01 outubro 2008
30 setembro 2008
As Árvores São mesmo nossas amigas...
... e há uma que até sabe deixar-me molhadinha logo ao acordar.
CISTERNA da Gotinha
O artista Alex Sandwell Kliszynski é um fetichista que se satisfaz transformando modelos de carne e osso em bonecas de plástico.
Melões ou Mamas versus Pénis ou cerejas.
Visita ao Museu do sexo em New York.
Sexo Oral - um guia passo-a-passo.
Afundaram no buraco ao lado
Informamos os caros utilizadores que procuraram:
“ser amante é fodido”
Experimenta casar e vais ver o que é realmente fodido! Deixa-te de lamúrias e vai comendo a gaja sem preocupações (excepto se o marido for grande).
“enrabando a minha filha”
Espero que esta pesquisa não tenha nada de incesto, pois sou completamente avesso a tal tara (excepto com primas e tias... é claro!).
Se o utilizador estava à procura da foto do seu querido genro comendo – enrabando - a sua filhota, aqui está:
Gosto da decoração da sua sala. Espero que o seu genro não tenha sujado o sofá.
“ser amante é fodido”
Experimenta casar e vais ver o que é realmente fodido! Deixa-te de lamúrias e vai comendo a gaja sem preocupações (excepto se o marido for grande).
“enrabando a minha filha”
Espero que esta pesquisa não tenha nada de incesto, pois sou completamente avesso a tal tara (excepto com primas e tias... é claro!).
Se o utilizador estava à procura da foto do seu querido genro comendo – enrabando - a sua filhota, aqui está:
Gosto da decoração da sua sala. Espero que o seu genro não tenha sujado o sofá.
29 setembro 2008
O "quadro dos signaes que indicam a virgindade e a desfloração" - analisado pela Maria Barbuda
"Num sei sestes sinales são certos ou inrrados. O queu sei é que cando o Zé das bacas quindé meu primo por parte da minha irmã Jesefina, me lebou pró pinhal indeuera catraia, teria prái os meus 32 anos e marriou as calças em cima, que jurobos pela luzinha do olho do cu que não sabia o quéquele me táváfazer, levaram-me ò sô padre Ramalho pra ele verinficar so Zé das bacas me tinha arrebentado cos tampos. Intão o sô padre Ramalho levou-me para uma salinha lá pros fundos da casa e não deixou que mais ninguem assestisse. Chigados lá, o sô padre correu os certinados das jinelas, ficámos assim meio apagados e mandou-me sebir as saias e abaixar as cuécas. Eu sebi as saias, mas disselhe que num tinha cuecas. Intão o sacana do padre fez um rizinho malandro e botou-me logo: Já sabia que num usabas moça, já te tinha bisto a caspa nos sapatos.
Intão despois o sô padre mandoumassentar num sufá que lá tinha e mandoumabrir as pernas e inclinar pratrás e dissemassim agora num tenhas medo queu bou tirar a limpo se esse malandro do Zé te fez mal ou nõe.
E infiou-me dois dedos na snaita, cumo se faz no cu das galinhas pra ver se têm ovo. Despois deixouse lá estar a remexer os dedos dum lado pro outro e eu já em ânsias caquelas mexidelas estabamafazer uns calores que me subiam pela barriga axima até à cara eo malandro do padre sempre a olhar pra mim. Intão passado um becado, o sô padre Ramalho tirou os dedos de dentro da snaita e botouos na boca. Depois boltou a botar dentro da snaita e boltou a probar. Depois birouse pra mim e disseme isto num está a resultar bou ter de ber melhor. Intão mandoumafastar mais as pernas e botou a cabeça lá bem no meio e dasatoumalambela.
Ai senhores, nem xei xe bos diga, se bos conte, aquela coisa começame a fazer uns frenicoques, cás tantas numauguentei e agarrei na cabexa do padre cas duas mãos que case ca metia toda por mim adentro.
