Nunca compreendi muito bem o que leva as gajas a queixarem-se de violação. Passam a vida a queixar-se que os homens não mostram interesse nelas, que não fazem nada para as agradar, que passam o tempo a vegetar frente à TV mas, se um tipo toma a iniciativa, se demonstra que tem interesse e desejo por elas, vão a correr queixar-se à polícia! Com esforço, consigo compreender que no tempo em que ainda havia gajas virgens, estas sentissem algum incómodo em serem violadas: como todos sabemos, preservar a pureza é extremamente rentável ao nível das prendas de natal e aniversário, porquanto um gajo para ter o deleitoso prazer de ser o primeiro fornicador, tende a fingir que realmente se interessa por elas. Mas que tontas razões levam uma mulher já experimentada a armar-se em pudicazinha e apresentar queixa, só porque fez amor com um homem contra a vontade dela? Da mesma forma que Deus fez os alimentos para saciar a fome, que as casas são construídas para serem habitadas, também as “ratinhas” têm uma função social: serem usufruídas por pitos carentes! E não me venha com a treta da violência: toda a gente sabe que as gajas do nosso tempo adoram todas levar umas palmadinhas! Até porque, como toda a gente sabe, a mulher violada deseja fazer o coito: apenas, naquele momento, esqueceu-se que tem vontade! O violador mais não faz do que recordá-la dos seus verdadeiros desejos, consegue penetrar na mente da violada, recordando-a da essência feminina, da sua razão de existir. Na era do higienicamente correcto, o pessoal tem medo de dizer verdades! Mas não me vou acobardar e escrever o que todos pensam: sempre que uma mulher é brutalmente violada e mutilada, a culpa é fundamentalmente dela! Como os intelectuais de esquerda tão bem explicaram, da mesma forma que se um gajo vai ao Banco pedir empréstimos que não pode pagar e a culpa é dos macabros bancários que nos enganam com juros baratos e promoções, também na violação a culpa é das gajas, que são todas boas e usam roupa que excitam um pobre “pito” que, coitado, nada mais pode fazer do que deixar-se ir e soltar o animal que se esconde dentro de cada besta!
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Uma por dia tira a azia