter bom feitio, bom sentido de humor, saber cozinhar, ser meigo, ter boa memória, ser bom observador, gostar de cinema, de teatro, de vários estilos de música, de viajar, de fazer caminhadas, etc.
Prefere-se manutenção de duas casas, mas o homem tem de lhe atender o telefone a qualquer hora do dia ou da noite (alguma em que não durmam juntos) ou retribuir as chamadas quando não puder ter atendido.
Garante-se reciprocidade, menos nos filhos. O bom feitio varia com as tensões pré-menstruais.
Promete-se bom sexo (se o que vier também for do best) mas avisa-se já que os detentores de pilas com mais de 18 cm não serão considerados.
Mulheres e homens nestas condições, correspondam-se nos comentários deste texto.
É rápido e não têm de pagar nada.
Terá de ajudá-la a passar as agruras do dia-a-dia, de lhe fazer companhia nas alegrias do quotidiano, de lhe dar carinho e de fazê-la sentir-se especial.
O homem terá de ter bom feitio, bom sentido de humor, saber cozinhar, ser meigo, ter boa memória, ser bom observador, gostar de cinema, de teatro, de vários estilos de música, de viajar, de fazer caminhadas, etc.
Prefere-se manutenção de duas casas, mas o homem tem de lhe atender o telefone a qualquer hora do dia ou da noite (alguma em que não durmam juntos) ou retribuir as chamadas quando não puder ter atendido.
Garante-se reciprocidade, menos nos filhos. O bom feitio varia com as tensões pré-menstruais.
Promete-se bom sexo (se o que vier também for do best) mas avisa-se já que os detentores de pilas com mais de 18 cm não serão considerados.
Mulheres e homens nestas condições, correspondam-se nos comentários deste texto.
É rápido e não têm de pagar nada.
Os tomates do Padre Inácio
Júlia Ramalho, neta da famosa Rosa Ramalho e por mérito próprio reconhecida na sua arte cerâmica, é uma grande senhora. E uma artista que faz obras de arte em barro vidrado numa cor tão doce que até apetece comer.
Em 2003, uma professora, amiga minha do coração, foi a Barcelos fazer uma encomenda à Júlia Ramalho e trouxe-me fotos da sua colecção privada, destacando duas das suas peças que ela se recusa vender, baseadas na expressão « os tomates do Padre Inácio».
Foram precisos vários contactos ao longo destes anos, em feiras de artesanato e por telefone, até ela aceitar fazer especialmente para a minha colecção uma peça que os filhos dela e o senhor padre lhe pediram para não voltar a fazer.
E, segundo me contou ao entregar-ma na feira de artesanato de Pombal, um filho descobriu a peça que ela escondeu ao canto do forno, onde ela guarda as peças quando o forno não está a ser usado. E ficou muito aborrecido com ela.
Júlia Ramalho é, como diz uma canção popular, «uma senhora mulher».
E esta peça é uma das que mais orgulho me dá, pela sua história e pela artista que a fez. Um luxo!
Júlia Ramalho e a sua colecção privada
Os tomates do padre Inácio - versão a solo
Versão em trio
A peça da minha colecção é um duo, com o Padre Inácio, de guarda-chuva e coroa, e a freira, a fazer-se de envergonhada, a abrir-lhe a sotaina.
A Júlia Ramalho fez-me ainda um Adão e uma Eva especiais para a minha colecção, com as parras caídas: "A Eva envergonhada, mas ele não", como me explicou.
Em 2003, uma professora, amiga minha do coração, foi a Barcelos fazer uma encomenda à Júlia Ramalho e trouxe-me fotos da sua colecção privada, destacando duas das suas peças que ela se recusa vender, baseadas na expressão « os tomates do Padre Inácio».
Foram precisos vários contactos ao longo destes anos, em feiras de artesanato e por telefone, até ela aceitar fazer especialmente para a minha colecção uma peça que os filhos dela e o senhor padre lhe pediram para não voltar a fazer.
