20 agosto 2008

A matriocracia do peixe-palhaço


O peixe-palhaço é um simpático animalzinho muito frequente nas animações da Disney desde 1940 e até mais recentemente no À Procura de Nemo.

Estes peixinhos vivem alegremente em grupos, a dar às barbatanas, nos quais os machos são considerados totalmente imprestáveis e apenas fazem o favor de os convidar para ajudar a tomar conta dos ovos do cardume.

O melhor que pode acontecer a um peixe-palhaço macho, o que sucede por vezes aos de maior porte, é mudarem uma vez na vida para o sexo feminino, uma vez que todos nascem com genitais femininos armazenados para o caso de virem a ter essa hipótese.

Aviso da Chupa-Chups

Já tinha na minha colecção vários "maços" de Chupa-Chups Relax com o genial slogan "Chupar não mata".
Agora este aviso... era o que faltava!


crica para visitares a página John & John de d!o

19 agosto 2008

Não sou frígida, mas...

... não consegui resistir mais de dois anos a enviar à amiGotinha uma fodografia do meu frigr... figroríf... firgorif... ai, a porra, frigorífico, para ela publicar no blog «o meu frigo».
Verdade seja dita que ela já andava a pedir isto há anos, mas coisas para arrefecer... fazem-me azia.

"Olhó Oláááá fresquiiiiiiiinho!"

ps - reparaste na homenagem ao Sapo que está na primeira prateleira? Aliás, estou também a ficar com alergia ao Blogspot...
"O Antonino começava a desconfiar se aquela nova paixão da Margarida por jogos sexuais com escravos não teria razões inconfessadas"

As minhas Coisas Favoritas (02:47)

Um clássico

Coisas [via]

18 agosto 2008

Ela sabia que a noite ia ser mais uma daquelas passada no aconchego dos lençóis. Sozinha. Despiu-se para se deitar, mas já não se vestiu. Tinha frio. Tapou-se e enrolou o seu próprio corpo, para sentir o calor de si mesma. A vontade estava lá. De barriga para cima, massajou o seu corpo, mas sempre debaixo dos lençóis. Molhou os dedos e brincou com os mamilos, que ganhavam forma. Uma das mãos ficou-se pelo umbigo e foi descendo até que as pernas se abriram. No quentinho dos lençóis, ela foi passando a mão pela sua gruta humedecida. Tocou-se com o espanto de quem quer conhecer o seu corpo e orientar-se no caminho dos prazeres. Sentiu os lábios humedecidos e acariciou-os levemente, para aumentar o desejo. Já se sentia encalorada, por isso destapou-se. Estava molhada, provou o seu próprio sabor, enquanto metia e tirava um dedo. Resolveu meter dois. Provar-se sempre lhe soube bem. E cheirar o sabor do seu sexo, também. Tinha os lábios inchados de tesão e o seu botãozinho de prazer já pedia uma massagem mais dedicada. Meteu três dedos e com a outra mão massajava o clítoris, molhando os dedos, e dedilhando depois. Decidiu pôr-se de gatas e continuar a massajar-se, a esfregar os dedos, depois de os molhar, de os saborear. Meteu um dedo por trás, só para sentir o outro buraquinho. Estava cheia de tesão e o tesão era todo seu. Queria tocar-se mais fundo e sentir-se mais dentro. Já sentada, molhou bem os dedos, lambendo-os e com a ajuda de um lubrificante meteu dois dedos, três, quatro. Pôs e tirou, simulando um vai vem de prazer. Pôs quatro, deixando um a esfregar o clítoris. Sentiu-se por dentro e gostou. Queria mais. Estava tão relaxada que colocar a mão não foi tarefa dificil. Sentia tesão em si. E gemeu de prazer, mordendo os lábios. As pernas vibravam de prazer, os mamilos estavam tesos de prazer. Sentiu-se toda e veio-se. Estava quente, e sabia que não seria fácil adormecer já. Deixou-se ficar a brincar com o corpo, com um dedo malandro a espreitar o outro buraquinho.


Notícias de África


Uma parceria com http://www.acefalos.com/

Gerda Wegener (1889-1940)



17 agosto 2008

Cinto de castidade social


A estratégia de cópula das abelhas é um cinto de castidade social já que em toda a sociedade a mais ninguém é permitindo ter o mesmo macho que a abelha-mestra.

