(foto: Hoffenreich) Que tirasse a velha camisola de algodão com que andava por casa. Ela não tirou. Que deixasse a saia comprida levantada até à cintura. Ela baixou-a. Que ajoelhasse e lhe fizesse um broche. Ela não ajoelhou.
Não lhe permitiu as mãos nas mamas, não deu a língua ao seu beijo, não descruzou as pernas.
Até que ele se levantou, manietando-a e forçou o seu pénis contra a sua boca. Ela resistiu. Ele tapou-lhe o nariz, obrigando-a a abrir a boca como se faz às crianças que teimam em não comer.
Com a primeira vitória, ele empurrou o pénis contra a sua garganta e não deu tréguas, nem quando ela sufocava. Quando lhe retirou o pénis da boca para que ela lhe lambesse os colhões, ela ainda arriscou: "mordo-te", mas com isso só conseguiu que ele fizesse o seu cinto cair com força sobre as suas nádegas. Depois, como incentivo para que se empenhasse mais, o cinto atingiu-a ainda nas coxas, nas mamas, na cona, nas costas.
Prendendo-a ainda, ele disse: "vou enfiar-te os dedos na cona, se estiveres molhada vou-te aos cornos." Estava. E ele deixou no seu rosto afogueado a marca vermelha da sua mão. Virando-a e deixando-a de quatro, impôs o ritmo manuseando o cinto que lhe tinha passado pelo pescoço. Ela arfava, mal conseguindo respirar, mal conseguindo queixar-se das dores das fortes palmadas nas nádegas.
Obrigou-a depois a sentar-se sobre ele, a vir-se enquanto lhe apertava dolorosamente os mamilos. Veio-se ele também.
Ela levantou-se um pouco, apenas o suficiente para poder ver o esperma a escorrer da sua cona encharcada para cima dos pêlos púbicos do homem. Na sua boca desenhou-se um esgar, como se lhe dissesse "só me posso vingar assim, é o que faço". Não contente, o homem mandou-a limpá-lo com a boca. Ela, aproveitando o seu estado frágil de homem que acabou de se vir, recusou fazê-lo. Limpou-o à sua saia vermelha. Ele disse-lhe que a vestisse assim suja. Ela vestiu-a.
Ele levantou-se e foi-se embora.