24 agosto 2008

E depois a tarada sou eu!




Olhem só que bela ideia teve a empresa Intelilar para o seu logotipo: uma bela de uma cabeça de caralho, com o seu buraquinho na ponta e o seu freio elegantemente conformando a glande.
Boa malha!
E a c&a viu algo em que eu não tinha reparado: "Acho que a Sãozita não falou na mão que tão bem aperta..."

Recomenda São - poesia e textos eróticos

Vão ao Estúdio Raposa e deliciem-se ouvindo Luis Gaspar a apresentar-nos e a ler-nos:

> a poesia da Menina Marota - Um desnudar de alma

> uma edição de 1974 do «Kama Sutra» com posfácio de João Palma-Ferreira

Até ferve!...

Filme "Bitter Moon" - Emmanuelle Seigner dança com um homem em frente do marido.

22 agosto 2008

Porquê orgasmos ora com ora sem barulho?

Pergunta a Lua Feiticeira:

"Normalmente, as pessoas , quando copulam com alguém, no momento do orgasmo, fazem algum barulho, há até quem grite, quem cante ópera, quem fale numa língua não materna, outros limitam-se a ímpar/soprar com alguma sonoridade… seja como for, emitem alguns sons, certo?

Pois, mas quando têm um orgasmo, masturbando-se sozinhas, se algum barulho fizerem, esse não se assemelha ao que fazem quando estão com alguém. Provavelmente, nem fazem nenhum, certo?
Ora se orgasmo é orgasmo, então porque é que só se emitem sons com alguma sonoridade quando este se dá na presença de alguém?
Lua Feiticeira"

Naoto Hattori


Alexandre Affonso - nadaver.com

21 agosto 2008

Física


Fisica

Já o sabiam há muito. Era pelas leis da Física que as suas contas batiam sempre certo. Não havia equação que ficasse por resolver quando o desejo lhes falava. E era certo que estranhos fenómenos aconteciam com a proximidade dos corpos. Mãos, beijos, pele e saliva. Faziam descobrir poderosos campos electro-magnéticos que lhes controlavam movimentos, sons e vontades. Como se não houvesse sequer outra hipótese. Nada se perdia e tudo se transformava. Desafiavam teorias. Revolucionavam descobertas. Partes dele que orgulhosamente contrariavam a força da gravidade. E sistemas hidráulicos que magicamente se accionavam nela.
Depois era só juntar as variáveis e deixar fluir a termo-dinâmica do momento. Testavam-se todas as fórmulas e inventavam-se mais umas quantas.

Perverso...? Isso é relativo.

(Crimes Perfeitos)