08 novembro 2008
07 novembro 2008
Violações...
Nunca compreendi muito bem o que leva as gajas a queixarem-se de violação. Passam a vida a queixar-se que os homens não mostram interesse nelas, que não fazem nada para as agradar, que passam o tempo a vegetar frente à TV mas, se um tipo toma a iniciativa, se demonstra que tem interesse e desejo por elas, vão a correr queixar-se à polícia! Com esforço, consigo compreender que no tempo em que ainda havia gajas virgens, estas sentissem algum incómodo em serem violadas: como todos sabemos, preservar a pureza é extremamente rentável ao nível das prendas de natal e aniversário, porquanto um gajo para ter o deleitoso prazer de ser o primeiro fornicador, tende a fingir que realmente se interessa por elas. Mas que tontas razões levam uma mulher já experimentada a armar-se em pudicazinha e apresentar queixa, só porque fez amor com um homem contra a vontade dela? Da mesma forma que Deus fez os alimentos para saciar a fome, que as casas são construídas para serem habitadas, também as “ratinhas” têm uma função social: serem usufruídas por pitos carentes! E não me venha com a treta da violência: toda a gente sabe que as gajas do nosso tempo adoram todas levar umas palmadinhas! Até porque, como toda a gente sabe, a mulher violada deseja fazer o coito: apenas, naquele momento, esqueceu-se que tem vontade! O violador mais não faz do que recordá-la dos seus verdadeiros desejos, consegue penetrar na mente da violada, recordando-a da essência feminina, da sua razão de existir. Na era do higienicamente correcto, o pessoal tem medo de dizer verdades! Mas não me vou acobardar e escrever o que todos pensam: sempre que uma mulher é brutalmente violada e mutilada, a culpa é fundamentalmente dela! Como os intelectuais de esquerda tão bem explicaram, da mesma forma que se um gajo vai ao Banco pedir empréstimos que não pode pagar e a culpa é dos macabros bancários que nos enganam com juros baratos e promoções, também na violação a culpa é das gajas, que são todas boas e usam roupa que excitam um pobre “pito” que, coitado, nada mais pode fazer do que deixar-se ir e soltar o animal que se esconde dentro de cada besta!
06 novembro 2008
Cinco anos de afundanços!
Aqui o erotismo comemora-se todos os dias, com 7200 posts publicados desde 8/11/2003. Feitas as contas, são mais de 1800 dias... noves fora... e vão cinco... mais IVA... dá uma média de 4 posts por dia. E até hoje nenhum dia falhou.
Criaram-se a partir daqui muitas amizades para cá do virtual, para o que em muito contribuem os Encontra-a-Funda semestrais (ali no menu lateral tens os links para os Encontros). E também algumas (poucas, felizmente) alergias, que melhoraram os nossos anti-corpos.
Aprendo bastante e, principalmente, divirto-me muito. E dá-me um gozo especial saber que muitas outras pessoas aqui se vêm com prazer. Além das visitas e visitos que diariamente me deixam molhadinha, 38 membros e membranas fazem parte da fundiSão e escrevem quando f... podem. E não só portugueses, pois temos o Zas (Espanha), o d!o (Holanda), o Jaxtraw (E.U.A.), The Perry Bible Fellowship (E.U.A.), o Affonso (Brasil) e o Duke (Brasil).
No fim de semana de 22 e 23 de Novembro iremos fazer o 10º Encontra-a-Funda nas Caldas da Rainha, por sugestão e com a colaboração preciosa da F-Word.
Além do bom momento de convívio, entre outras coisas iremos conhecer a oficina do Chico das Pichas, um resistente da louça malandreca das Caldas. E será apresentado em antestreia o «DiciOrdinário Ilustarado», que será publicado lá para Fevereiro.
O resto, só quem lá for saberá... e saboreará.
Alista-te!
05 novembro 2008
O melhor dia para casar
- Tu não me digas que é pelo vestido...
- Olha o disparate!... Como se fosse isso que me importasse. Pareço-te assim tão fútil?...
- Não... e por isso estranho tanta insistência no casamento. Tens medo que fuja?...
- Ó meu menino, não acordámos que se pode dar umas voltas por fora desde que se use, sempre, o preservativo?... Então, diz-me lá onde está o medo!...
- Pois... mas já te disse que há outras formas legais de assegurar a transmissão de património e tu permaneces irredutível.
- Ó homem, é o simbolismo da coisa, não vês?... O direito de partilhar publicamente e em festa, a nossa relação. De mostrar que tenho orgulho nisso.
- Não te sabia tão exibicionista e vamos gastar uma pipa de massa que os casamentos custam os olhos da cara.
- Se fosse o olho do cu já não te custava, está visto!...
- Ó minha vaquinha, tu queres é que te pegue ao colo e te encave já, não é?...
- Digamos que é um bom começo... para depois, mais calmos, discutirmos qual o dia do nosso casamento em Espanha, ambos maravilhosos, em smokings brancos, com calças sem fechos nem botões para não as rebentarmos logo... com a comoção.
- Olha o disparate!... Como se fosse isso que me importasse. Pareço-te assim tão fútil?...
- Não... e por isso estranho tanta insistência no casamento. Tens medo que fuja?...
- Ó meu menino, não acordámos que se pode dar umas voltas por fora desde que se use, sempre, o preservativo?... Então, diz-me lá onde está o medo!...
- Pois... mas já te disse que há outras formas legais de assegurar a transmissão de património e tu permaneces irredutível.
- Ó homem, é o simbolismo da coisa, não vês?... O direito de partilhar publicamente e em festa, a nossa relação. De mostrar que tenho orgulho nisso.
- Não te sabia tão exibicionista e vamos gastar uma pipa de massa que os casamentos custam os olhos da cara.
- Se fosse o olho do cu já não te custava, está visto!...
- Ó minha vaquinha, tu queres é que te pegue ao colo e te encave já, não é?...
- Digamos que é um bom começo... para depois, mais calmos, discutirmos qual o dia do nosso casamento em Espanha, ambos maravilhosos, em smokings brancos, com calças sem fechos nem botões para não as rebentarmos logo... com a comoção.
04 novembro 2008
Pérolas da infância
E quando na minha infância um de nós conseguia arranjar uma revista pornográfica dos nossos pais ou dos irmãos mais velhos?
Íamos para sítios escondidos, normalmente com a revista entalada na cintura das calças, por baixo da camisa...
Um ficava no meio, a segurar a revista e todos faziam o polimento dos seus respectivos pirilaus.
O do meio ficava penalizado por ter de fazer pausas para mudar de página mas também tinha a vantagem de folhear ao ritmo das suas necessidades.
Quantas vezes os outros lhe pediam:
- Muda de página, pá!
- Agoooora... nãããão... poooooossooooooo...
Subscrever:
Mensagens (Atom)