Ó fim o padre alebantou-se e desseme afenal parece co Zé das bacas num consegui arrebintarte cos tampos, isso a bem dezer já nem são tampos, isso já é quase uma parede de pedra ingual ao muro du cemintéiro.
Mas a pratir doije tens de bir todos os dias ter comigo, para teu dar um tratamento que te bai librar de um dia prederes a bergindade."
Maria Barbuda
Intão despois o sô padre mandoumassentar num sufá que lá tinha e mandoumabrir as pernas e inclinar pratrás e dissemassim agora num tenhas medo queu bou tirar a limpo se esse malandro do Zé te fez mal ou nõe.
E infiou-me dois dedos na snaita, cumo se faz no cu das galinhas pra ver se têm ovo. Despois deixouse lá estar a remexer os dedos dum lado pro outro e eu já em ânsias caquelas mexidelas estabamafazer uns calores que me subiam pela barriga axima até à cara eo malandro do padre sempre a olhar pra mim. Intão passado um becado, o sô padre Ramalho tirou os dedos de dentro da snaita e botouos na boca. Depois boltou a botar dentro da snaita e boltou a probar. Depois birouse pra mim e disseme isto num está a resultar bou ter de ber melhor. Intão mandoumafastar mais as pernas e botou a cabeça lá bem no meio e dasatoumalambela.
Ai senhores, nem xei xe bos diga, se bos conte, aquela coisa começame a fazer uns frenicoques, cás tantas numauguentei e agarrei na cabexa do padre cas duas mãos que case ca metia toda por mim adentro.
Ó fim o padre alebantou-se e desseme afenal parece co Zé das bacas num consegui arrebintarte cos tampos, isso a bem dezer já nem são tampos, isso já é quase uma parede de pedra ingual ao muro du cemintéiro.
Mas a pratir doije tens de bir todos os dias ter comigo, para teu dar um tratamento que te bai librar de um dia prederes a bergindade."
Maria Barbuda
Comer e beber (às vezes) não rima com foder…
As refeições variadas excitam o apetite venéreo, mas os desejos desaparecem nos indivíduos que comem demasiadamente. «O ventre, diz Michelet, é um tirano cruel que domina toda a natureza, subjugando até o amor».
O vinho bebido em certa conta, torna o homem, na opinião de Plínio, «gentil companheiro das damas» tomado sem medida, produz efeito contrário.
Plutarco faz sobre o assunto esta observação: Os que bebem muito vinho são fracos no acto da geração; a sua semente não é apta para procriar e as suas relações com mulheres são estéreis e incompletas.
A moderação nos alimentos e, de resto, em todas as necessidades é o meio mais eficaz para conservar a actividade genital.
Cratés acreditou que os verdadeiros remédios do amor são «a fome, o tempo e o arrocho». Não se faz ideia, diz ele, a que ponto uma mulher se torna fiel quando passa fome.
No entanto, que a privação de alimento não produz sempre este efeito moderador prova-o a extrema fecundidade de indivíduos de condição miserável.
DESORMEAUX (Dr.)
O Coito e o Amor
Lisboa: Livraria do Povo: Typ. de Antonio Maria Antunes, [19--] (Bibliotheca sexual n.º 4)
Pág. 17-18.
Professor de Medicina Legal e Membro da Academia de Medicina de Paris
N.B.:
arrochada - s.f. Paulada.
arrocho - s.m. Pau com cerca de meio metro que serve para apertar uma corda.
O vinho bebido em certa conta, torna o homem, na opinião de Plínio, «gentil companheiro das damas» tomado sem medida, produz efeito contrário.
Plutarco faz sobre o assunto esta observação: Os que bebem muito vinho são fracos no acto da geração; a sua semente não é apta para procriar e as suas relações com mulheres são estéreis e incompletas.
A moderação nos alimentos e, de resto, em todas as necessidades é o meio mais eficaz para conservar a actividade genital.
