04 novembro 2007

Tropical


As poluções nocturnas é que eram a grande porra e só não lhe manchavam os lençóis e a reputação porque ele tinha o bom senso de usar pijama. Todas as manhãs esfregava aquele pedacito das calças no lavatório e lá as deixava penduradas na casa de banho na esperança que enxugassem.

Magro e ossudo, lançava impropérios ao calor tropical que se fazia sentir que lhe deixavam em cada noite a roupa de cama numa lástima de humidade mas uma atenção às mãos gaiatas e esguias denotavam a tensão dos dedos pressionados a contorcerem-se devagarinho. As marotas sabiam do tesão que o assolava mal apagava a luz do quarto e como a nuvem difusa dela ganhava carne nessas alturas e se de início eram apenas uns escassos segundos em que ele despia a peça de roupa que nesse dia lhe prendera a atenção, com o passar do tempo ganhou contornos de coito integral a que até não faltava a sua sensibilidade a cuidar de mudar a ordem dos preliminares em cada dia edificando uma nova fantasia.

O dilema não eram queixas das mãos que permaneciam sossegadas e nem se podiam lastimar do gel de banho que ele usava nas calças para não deixar rasto mas o peso do segredo que carregava acordado de ser infiel à sua mulher na cama de casal de ambos em cada adormecer.

Uma erecção de 6.000 anos

O nosso Fundidor Pedro Laranjeira fez, no número que saiu ontem da revista Perspectiva, de que é director editorial, várias homenagens num só artigo: ao monumento fálico do Ferro, ao 7º Encontra-a-Funda e às mulheres, que sabem dar valor ao que é bom.


a notícia


a fotografia

Chewing Girls - galeria

(Clicar na imagem)
























Outras Coisas

crica para visitares a página John & John de d!o

03 novembro 2007

Aí se vem o 8º Encontra-a-Funda


A malta da AAUBI (Associação de Estudantes da Universidade da Beira Interior) até parece que fez de propósito: organizou o ArtCore - Happening Erótico da Beira Interior - no mês de Novembro que, como se sabe, é um dos meses em que realizamos há quatro anos o nosso encontro semestral.
"Vai daí òsdespois, quem matou o cão foi o Baetas", como se diz lá por Caria. E o 8º Encontra-a-Funda vai ser mesmo por terras da Covilhã e do Fundão, nos dias 10 e 11 de Novembro, sob o tema «a funda artCorada».
O programa ainda está a aguardar detalhes da organização do ArtCore, mas delicia-te para já com o anúncio que aquela malta fez, onde não faltam os calhaus e as giestas daquelas paragens.
Se queres ir ao 8º Encontra-a-Funda, faz a tua inscri São.


No ArtCore já podes encontrar-a-Funda

CISTERNA da Gotinha

Felipe Cama - pixels
Novelas Lésbicas: Strange Sisters

Erotismo em azulejos.

Lucio Bubacco: arte erótica no vidro. será que não fazem algo parecido aqui na Marinha Grande?!

