Alexandre Affonso - nadaver.com
04 novembro 2008
03 novembro 2008
Homem Centrista, o neo-prostituto
"A propósito... já lhes contei que decidi recentemente mudar de actividade profissional?É! Agora sou prostituto!
E como estou em início de actividade e pretendo formar uma forte carteira de clientes, encontro-me neste momento a meio de uma campanha promocional que irá durar até dia 15 do próximo mês.
Nesse sentido, elaborei uma (vasta) lista de menús que abrem um vasto leque de opções às minhas clientes. Todas estas opções se encontram, como já referi, até dia 15 do próximo mês, cotadas por valores bastante inferiores àqueles que no mercado são praticados.
A título de exemplo, posso referir que estou a cobrar por um encontro de 2 horas só para conversar, €25,00 (as bebidas não estão incluídas); para acompanhar a cliente durante um dia, € 50,00 (a alimentação e deslocações ficam a cargo da cliente); para uma manhã em quarto de motel €70,00 (ingresso, cremes, gel's, refeições, etc. a cargo da cliente); uma tarde em quarto de motel €90,00 (à tarde rendo melhor); um dia completo em quarto de motel... pago eu as despesas todas se a cliente, no final, ainda tiver força nas pernas.
Homem Centrista"
02 novembro 2008
Novas oportunidades
Ouvi e não foi da boca do Pinto da Costa. Foi do outro Papa. E como jovem na flor dos meus dezoito anos não sei se entendi o que são os deuses falsos do sexo. Tomara eu ter sexo quanto mais descobrir a sua falsidade. Não fosse a internet e nem sabia o que era uma mulher nua nem como é que as pessoas fornicam.
Não fosse a avareza do subsídio que me equipara aos pensionistas mais pobres deste país e até já podia comprar umas carradas valentes de Viagra para levantar o animal porque como bem diz o meu médico sem o azulinho o músculo não funciona. Nem me espanto que nenhuma gaja olhe para mim ou melhor, olhar até olham, mas vêem-me numa cadeira de rodas e supõem que deve ser preciso dar muito à manivela ou até duvidam que se possa içar o mastro e viram a cara para o outro lado. Depois, ao lado delas não sou um gajo alto e nem imaginam que se podem sentar ao meu colinho e dar-me a mama à boca que os meus lábios não são deficientes para chupar.
Por isso se eu tivesse poder alegrava os tantos virgens deste país e fazia uma lei saudável para assim como temos consultas à borla no hospital e também para ser aceite pelos nossos paizinhos e mãezinhas pudéssemos ir a uma enfermaria de meninas tratarmo-nos.
Não fosse a avareza do subsídio que me equipara aos pensionistas mais pobres deste país e até já podia comprar umas carradas valentes de Viagra para levantar o animal porque como bem diz o meu médico sem o azulinho o músculo não funciona. Nem me espanto que nenhuma gaja olhe para mim ou melhor, olhar até olham, mas vêem-me numa cadeira de rodas e supõem que deve ser preciso dar muito à manivela ou até duvidam que se possa içar o mastro e viram a cara para o outro lado. Depois, ao lado delas não sou um gajo alto e nem imaginam que se podem sentar ao meu colinho e dar-me a mama à boca que os meus lábios não são deficientes para chupar.
Por isso se eu tivesse poder alegrava os tantos virgens deste país e fazia uma lei saudável para assim como temos consultas à borla no hospital e também para ser aceite pelos nossos paizinhos e mãezinhas pudéssemos ir a uma enfermaria de meninas tratarmo-nos.
«Pasquim» - revista pequenina mas bem engraçada
Não sei se já tinha dito isto mas as peças da minha colecção de arte erótica são, na sua maioria, pequenas e discretas, ideais para esconder no fundo de uma gaveta ou no meio de livros «sérios». É a forma de erotismo que eu prefiro, embora algumas coisas mais «puras e duras» também me agradem.
Esta revistinha de humor malandreco (que julgo ter sido publicada algures nos finais dos anos 70) tem uma imagem de capa que acho uma delícia. E lá pelo meio até fazem uma homenagem à minha pessoa!
Esta revistinha de humor malandreco (que julgo ter sido publicada algures nos finais dos anos 70) tem uma imagem de capa que acho uma delícia. E lá pelo meio até fazem uma homenagem à minha pessoa!
O segundo dia do Salão Erótico de Lisboa
... mais uma vez visto pelo «Correio da Manhã», que nos apresenta a Rafaela, actriz portuguesa de filmes pornográficos:
01 novembro 2008
O primeiro dia do Salão Erótico de Lisboa...
... muito bem visto pelo «Correio da Manhã»
... e pelo «Diário de Notícias». Acham o português pouco extrovertido?! O caralho é que é!
... e pelo «Diário de Notícias». Acham o português pouco extrovertido?! O caralho é que é!
Desviadas
Desviadas,
vamos rectas
la una a la otra,
buscando horizontes
en forma de labios,
por donde sale el sol
en forma de clítoris
rosa brillante,
deslumbrando
mis besos,
mis ansias,
mis ganas.
Por donde
sale el mar,
en forma de flujo,
del pozo rojo
de la vergüenza.
El artista desnudo
O burro da Tiámélia do Burro
"Tu és uma flecha a acertar o alvo das inderetas, Nelinho!