E, segundo me contou ao entregar-ma na feira de artesanato de Pombal, um filho descobriu a peça que ela escondeu ao canto do forno, onde ela guarda as peças quando o forno não está a ser usado. E ficou muito aborrecido com ela.
Júlia Ramalho é, como diz uma canção popular, «uma senhora mulher».
E esta peça é uma das que mais orgulho me dá, pela sua história e pela artista que a fez. Um luxo!
Júlia Ramalho e a sua colecção privada
Os tomates do padre Inácio - versão a solo
Versão em trio
A peça da minha colecção é um duo, com o Padre Inácio, de guarda-chuva e coroa, e a freira, a fazer-se de envergonhada, a abrir-lhe a sotaina.
A Júlia Ramalho fez-me ainda um Adão e uma Eva especiais para a minha colecção, com as parras caídas: "A Eva envergonhada, mas ele não", como me explicou.
Papiro erótico de Turim
Encontrado em Deir el Medine, este papiro tem uma mistura estranha de cenas eróticas com sátira animal. Especula-se se seria pornografia, uma sátira aos desejos sexuais dos homens mais velhos, um manual de sexo ou teria um significado religioso mostrando ritos de fertilidade.
Crica aqui
para uma visualização «passada a limpo» do que seria todo o conteúdo deste papiro, assim como uma explicação detalhada.
(enviado por Mano)
Crica aqui
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(enviado por Mano)
14 março 2007
Quaresma e Paulo Bento o quê?
Um adepto do Benfica entregou-me a capa do jornal «o Jogo» de hoje.
Isto sim, é desporto!...
E que bons conselhos terá dado o Paulo Bento ao Ricardo Quaresma?...
Colchão
Os ditos eram mais que muitos e trocavam-se nos corredores durante os intervalos ou nas mesas do bar. Então, já experimentaste o colchão? É bom para se deitar, não é? E o melhor é que é insuflável, frase que provocava a cúmplice gargalhada geral.
Mantendo a tradição ancestral de Letras que agora já enxameia a maioria das faculdades, as mulheres gracejavam a propósito do indíviduo que a troco de umas anotações das aulas, de um sorriso ou de um simples bora lá, dava o corpo ao manifesto para estudos mais aprofundados de anatomia, investigações detalhadas sobre as erupções vulcânicas masculinas ou aplicação prática do prazer orgásmico como potenciador do desenvolvimento das capacidades cognitivas.
Tinha a enorme vantagem de não ser território virgem e ninguém ir lá ao engano, já que qualquer colega podia fornecer antecipadamente todos os pormenores para banir qualquer espécie de insegurança, incluindo um mapa das distâncias do pescoço ao umbigo e deste ao insuflável, a descrição da respectiva curva de nível, o gráfico de frequências e até um glossário para interpretar o significado dos sons guturais que ele emitia durante a actuação.
Já a minha avozinha dizia que quem boa cama faz, nela se deitará e cada vez me convenço mais que era um dito acertado que o homem hoje é membro da direcção de uma empresa pública.
Mantendo a tradição ancestral de Letras que agora já enxameia a maioria das faculdades, as mulheres gracejavam a propósito do indíviduo que a troco de umas anotações das aulas, de um sorriso ou de um simples bora lá, dava o corpo ao manifesto para estudos mais aprofundados de anatomia, investigações detalhadas sobre as erupções vulcânicas masculinas ou aplicação prática do prazer orgásmico como potenciador do desenvolvimento das capacidades cognitivas.
Tinha a enorme vantagem de não ser território virgem e ninguém ir lá ao engano, já que qualquer colega podia fornecer antecipadamente todos os pormenores para banir qualquer espécie de insegurança, incluindo um mapa das distâncias do pescoço ao umbigo e deste ao insuflável, a descrição da respectiva curva de nível, o gráfico de frequências e até um glossário para interpretar o significado dos sons guturais que ele emitia durante a actuação.
Já a minha avozinha dizia que quem boa cama faz, nela se deitará e cada vez me convenço mais que era um dito acertado que o homem hoje é membro da direcção de uma empresa pública.