Virtualidades... - por Lyer

Na viela anoiteceu rapidamente e aquele monte de gente que rondava foi-se como se veio.
O encontro tinha sido combinado no dia anterior. Às pressas, como convém, para não pensarmos muito. O tesão quase que escorria de ansiedade descontrolada. Encontrámo-nos no bar de um Hotel, após conversas intermináveis no msn e no telefone. Não era possível adiar mais a foda que urgia. Os toques no corpo todo. Os orgasmos adiados. Até ontem tudo tinha acontecido duma forma virtual. Há muito mais na Net do que se imagina.
Falo de carências. De solidão. Falo de mentiras também. Falo de tesão.
Cheguei à hora marcada. Ele estava atrasado e ligou-me a avisar. A espera angustiante de ir ao encontro do desconhecido quase me fez ir embora, mas a adrenalina era mais que muita e aquele friozinho que nos dá na espinha do 'perigo' latente aumenta-nos a vontade... neste caso de arriscar.
Ele chegou. Parou o carro em frente do meu. Abri-lhe a porta e sentou-se. Antes desliguei a luz de dentro para que ele me visse ao lusco fusco, tal era o 'medo' da decepção mútua.
Cumprimentámo-nos cordialmente e fomos comer qualquer coisa. O jantar correu maravilhosamente. A conversa foi óptima. Afinal ele é inteligente, muito viajado e bom conversador. A hora tardava e nunca mais vinha a conta. De repente senti que o tal tesão tinha ido embora e que começávamos a ficar amigos. Quando fomos para o carro ele abriu-me a porta e em seguida fez-me um carinho no rosto. Senti meio arrepio e aquilo de me abrir a porta agradou-me (coisas de gajas que curtem cavalheirismo... cof... cof... cof...).
Eu conduzi. Sim, porque ir no carro dum desconhecido e ser ele a mandar tem muito que se lhe diga. "E agora?", perguntámos ao mesmo tempo.
Vamos conversar um pouco, concordámos os dois. Procurámos um sítio isolado, sem ser perigoso. Ele foi-me fazendo festinhas no pescoço. Quando parei o carro propus-lhe que saíssemos para a rua. Ele ficou tímido. Havia um muro. Encostei-me ao muro e puxei-o para mim. Beijou-me freneticamente e senti de imediato a verga a inchar-lhe. Quis que me fodesse logo ali. Bastava eu levantar uma perna. Voltámos para o carro e trocámos de lugares. Baixámos os bancos e ele beijou-me a boca, as mamas, chupando-as levemente e mordiscando. Abri as pernas e fodeu-me com os dedos. Abri-lhe o fecho das calças e tirei-lhe a verga para fora. Estava entumescida e dura de tesão. Grossa como eu gosto. Abri-lhe a camisa e beijei-lhe o corpo. Mordi-lhe os mamilos. Fui baixando e meti aquele caralho todo na minha boca, num broche maravilhoso. Quase se veio na minha boca. "Fode, puta", dizia ele. "Fode-me tu toda, boi", disse-lhe eu. Sentei-me no colo dele e enterrou-se todo na minha cona que estava alagada de tesão. Cavalguei nele 20 minutos enquanto me violava e me chupava as mamas. Roncou no meu ouvido. Eu queria mais e mais. Tive orgasmos múltiplos. Ele veio-se na minha cona e gemeu de alívio.
Combinámos um novo encontro. Na próxima vez quer meter-me no cu. Eu quero senti-lo todo cá dentro. Combinámos para o fim de semana seguinte, mas desta vez num Hotel. Foder no carro é incómodo.
Esqueci de referir que a foda teve que ser com camisinha... noblesse oblige. Na próxima levo KY, porque no cu dói-me sempre um bocado.
Conclusão: Não há melhor que foder!

Lyer

Isqueiro

(Clicar na imagem)



















Outras Coisas

Ah, valente!

Um voluntarioso rapaz alista-se na tropa e passado o tempo da recruta inscreve-se nos paraquedistas. Após as primeiras lições de como saltar, feitas no solo, eis que o valente soldado embarca pela primeira vez num avião juntamente com uma dezena de colegas para o primeiro salto da sua vida...
No dia seguinte telefonou para casa dos pais:
- Então, meu querido filho, saltaste? - perguntava o pai.
- Espere, eu vou contar como foi. Quando chegámos à altura escolhida, abriu-se a porta e o sargento chamou-nos para o salto. Mais ou menos assustados, com uma pequena 'ajuda' do sargento, os meus colegas lá foram saltando todos até chegar a minha vez.
- E tu saltaste?
- Espere. Já lá chegamos. Eu disse ao sargento que não saltava porque tinha medo. Ele disse que eu saltava nem que tivesse que me dar um pontapé!
- E tu saltaste?
- Já lá vamos... Eu agarrei-me a tudo o que pude e o sargento chamou o co-piloto, um tipo com 1.90m, 120 kg de peso e eu ainda me agarrei com mais força.
- E tu saltaste? - pergunta novamente o pai já impaciente...
- Eu estava amarelo de medo e então o co-piloto baixou o fecho do fato, mostrou-me uma pila de 30 cm que mais parecia um extintor e disse-me que ou eu saltava ou me enfiava aquilo pelo cu acima!
- Então, tu saltaste... claro!
- Bom, ao princípio saltei um bocadinho...

(enviado por Super Tongue para o grupo de mensagens da funda São - já te inscreveste?)