09 novembro 2008
08 novembro 2008
Celebrate the Nun
Pic by Wandeclayt
Hoje fui uma menina má...
E o meu maior pecado foste tu.
Acordei sofregamente excitada... E o meu Deus não me soube dar resposta para esta sensação desconhecida. Saí um pouco para tentar acalmar esta sensação que ia contra os meus princípios. Caminhei, caminhei e parei junto a um jardim perdido onde encontrei uma capela abandonada. Aquela estrutura delicada, meia corrompida pelo avançar da natureza nos anos que por ela tinham passado, chamou-me para entrar.
Dentro dela pouco restava. Encontrei o confessionário e desabafei a sensação que me atormentava. Depois, mais tranquila, dirigi-me ao Altar e ajoelhei-me pedindo clemência...
Foi quando tu chegaste e te ajoelhaste por trás de mim, abraçando-me. Não tive medo, o que achei estranho inicialmente. Senti-me segura nos teus braços. Beijaste-me o pescoço e disseste-me baixinho: "O meu pecado também é desejar-te assim".
As tuas palavras percorreram-me o corpo todo com um fogo que me queimava por dentro e por fora. Foste-me beijando as poucas partes descobertas do meu corpo, com uma doçura embriagante. Entreguei-me, agarrando-te pela cintura. Fomos tirando as nossas roupas, num ritual quase religioso. Beijaste-me as costas nuas e eu beijava-te as mãos. Foste crescendo e eu humidificando com o toque das tuas mãos dentro de mim. Não percebia essa sensação de desejo até te encontrar e esquecer todas as minhas promessas. Ao sentir o roçar da tua pele no meu corpo libertei-me.
Depois de preliminares tão loucos apertei-te para junto de mim. Foi ainda ajoelhada de costas para ti que me penetraste delicadamente. Soltei um grito de dor prazerosa, enquanto tu exploravas a minha gruta molhada. As lágrimas caíam-me na face denunciando o meu prazer e emoção. Lambeste-me o rosto com carinho e agarraste-me os seios colocando-me numa posição de submissão. Entraste cada vez mais fortemente dentro de mim e nesse teu ritmo alucinado conheci a palavra orgasmo saindo-me do corpo. Vieste-te dentro de mim e senti o teu calor encher-me. Caíste sobre mim, completamente extasiado, abraçando-me com força. Virei-me para ti e pela primeira vez vi o teu rosto. Tinhas uma cara de anjo num corpo à altura. Eu tinha as faces rosadas com ar de menina envergonhada.
Agarrei-te na mão e caminhei à tua frente, conduzindo-te para a mesa do Altar. Sentaste-te com os pés suspensos e eu apoiei os joelhos e pernas no seu tampo e a minha vagina na tua flauta mágica. Fui fazendo movimentos circundantes aumentando o nossos desejo e fazendo-te crescer de novo. Tu deixaste de agarrar a mesa e deitaste-te sobre ela enquanto eu te explorava loucamente. Moveste as mãos para as minhas nádegas brancas, quase puras, e movimentaste-me mais e mais para dentro de ti. Torturavas-me expulsando-me de vez em quando e eu enlouquecia mais com a tua tortura.
Agarrei-te na mão e caminhei à tua frente, conduzindo-te para a mesa do Altar. Sentaste-te com os pés suspensos e eu apoiei os joelhos e pernas no seu tampo e a minha vagina na tua flauta mágica. Fui fazendo movimentos circundantes aumentando o nossos desejo e fazendo-te crescer de novo. Tu deixaste de agarrar a mesa e deitaste-te sobre ela enquanto eu te explorava loucamente. Moveste as mãos para as minhas nádegas brancas, quase puras, e movimentaste-me mais e mais para dentro de ti. Torturavas-me expulsando-me de vez em quando e eu enlouquecia mais com a tua tortura.
Deitei-me numa posição inversa à tua, não te deixando fugir de dentro de mim. Acariciava-te os pés enquanto me penetravas maravilhosamente e tu lambias-me as pernas macias. Vim-me ali, de novo, naquela mesa que nos abençoou. Mas foi ao fim de algum tempo, depois de termos entrelaçado as nossas pernas, que te vieste também.
Ficámos assim, agarrados algum tempo... Foi quando me agarraste no crucifixo e o beijaste olhando-me nos olhos. O sabor dos teus beijos lembrou-me quem era e fugi dali, carregando as roupas. Nunca mais te vi...Mas ainda hoje rezo para que me visites de novo.
Há quem tenha visto...
...um Alfa Romeo neste filme. Vejam lá se o descobrem:
Alfa Romeo Super Dance Show LIVE! from video.wmv on Vimeo.
Daqui.
Alfa Romeo Super Dance Show LIVE! from video.wmv on Vimeo.
Daqui.
07 novembro 2008
Violações...