Como se isto não bastasse apenas um em cada vinte mil zângões consegue ter sexo no decorrer de toda a sua vida.

A própria abelha-mestra durante a sua vida faz apenas meia dúzia de voos, num dos quais torna sortudo um zângão: passa a ser o seu príncipe com sorte. Contudo, é uma alegria breve que termina mal pratique o coito, altura em que o felizardo escolhido explode deixando a sua genitália dentro da rainha.

Já não sou gordo!

A semana passada era oficialmente gordo. Qualquer coisa que pese mais de 100 kilos, para mim é gordo. "Ai, mas eu sou largo de ossos", não és nada, faz como eu e admite, és gordo! "Ai, mas eu tenho 1,95m e isto é músculo", não, não, és gordo! Ora eu tenho uma boa notícia para vocês. Comecei a fazer uma dieta na Quarta-feira passada (é a primeira vez que faço dieta... quer dizer, um dia experimentei uma dieta que se chama "Andar Vestido de Preto" e realmente aquilo tira uns quilitos), mas o que interessa é que já deixei de ser oficialmente gordo! Não é preciso bater palmas. A sério... vá parem... pronto continuem, eu mereço essas palmas. Podem continuar a ler e a bater palmas se quiserem. Aliás, eu insisto.

Ora apesar de ter sido gordo até há bem pouco tempo, os gordos repugnam-me. Isso é ponto assente. E digo mais, os gordos não deviam ter vida sexual... nem mesmo consigo próprios. Os gordos não se deviam masturbar! Já p'a não falar em sexo uns com os outros. Que badalhoquice! Que nojo! "Ai, tadinhos dos gordinhos", estão vocês a pensar. "Eles são tão fofinhos e queridos, devem fazer muito amor como todos os outros". É? De certeza? Então preparem-se para vomitar. Não, não, a sério. Ide lá buscar um saquinho p'ó vómito. Ou melhor, ide embora e nunca mais voltem cá porque isto é mesmo muito mau. Não? OK! Vocês é que sabem. Vomitem pr'aí.

Bluuuuuuuuuuuuuuuuuuugggggggggggrrrrrrrr! Eu avisei. Não consigo ver nada. Tenho o ecrã todo vomitado e ainda bem. Vai mais uma? Só mesmo para aqueles que no início diziam que os gordos deviam fazer amor. Bom proveito.

Bluuuuuuuuuuuuuuuuuuugggggggggggrrrrrrrr! Ai, a vomitar desta maneira vou perder 10 kilos num instante. Ainda fico bulímico ou o caraças. Eu vou só ali buscar um bocadinho de Ambi Pur com aroma a pinheiro porque por estes lados já cheira muito a azedo. Olha... tá ali um bocadinho de cebola que eu comi ao almoço.

Bluuuuuuuuuuuuuuuuuuugggggggggggrrrrrrrr! Não aguento mais. Acho que neste momento já vomitei todos os meus órgãos internos. Então e tu? Não vomitaste?! Como é que isso aconteceu? Não sabes? Então deixa-me que te diga... és repugnante! Nojento! Vai-te tratar! Vai-te internar num manicómio rapidamente! Aposto que eras capaz de estar uma hora a olhar para cocó. Aposto que a próxima vez que deres uma grande duma brelaitada vais pensar nesta senhora. Eu sei como tu és. Por favor nunca mais voltes aqui. É que se não o nível começa a descer... e isso é complicado.

E tudo isto para dizer que já não sou gordo!

Ser presidente é bom

Ou então sabe muito de volleyball...

16 agosto 2008

Yin Yang


Pic23

Ela achava intrigante e fascinante. Ele provocava-lhe aquela alternância drástica, mas tão natural, entre os dois extremos de si.
Primeiro, a tempestade. A vontade de lhe cravar as garras até magoar. As ordens urgentes... "Fode-me!". E os pedidos suplicantes... "Não pares!" As palavras ditas num misto de grito e sussurro. As pernas cruzadas em torno da cintura dele. A empurrá-lo mais e mais para dentro. Até ao limite do impossível. A necessidade de lhe sentir a força. Olhar nos olhos. Naquele momento ser apenas fêmea e macho. Com o objectivo primordial do prazer.
E depois... segundos depois, a serenidade plena. A vontade de se enroscar no colo dele. Como um gatinho. E ali descansar. E ali ficar protegida.
Inexplicável...

(Crimes Perfeitos)