Cratés acreditou que os verdadeiros remédios do amor são «a fome, o tempo e o arrocho». Não se faz ideia, diz ele, a que ponto uma mulher se torna fiel quando passa fome.
No entanto, que a privação de alimento não produz sempre este efeito moderador prova-o a extrema fecundidade de indivíduos de condição miserável.
DESORMEAUX (Dr.)
O Coito e o Amor
Lisboa: Livraria do Povo: Typ. de Antonio Maria Antunes, [19--] (Bibliotheca sexual n.º 4)
Pág. 17-18.
Professor de Medicina Legal e Membro da Academia de Medicina de Paris
N.B.:
arrochada - s.f. Paulada.
arrocho - s.m. Pau com cerca de meio metro que serve para apertar uma corda.
28 setembro 2008
Corpos instrumentais
Agarrei-o pelos colarinhos e preguei-lhe uma dentada suave no pescoço em que após o arrepio da picada desfaleceu sob a mornidão dos sorvos na pele. As suas mãos alaparam-se-me às nádegas como quem espreme bolinhas de envelopes almofadados forçando-me matreiramente a encostar ao seu pífaro aprumado. Puxei-lhe a fralda da camisa para fora enquanto furava pelo seu peito e ombros numa escala vibrátil de riscos de saliva.
O andamento pedia à minha boca fôlego para o seu instrumento de sopro e à dele que preenchesse os buracos da minha ocarina para depois em harmonia batermos o triângulo de ferrinhos numa suíte popular.
Talvez seja primitiva e violenta esta abordagem mas que hei-de fazer quando o seu corpo é o instrumento da orquestração do meu desejo?
O andamento pedia à minha boca fôlego para o seu instrumento de sopro e à dele que preenchesse os buracos da minha ocarina para depois em harmonia batermos o triângulo de ferrinhos numa suíte popular.
Talvez seja primitiva e violenta esta abordagem mas que hei-de fazer quando o seu corpo é o instrumento da orquestração do meu desejo?
É para fazer o quê ao documento?!...
27 setembro 2008
Homossexualidade e igreja católica
Lusa - "Jovens homossexuais portugueses «vivem verdadeiros terrores» por não conseguirem conciliar a sua orientação sexual com a fé católica e, nas igrejas, há fiéis que continuam a ocultar a sua homossexualidade com medo de represálias dos padres.
A denúncia é feita pelo Rumos Novos - Grupo Homossexual Católico, que promove, hoje e domingo, em Évora, o encontro ibérico «Uma Nova Consciência para um Tempo Novo», reunindo 27 representantes de organizações cristãs de homossexuais de Portugal e Espanha."
Que Deus lhes valha, que a Igreja... duvido.
Semanário Sol - "Serzedelo acusa o lóbi gay do BE de precipitar o debate na AR [proposta sobre o casamento de homossexuais] sem antes alcançar consensos com outras forças partidárias. O dirigente da Opus Gay defende que, antes disso, se deve alargar o âmbito do regime das uniões de facto e que o BE tenta empurrar todos para o casamento – «o que é uma atitude altamente eclesiástica» que consagra a «sacristia da conservatória do registo civil»."
Nunca tinha visto as coisas por este prisma... mas acho que é o lado certo do prisma. Não usem o «casamento» para outras uniões... de facto.
Entretanto, o Vieira Calado perguntou se "há por aí alguém que me diga quem é o santo padroeiro dos homossexuais". Não sabes?! Digo-te eu: São Gueis!
O Nelo tem o seu ponto de vista (sim, sim, com esse olho):
"Beim melhéres,
Çe á coiza questa jente nam intende, éi o quéi çer-çe bisha...
Éu, Nelo, nam queru um cazamento Guei, neim mudar de seksu. Çou inté muinto homeim, nam çei çe algum de vossezes teim dúvidas cuanto a iço.....
