Esta campanha da «Family Violence Partnership in Milwaukee» pretende lutar contra a violação de crianças. Mas quem a concebeu é mais tarado que o pior tarado. E repara no detalhe pornográfico do texto atrás da rapariga de raça negra.
"Cara senhora D. São Junto anexo foto reveladora de mais uma vertente cultural. No México, local onde a mesma foi obtida, já se dá o devido relevo a uma determinada cultura sexual, no caso a 'cona culta' que, segundo o dicionário, vem
do Lat. cultu s. m., homenagem que se presta à divindade; religião; veneração, adoração;
adj., civilizado; instruído; ilustrado
Vem assim ao encontro daquilo que efectivamente venho afirmando há já muitos anos e que em Portugal ainda nos custa reconhecer: qual o português que não venera ou adora uma boa cona? Obrigado pela sua atenção. Um leitor, Paulo
ps - já agora informo-te que Conaculta é o Ministério da Cultura Mexicana"
"Enfim, merdas!... Entre estas coisadas de causas e efeitos é bom um gajo não se perder com a pelagem púbica e ir direito - ainda que com preliminares - à questão: Toda a indústria à volta do sexo é florescente enquanto a «miséria sexual» - vá, procurem um maluco do século passado chamado Wilhelm Reich... - não acabar. Depois, podemos chamar-lhe erotismo, pornografia, prima-da-tia, o que se queira. A questão continua a mesma: é a nossa insatisfação sexual, criada por uma montanha de barreiras sociais - religiosas, políticas, etc. - que alimenta o negócio. E como a insatisfação é muita, o negócio é grande. Uns por Allah, outros por Jeová, outros por Cristo, outros, ainda, por qualquer santinha de ladeiras, todos promovem a contenção, a abstinência, como forma de chegar ao céu... Quando é que a malta descobre que a melhor forma de sermos controlados é andarmos insatisfeitos... e presumirmo-nos contentes com isso? Depois, vêm uns artistas e dizem que isto é apologia da anarquia e do caos e o camandro!... Puro engano. Os que mais desgraça causam ao mundo são os grandes ressentidos, os enormemente contrariados, os imensamente insatisfeitos. Os tais que metem medo com o inferno, quando cuidam que o céu só é bom se for para eles, apenas. Normalmente, chegam tarde (ou nunca) a provarem o que é bom e, assim, nunca lhe tomam o gosto a jeito. Está tudo no berço. É de pequenino que também se torce este pepino. Boca anarca: - Os bonobos é que a sabem toda!" OrCa
"A pornografia é o erotismo dos pobres, como soe dizer-se. O Wilhelm Reich recusa todo o acto sexual desprovido. Vou reproduzir: «Diga-se de passagem que recusamos a sexualidade física burguesa o acto sexual desprovido de toda a relação de camaradagem e de ternura, não servindo senão para a descarga sexual e realizado sem se ter em conta a pessoa e o sítio». Tal e qual assim a pornografia é algo condenável, mas como o Orca diz, vivemos infelizes e insatisfeitos e para nós, desgraçados, que suportamos nos ombros a responsabilidade colectiva que nos oprime sem hipótese de fuga, ver um filmezito exibindo uma mulher sequiosa de sexo ai, dá-me muito tesão. Consciência cívica à parte, entramos no grande engodo que é afinal a razão principal na nossa existência. Morremos quando o sexo morre. Só o sexo é causa e razão suficiente da nossa existência." Garimpeiro
Se o nosso querido governo se lembra de tal coisa... pode ser que com os lucros nos dê um aumento de 10%, tal vai ser o sucesso da medida: Sexo proibido nos Carros.
Escolher o melhor rabiosque do Universo deve ser fácil para todos nós. Quem tiver algumas dúvidas e precisar de rever a matéria basta ir até ao Cu-Cu. De nada!
Estou cansada de escrever para dizer mal dos homens e ridicularizar-lhes os tiques que os fazem meninos da mamã ou portadores de um umbigo mais extenso que a volta ao mundo em 80 dias.
Em abono da verdade tenho de ser sincera e afirmar que os homens são honestos. Eles nunca fingem orgasmos. Dirão que é uma impossibilidade técnica mas se quisessem ser criativos ou imaginativos ou impostores bem que podiam simular uns efeitos especiais com as saquetas de maionese do Mac Donald's ou coisa que o valha estrategicamente escondida no rego do cu e na hora H vertê-la, aproveitando a confusão do momento e a cortina de luzes difusas.
E porém, os homens são de um sinceridade imaculada em não os fingirem. Podem fingir paixão, com frases afincadamente decoradas para sairem em alturas propícias, podem até fingir amor aguentando-nos as conversas com um ar totalmente embevecido enquanto fazem contas de cabeça sobre quantas frases faltam para nos darem uma queca mas o resto, não. Especializaram-se nisso do mesmo modo que quando falta um sentido o ser humano apura os outros.
Viram os Óscares da Academia? Eu não. Como não conhecia a Marion Cotillard, que ganhou um Óscar pelo seu papel como Edith Piaf no filme «La Vie en Rose». Aqui, para vocês que merecem os miminhos todos, apresento-vos uma colectânea de outros filmes dela, que serviram de exercícios de aquecimento. É que não deve ser nada fácil reencarnar a Edith Piaf. Rien de rien!