
Falo de carências. De solidão. Falo de mentiras também. Falo de tesão.
Cheguei à hora marcada. Ele estava atrasado e ligou-me a avisar. A espera angustiante de ir ao encontro do desconhecido quase me fez ir embora, mas a adrenalina era mais que muita e aquele friozinho que nos dá na espinha do 'perigo' latente aumenta-nos a vontade... neste caso de arriscar.
Ele chegou. Parou o carro em frente do meu. Abri-lhe a porta e sentou-se. Antes desliguei a luz de dentro para que ele me visse ao lusco fusco, tal era o 'medo' da decepção mútua.
Cumprimentámo-nos cordialmente e fomos comer qualquer coisa. O jantar correu maravilhosamente. A conversa foi óptima. Afinal ele é inteligente, muito viajado e bom conversador. A hora tardava e nunca mais vinha a conta. De repente senti que o tal tesão tinha ido embora e que começávamos a ficar amigos. Quando fomos para o carro ele abriu-me a porta e em seguida fez-me um carinho no rosto. Senti meio arrepio e aquilo de me abrir a porta agradou-me (coisas de gajas que curtem cavalheirismo... cof... cof... cof...).
Eu conduzi. Sim, porque ir no carro dum desconhecido e ser ele a mandar tem muito que se lhe diga. "E agora?", perguntámos ao mesmo tempo.
Vamos conversar um pouco, concordámos os dois. Procurámos um sítio isolado, sem ser perigoso. Ele foi-me fazendo festinhas no pescoço. Quando parei o carro propus-lhe que saíssemos para a rua. Ele ficou tímido. Havia um muro. Encostei-me ao muro e puxei-o para mim. Beijou-me freneticamente e senti de imediato a verga a inchar-lhe. Quis que me fodesse logo ali. Bastava eu levantar uma perna. Voltámos para o carro e trocámos de lugares. Baixámos os bancos e ele beijou-me a boca, as mamas, chupando-as levemente e mordiscando. Abri as pernas e fodeu-me com os dedos. Abri-lhe o fecho das calças e tirei-lhe a verga para fora. Estava entumescida e dura de tesão. Grossa como eu gosto. Abri-lhe a camisa e beijei-lhe o corpo. Mordi-lhe os mamilos. Fui baixando e meti aquele caralho todo na minha boca, num broche maravilhoso. Quase se veio na minha boca. "Fode, puta", dizia ele. "Fode-me tu toda, boi", disse-lhe eu. Sentei-me no colo dele e enterrou-se todo na minha cona que estava alagada de tesão. Cavalguei nele 20 minutos enquanto me violava e me chupava as mamas. Roncou no meu ouvido. Eu queria mais e mais. Tive orgasmos múltiplos. Ele veio-se na minha cona e gemeu de alívio.
Combinámos um novo encontro. Na próxima vez quer meter-me no cu. Eu quero senti-lo todo cá dentro. Combinámos para o fim de semana seguinte, mas desta vez num Hotel. Foder no carro é incómodo.
Esqueci de referir que a foda teve que ser com camisinha... noblesse oblige. Na próxima levo KY, porque no cu dói-me sempre um bocado.
Conclusão: Não há melhor que foder!
Lyer
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