Agarrei-o pelos colarinhos e preguei-lhe uma dentada suave no pescoço em que após o arrepio da picada desfaleceu sob a mornidão dos sorvos na pele. As suas mãos alaparam-se-me às nádegas como quem espreme bolinhas de envelopes almofadados forçando-me matreiramente a encostar ao seu pífaro aprumado. Puxei-lhe a fralda da camisa para fora enquanto furava pelo seu peito e ombros numa escala vibrátil de riscos de saliva.
O andamento pedia à minha boca fôlego para o seu instrumento de sopro e à dele que preenchesse os buracos da minha ocarina para depois em harmonia batermos o triângulo de ferrinhos numa suíte popular.
Talvez seja primitiva e violenta esta abordagem mas que hei-de fazer quando o seu corpo é o instrumento da orquestração do meu desejo?
O andamento pedia à minha boca fôlego para o seu instrumento de sopro e à dele que preenchesse os buracos da minha ocarina para depois em harmonia batermos o triângulo de ferrinhos numa suíte popular.
Talvez seja primitiva e violenta esta abordagem mas que hei-de fazer quando o seu corpo é o instrumento da orquestração do meu desejo?
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