Nunca compreendi muito bem o que leva as gajas a queixarem-se de violação. Passam a vida a queixar-se que os homens não mostram interesse nelas, que não fazem nada para as agradar, que passam o tempo a vegetar frente à TV mas, se um tipo toma a iniciativa, se demonstra que tem interesse e desejo por elas, vão a correr queixar-se à polícia! Com esforço, consigo compreender que no tempo em que ainda havia gajas virgens, estas sentissem algum incómodo em serem violadas: como todos sabemos, preservar a pureza é extremamente rentável ao nível das prendas de natal e aniversário, porquanto um gajo para ter o deleitoso prazer de ser o primeiro fornicador, tende a fingir que realmente se interessa por elas. Mas que tontas razões levam uma mulher já experimentada a armar-se em pudicazinha e apresentar queixa, só porque fez amor com um homem contra a vontade dela? Da mesma forma que Deus fez os alimentos para saciar a fome, que as casas são construídas para serem habitadas, também as “ratinhas” têm uma função social: serem usufruídas por pitos carentes! E não me venha com a treta da violência: toda a gente sabe que as gajas do nosso tempo adoram todas levar umas palmadinhas! Até porque, como toda a gente sabe, a mulher violada deseja fazer o coito: apenas, naquele momento, esqueceu-se que tem vontade! O violador mais não faz do que recordá-la dos seus verdadeiros desejos, consegue penetrar na mente da violada, recordando-a da essência feminina, da sua razão de existir. Na era do higienicamente correcto, o pessoal tem medo de dizer verdades! Mas não me vou acobardar e escrever o que todos pensam: sempre que uma mulher é brutalmente violada e mutilada, a culpa é fundamentalmente dela! Como os intelectuais de esquerda tão bem explicaram, da mesma forma que se um gajo vai ao Banco pedir empréstimos que não pode pagar e a culpa é dos macabros bancários que nos enganam com juros baratos e promoções, também na violação a culpa é das gajas, que são todas boas e usam roupa que excitam um pobre “pito” que, coitado, nada mais pode fazer do que deixar-se ir e soltar o animal que se esconde dentro de cada besta!
06 novembro 2008
Cinco anos de afundanços!
Aqui o erotismo comemora-se todos os dias, com 7200 posts publicados desde 8/11/2003. Feitas as contas, são mais de 1800 dias... noves fora... e vão cinco... mais IVA... dá uma média de 4 posts por dia. E até hoje nenhum dia falhou.
Criaram-se a partir daqui muitas amizades para cá do virtual, para o que em muito contribuem os Encontra-a-Funda semestrais (ali no menu lateral tens os links para os Encontros). E também algumas (poucas, felizmente) alergias, que melhoraram os nossos anti-corpos.
Aprendo bastante e, principalmente, divirto-me muito. E dá-me um gozo especial saber que muitas outras pessoas aqui se vêm com prazer. Além das visitas e visitos que diariamente me deixam molhadinha, 38 membros e membranas fazem parte da fundiSão e escrevem quando f... podem. E não só portugueses, pois temos o Zas (Espanha), o d!o (Holanda), o Jaxtraw (E.U.A.), The Perry Bible Fellowship (E.U.A.), o Affonso (Brasil) e o Duke (Brasil).
No fim de semana de 22 e 23 de Novembro iremos fazer o 10º Encontra-a-Funda nas Caldas da Rainha, por sugestão e com a colaboração preciosa da F-Word.
Além do bom momento de convívio, entre outras coisas iremos conhecer a oficina do Chico das Pichas, um resistente da louça malandreca das Caldas. E será apresentado em antestreia o «DiciOrdinário Ilustarado», que será publicado lá para Fevereiro.
O resto, só quem lá for saberá... e saboreará.
Alista-te!
05 novembro 2008
O melhor dia para casar
- Tu não me digas que é pelo vestido...
- Olha o disparate!... Como se fosse isso que me importasse. Pareço-te assim tão fútil?...
- Não... e por isso estranho tanta insistência no casamento. Tens medo que fuja?...
- Ó meu menino, não acordámos que se pode dar umas voltas por fora desde que se use, sempre, o preservativo?... Então, diz-me lá onde está o medo!...
- Pois... mas já te disse que há outras formas legais de assegurar a transmissão de património e tu permaneces irredutível.
- Ó homem, é o simbolismo da coisa, não vês?... O direito de partilhar publicamente e em festa, a nossa relação. De mostrar que tenho orgulho nisso.
- Não te sabia tão exibicionista e vamos gastar uma pipa de massa que os casamentos custam os olhos da cara.
- Se fosse o olho do cu já não te custava, está visto!...
- Ó minha vaquinha, tu queres é que te pegue ao colo e te encave já, não é?...
- Digamos que é um bom começo... para depois, mais calmos, discutirmos qual o dia do nosso casamento em Espanha, ambos maravilhosos, em smokings brancos, com calças sem fechos nem botões para não as rebentarmos logo... com a comoção.
- Olha o disparate!... Como se fosse isso que me importasse. Pareço-te assim tão fútil?...
- Não... e por isso estranho tanta insistência no casamento. Tens medo que fuja?...
- Ó meu menino, não acordámos que se pode dar umas voltas por fora desde que se use, sempre, o preservativo?... Então, diz-me lá onde está o medo!...
- Pois... mas já te disse que há outras formas legais de assegurar a transmissão de património e tu permaneces irredutível.
- Ó homem, é o simbolismo da coisa, não vês?... O direito de partilhar publicamente e em festa, a nossa relação. De mostrar que tenho orgulho nisso.
- Não te sabia tão exibicionista e vamos gastar uma pipa de massa que os casamentos custam os olhos da cara.
- Se fosse o olho do cu já não te custava, está visto!...
- Ó minha vaquinha, tu queres é que te pegue ao colo e te encave já, não é?...
- Digamos que é um bom começo... para depois, mais calmos, discutirmos qual o dia do nosso casamento em Espanha, ambos maravilhosos, em smokings brancos, com calças sem fechos nem botões para não as rebentarmos logo... com a comoção.
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