CISTERNA da Gotinha
A Ana Boris gosta de jogar xadrez. Quem quer ser o primeiro a jogar?
Galeria de fotos da Monica Bellucci que parece que nunca envelhece.
A Carolee Bass gosta de mobiliário antigo.
Quando não há mais ninguém por perto... a tropa manda desenrascar!
Paga sempre ao fdp do advogado!
Amit era um alto funcionário da corte do Rei Akbar. Há muito tempo, nutria um desejo incontrolável de chupar os voluptuosos seios da Rainha até se fartar. Todas as vezes que tentou, deu-se mal.
Um dia, ele revelou seu desejo a Birbal, principal Consultor do Rei e notável Advogado da região e pediu que ele fizesse algo para ajudá-lo.
Birbal, depois de muito pensar - i.e . estudar o assunto - concordou, sob a condição de Amit lhe pagar mil moedas de ouro. Amit aceitou o acordo que, todavia, não foi reduzido a escrito.
No dia seguinte, Birbal preparou um líquido que causava comichões e, enquanto a Rainha tomava banho, derramou-o no majestático soutien. Logo que por este foram sustentados os reais seios, a comichão começou e aumentou de intensidade, deixando o Rei preocupado e a Rainha desesperada.
A corte fazia consultas a médicos, quando Birbal [Advogado também versado em artes médicas] adiantou que apenas uma saliva especial, se aplicada por quatro horas, curaria o mal. Birbal disse ainda que essa saliva só poderia ser encontrada na boca de Amit.
O Rei Akbar ficou muito feliz e então chamou Amit que, pelas quatro horas seguintes, se fartou de gozar, chupando à vontade as suculentas mamas da Rainha. Lambendo, mordendo, apertando e passando a mão e tornando a lamber, ele fez, finalmente, o que sempre tanto desejara.
Satisfeito, encontrou-se no dia seguinte com o Advogado Birbal. Com o seu desejo plenamente realizado e a sua líbido satisfeita, Amit recusou-se a pagar, antegozando o logro do Advogado. Amit sabia que, naturalmente, Birbal nunca poderia contar o facto ao Rei.
Mas Amit subestimou quem não devia subestimar.
No dia seguinte, Birbal colocou o mesmo líquido nas cuecas do Rei que, desesperado, … … … … … … … … mandou chamar Amit...
Um dia, ele revelou seu desejo a Birbal, principal Consultor do Rei e notável Advogado da região e pediu que ele fizesse algo para ajudá-lo.
Birbal, depois de muito pensar - i.e . estudar o assunto - concordou, sob a condição de Amit lhe pagar mil moedas de ouro. Amit aceitou o acordo que, todavia, não foi reduzido a escrito.
No dia seguinte, Birbal preparou um líquido que causava comichões e, enquanto a Rainha tomava banho, derramou-o no majestático soutien. Logo que por este foram sustentados os reais seios, a comichão começou e aumentou de intensidade, deixando o Rei preocupado e a Rainha desesperada.
A corte fazia consultas a médicos, quando Birbal [Advogado também versado em artes médicas] adiantou que apenas uma saliva especial, se aplicada por quatro horas, curaria o mal. Birbal disse ainda que essa saliva só poderia ser encontrada na boca de Amit.
O Rei Akbar ficou muito feliz e então chamou Amit que, pelas quatro horas seguintes, se fartou de gozar, chupando à vontade as suculentas mamas da Rainha. Lambendo, mordendo, apertando e passando a mão e tornando a lamber, ele fez, finalmente, o que sempre tanto desejara.
Satisfeito, encontrou-se no dia seguinte com o Advogado Birbal. Com o seu desejo plenamente realizado e a sua líbido satisfeita, Amit recusou-se a pagar, antegozando o logro do Advogado. Amit sabia que, naturalmente, Birbal nunca poderia contar o facto ao Rei.
Mas Amit subestimou quem não devia subestimar.
No dia seguinte, Birbal colocou o mesmo líquido nas cuecas do Rei que, desesperado, … … … … … … … … mandou chamar Amit...
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