Com todo o respeito, santa é a senhora tua mãe mais a senhora tua avó que lhe fez as orelhas. Posso até ter feito de Nossa Senhora nos teatrinhos natalícios da escola primária porém quando penso em ti não me assola a piedade nem uma arreigada vontade de ajudar o próximo mas antes um forte e egoísta instinto de meter as unhas na tua carne. Quero mesmo é foder contigo!...
Desejo sentir o teu mais que tudo, a tua jóia da coroa, o teu pescoço de galinha ou o que lhe quiseres chamar a enterrar-se por mim adentro para sentir que te absorvo todo. A minha santidade é um sentimento completamente antropofágico em relação a ti. Quero comer-te todo como aqueles povos primitivos que o faziam supondo que absorviam o conhecimento daqueles que engoliam. Quero cheirar-te todo antes e depois de suares para registar a memória que te distinguirá de tudo o que diariamente me atravessa o nariz.
Não importa se dura alguns segundos, alguns minutos ou horas seguidas porque ver-te e sentir-te completamente despido e totalmente palpável é poder descobrir o sinal na virilha ou na perna que te individualiza, é sentir poder pela minha imposição de mãos em ti fazer o milagre de entumescer o símbolo da masculinidade.
É que gaja que é gaja enfrenta o mundo como um forcado numa pega de caras e nunca assumirá publicamente que faz boas acções ou poemas como qualquer menininha.
Desejo sentir o teu mais que tudo, a tua jóia da coroa, o teu pescoço de galinha ou o que lhe quiseres chamar a enterrar-se por mim adentro para sentir que te absorvo todo. A minha santidade é um sentimento completamente antropofágico em relação a ti. Quero comer-te todo como aqueles povos primitivos que o faziam supondo que absorviam o conhecimento daqueles que engoliam. Quero cheirar-te todo antes e depois de suares para registar a memória que te distinguirá de tudo o que diariamente me atravessa o nariz.
Não importa se dura alguns segundos, alguns minutos ou horas seguidas porque ver-te e sentir-te completamente despido e totalmente palpável é poder descobrir o sinal na virilha ou na perna que te individualiza, é sentir poder pela minha imposição de mãos em ti fazer o milagre de entumescer o símbolo da masculinidade.
É que gaja que é gaja enfrenta o mundo como um forcado numa pega de caras e nunca assumirá publicamente que faz boas acções ou poemas como qualquer menininha.
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Uma por dia tira a azia