Gosto muinto de istar cazado com a minha Efigénia, e dar as minhas voltitas pelus Bares e açim, há minha vontadi e há çocapa e prontes.
Nada de pulémicas neim instituissões furmais.
Nam çe deróm conta que uma melhér bisha vive çempre nas franjas e que franqueia fronteiras?
Melhéres, cuantas vezes me vesti de melhér com véu e tudu e fis um cazamento cum um homeim bom no meu apartemento lá ao fundo da Rua Castilhu?
Já neim çei has veses cu fish...
E çabeim porqueim éi que goshto de faser eça panntomima?
Nam çabeim?
Poizentão! Éi per çer cuaze puribido! Querçezer: éi mal vishto çoçialmente!
Çe foçe coiza ligal e furmal, nam tinha pica ninhuma, neim nada....
Pur iço éu digu aus Sinhores políticus: Deicham as melhéres bishas eim pash,
Vaióm-çe au cú uns aus ôutros mas nam nus uzeim.....
Nam nus uzeim, cas melhéres bishas, á muinbto que çabeim guvernar-çe umas hás ôutras
( Ó-ó... çe çabeim, melhéres...)"
A denúncia é feita pelo Rumos Novos - Grupo Homossexual Católico, que promove, hoje e domingo, em Évora, o encontro ibérico «Uma Nova Consciência para um Tempo Novo», reunindo 27 representantes de organizações cristãs de homossexuais de Portugal e Espanha."
Que Deus lhes valha, que a Igreja... duvido.
Semanário Sol - "Serzedelo acusa o lóbi gay do BE de precipitar o debate na AR [proposta sobre o casamento de homossexuais] sem antes alcançar consensos com outras forças partidárias. O dirigente da Opus Gay defende que, antes disso, se deve alargar o âmbito do regime das uniões de facto e que o BE tenta empurrar todos para o casamento – «o que é uma atitude altamente eclesiástica» que consagra a «sacristia da conservatória do registo civil»."
Nunca tinha visto as coisas por este prisma... mas acho que é o lado certo do prisma. Não usem o «casamento» para outras uniões... de facto.
Entretanto, o Vieira Calado perguntou se "há por aí alguém que me diga quem é o santo padroeiro dos homossexuais". Não sabes?! Digo-te eu: São Gueis!
O Nelo tem o seu ponto de vista (sim, sim, com esse olho):
"Beim melhéres,
Çe á coiza questa jente nam intende, éi o quéi çer-çe bisha...
Éu, Nelo, nam queru um cazamento Guei, neim mudar de seksu. Çou inté muinto homeim, nam çei çe algum de vossezes teim dúvidas cuanto a iço.....
Gosto muinto de istar cazado com a minha Efigénia, e dar as minhas voltitas pelus Bares e açim, há minha vontadi e há çocapa e prontes.
Nada de pulémicas neim instituissões furmais.
Nam çe deróm conta que uma melhér bisha vive çempre nas franjas e que franqueia fronteiras?
Melhéres, cuantas vezes me vesti de melhér com véu e tudu e fis um cazamento cum um homeim bom no meu apartemento lá ao fundo da Rua Castilhu?
Já neim çei has veses cu fish...
E çabeim porqueim éi que goshto de faser eça panntomima?
Nam çabeim?
Poizentão! Éi per çer cuaze puribido! Querçezer: éi mal vishto çoçialmente!
Çe foçe coiza ligal e furmal, nam tinha pica ninhuma, neim nada....
Pur iço éu digu aus Sinhores políticus: Deicham as melhéres bishas eim pash,
Vaióm-çe au cú uns aus ôutros mas nam nus uzeim.....
Nam nus uzeim, cas melhéres bishas, á muinbto que çabeim guvernar-çe umas hás ôutras
( Ó-ó... çe çabeim, melhéres...)"
Subscrever:
Mensagens (Atom)