03 novembro 2007

Virtualidades... - por Lyer

Na viela anoiteceu rapidamente e aquele monte de gente que rondava foi-se como se veio.
O encontro tinha sido combinado no dia anterior. Às pressas, como convém, para não pensarmos muito. O tesão quase que escorria de ansiedade descontrolada. Encontrámo-nos no bar de um Hotel, após conversas intermináveis no msn e no telefone. Não era possível adiar mais a foda que urgia. Os toques no corpo todo. Os orgasmos adiados. Até ontem tudo tinha acontecido duma forma virtual. Há muito mais na Net do que se imagina.
Falo de carências. De solidão. Falo de mentiras também. Falo de tesão.
Cheguei à hora marcada. Ele estava atrasado e ligou-me a avisar. A espera angustiante de ir ao encontro do desconhecido quase me fez ir embora, mas a adrenalina era mais que muita e aquele friozinho que nos dá na espinha do 'perigo' latente aumenta-nos a vontade... neste caso de arriscar.
Ele chegou. Parou o carro em frente do meu. Abri-lhe a porta e sentou-se. Antes desliguei a luz de dentro para que ele me visse ao lusco fusco, tal era o 'medo' da decepção mútua.
Cumprimentámo-nos cordialmente e fomos comer qualquer coisa. O jantar correu maravilhosamente. A conversa foi óptima. Afinal ele é inteligente, muito viajado e bom conversador. A hora tardava e nunca mais vinha a conta. De repente senti que o tal tesão tinha ido embora e que começávamos a ficar amigos. Quando fomos para o carro ele abriu-me a porta e em seguida fez-me um carinho no rosto. Senti meio arrepio e aquilo de me abrir a porta agradou-me (coisas de gajas que curtem cavalheirismo... cof... cof... cof...).
Eu conduzi. Sim, porque ir no carro dum desconhecido e ser ele a mandar tem muito que se lhe diga. "E agora?", perguntámos ao mesmo tempo.
Vamos conversar um pouco, concordámos os dois. Procurámos um sítio isolado, sem ser perigoso. Ele foi-me fazendo festinhas no pescoço. Quando parei o carro propus-lhe que saíssemos para a rua. Ele ficou tímido. Havia um muro. Encostei-me ao muro e puxei-o para mim. Beijou-me freneticamente e senti de imediato a verga a inchar-lhe. Quis que me fodesse logo ali. Bastava eu levantar uma perna. Voltámos para o carro e trocámos de lugares. Baixámos os bancos e ele beijou-me a boca, as mamas, chupando-as levemente e mordiscando. Abri as pernas e fodeu-me com os dedos. Abri-lhe o fecho das calças e tirei-lhe a verga para fora. Estava entumescida e dura de tesão. Grossa como eu gosto. Abri-lhe a camisa e beijei-lhe o corpo. Mordi-lhe os mamilos. Fui baixando e meti aquele caralho todo na minha boca, num broche maravilhoso. Quase se veio na minha boca. "Fode, puta", dizia ele. "Fode-me tu toda, boi", disse-lhe eu. Sentei-me no colo dele e enterrou-se todo na minha cona que estava alagada de tesão. Cavalguei nele 20 minutos enquanto me violava e me chupava as mamas. Roncou no meu ouvido. Eu queria mais e mais. Tive orgasmos múltiplos. Ele veio-se na minha cona e gemeu de alívio.
Combinámos um novo encontro. Na próxima vez quer meter-me no cu. Eu quero senti-lo todo cá dentro. Combinámos para o fim de semana seguinte, mas desta vez num Hotel. Foder no carro é incómodo.
Esqueci de referir que a foda teve que ser com camisinha... noblesse oblige. Na próxima levo KY, porque no cu dói-me sempre um bocado.
Conclusão: Não há melhor que foder!

Lyer

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