Tásemêmaver que já tás doilho no mê burro Jaramias, mas dêgote já que num tens sortezinha ninhuma, precoanimal desde cu lávo cu chimpôt cas meninas me benderam, anda oitro. Aquela marreta num para quieta, basta que lhe comece a insubuar a lumbeira e o mê Jaramias desata logo a inspreguiçar a bingala e dar cum ela na barriga qué um assombro.
Indá dias têve lá in casa o sinhor padri da frenguesia a fazer um pedintóiro, quera prajuda dumas obras e duns arrainjos e nun sei o kê mais, quel cun tanto arrazoado inté me estába a deixar meia azucrinada e ê já num tába a preceber nada do quele dezia.
Intão prigunteilhe:
- Oilhe lá, sinhor paidre, intão e aquela dinheirama cas gentes daldeia lhintregam na missinha próquequeserbe?
O sinhor padre arringalou munto os oilhos e rispondeume:
- Num seijas inrege, melher, metete nos teus assuntos e que num te deiem cuidado os meus.
Intão eu rispondilhe:
- Olhe lá, sinhor padre, sos assuntos num me dizes respeito proque que bei cá desinquetarme?
O sinhor padre ficou tão azedo ca risposta que lheu dei que desalborou a pranguejar pelo estábulo afora e nem riparou numa forquilha que lá estaba caida no chão. Olha, intrapeçou no cabo da meisma e instatelou-só cumprido. E há coisas do caralho... intão num é co homezinho foi mesmo aterrar cas bentas a dois dedos do piçalho do Jaramias? E o mais é co animal nem deu pela desfrença, e conceteza julgando quera eu que me tinha botado a jêto pá mamada do questume, vai logo dinfiar a marreta na boca do padre.
Olha Nelito, eu nem sabia sabia de me rir ou dimpurrar o Jaramias, mas o tolo do padre tambem num se chatiou nada, acho inté que sajeitô melhor porque a marreta estaba a empancar um becado na graganta.
Quando o mê Jaramias lhe afinfou ca real esporradela pelo gargomil abaixo, é co parreco sacudiu a guedelha e fez que tinha estado desmaiado, alevantou-se muitaderrepente a sancudir a batina e a praguntar meio aparvalhado:
- Qué que tinha acontecido?
Sabes o que lheu respondi, Nelito?
- Foi castigo, sinhor padre, foi castigo!
E num é co malbado do padreco, passandas costas das mãos pelos bêços, foi saindo e dezendo ao mêmo tempo:
- Castigos destes criós eu todos os dias!
Tiámélia do Burro"
Tásemêmaver que já tás doilho no mê burro Jaramias, mas dêgote já que num tens sortezinha ninhuma, precoanimal desde cu lávo cu chimpôt cas meninas me benderam, anda oitro. Aquela marreta num para quieta, basta que lhe comece a insubuar a lumbeira e o mê Jaramias desata logo a inspreguiçar a bingala e dar cum ela na barriga qué um assombro.
Indá dias têve lá in casa o sinhor padri da frenguesia a fazer um pedintóiro, quera prajuda dumas obras e duns arrainjos e nun sei o kê mais, quel cun tanto arrazoado inté me estába a deixar meia azucrinada e ê já num tába a preceber nada do quele dezia.Intão prigunteilhe:
- Oilhe lá, sinhor paidre, intão e aquela dinheirama cas gentes daldeia lhintregam na missinha próquequeserbe?
O sinhor padre arringalou munto os oilhos e rispondeume:
- Num seijas inrege, melher, metete nos teus assuntos e que num te deiem cuidado os meus.
Intão eu rispondilhe:
- Olhe lá, sinhor padre, sos assuntos num me dizes respeito proque que bei cá desinquetarme?
O sinhor padre ficou tão azedo ca risposta que lheu dei que desalborou a pranguejar pelo estábulo afora e nem riparou numa forquilha que lá estaba caida no chão. Olha, intrapeçou no cabo da meisma e instatelou-só cumprido. E há coisas do caralho... intão num é co homezinho foi mesmo aterrar cas bentas a dois dedos do piçalho do Jaramias? E o mais é co animal nem deu pela desfrença, e conceteza julgando quera eu que me tinha botado a jêto pá mamada do questume, vai logo dinfiar a marreta na boca do padre.
Olha Nelito, eu nem sabia sabia de me rir ou dimpurrar o Jaramias, mas o tolo do padre tambem num se chatiou nada, acho inté que sajeitô melhor porque a marreta estaba a empancar um becado na graganta.
Quando o mê Jaramias lhe afinfou ca real esporradela pelo gargomil abaixo, é co parreco sacudiu a guedelha e fez que tinha estado desmaiado, alevantou-se muitaderrepente a sancudir a batina e a praguntar meio aparvalhado:
- Qué que tinha acontecido?
Sabes o que lheu respondi, Nelito?
- Foi castigo, sinhor padre, foi castigo!
E num é co malbado do padreco, passandas costas das mãos pelos bêços, foi saindo e dezendo ao mêmo tempo:
- Castigos destes criós eu todos os dias!
Tiámélia do Burro"
Jogo Swinger - aula prática leccionada pela própria autora
Lembras-te de falarmos aqui do jogo Jogo Swinger criado pela Lua Feiticeira?
Pois ela própria mostra no seu blog uma aula prática... e que prática...
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