12 novembro 2008
11 novembro 2008
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Já somos 19... e certamente seremos mais (nisto somos como os coelhinhos).
Adianto que o Charlie preparou uma surpresa de homenagem ao sr. Francisco Agostinho, quando fizermos a visita à sua oficina de caralhos das Caldas. Está um mimo! E só vai apreciá-lo quem lá for.
Orgasmo colorido?!
A 13ª Erotika Fair de São Paulo (Brasil) decorreu em Outubro de 2008.
Segundo Isabela Gaia da Abril.com, a lista das melhores novidades foi:
1º lugar – YVA - um vibrador de aço inoxidável banhado a ouro – 18 quilates. Preço do fabricante: 6 mil USD.
2º lugar – Hypnotic Dreams – momentos antes da ejaculação, o rapaz despeja o conteúdo em pó de uma cápsula na glande para ter um orgasmo azul, verde, amarelo ou vermelho – a cor é surpresa.
Alvíssaras a quem encontrar estas cápsulas!
O Bartolomeu ficou entusado (muito mais que entusiasmado)...
"A Marla explicou Marlgníficamente as sensações que fazem com que a razão naqueles momentos se perca e, em seu lugar, ganhem dimensão incomensurável o desejo, a atracção física, carnal, direi mesmo, animal.
Contudo, estes motivos têm uma fonte, ou uma origem. Essa localiza-se no plano transcendental, muito para além do que algum dia será entendível.
De uma forma mundana, dir-vos-ei que o acto sexual, em todo o seu esplendor e magnitude, ultrapassa, excede o que de sensitivo demonstra. No momento em que a excitação masculina acontece, desencadeia-se um processo de troca de energia, ou seja, o homem (como um dínamo) inicia inconscientemente nesse momento uma função algo semelhante à do carregador de baterias, transmitindo à mulher a energia que naturalmente se acumula em si, no seu todo. No final, ou seja, quando a bateria feminina se encontra carregada, o organismo da mulher assinala o facto com um orgasmo, responde o organismo masculino com outro. Obviamente que, para que o processo se repita com a frequência saudavelmente necessária, a mãe natura encarregou-se de adiccionar uns «pozinhos» ao processo, fazendo com que as conclusões das recargas deixem nas memórias dos carregadores e nas carregadas um resíduo de prazer sensorial.
... Só para não se esquecerem...
lolol"
Bartolomeu
10 novembro 2008
Dá Descanso ao Homem
Já agora... para aqueles que escolheram a primeira imagem, e atenção que eu não sou especialista, mas parece-me que vocês são gays. Homossexuais para ser mais exacto. Nada que "ver duas horas dum filme do Chuck Norris e mijar pra fora da sanita" não cure, mas pelo sim pelo não, é melhor consultarem algum especialista. Olhem, sei lá, podiam ouvir um CD de Céline Dion e se não vomitarem nos primeiros 15 segundos... é porque são gays, ou pior... são a Céline Dion.
A Surpresa
Delineou o plano em traços gerais, olhou o relógio e percebeu que teria de se apressar. Já não faltava muito para a hora marcada e tudo teria de funcionar na perfeição. Escreveu previamente as mensagens a enviar no timing exacto. Escolheu o vinho, e deixou a chave da entrada estrategicamente colocada debaixo do tapete. Agora, só faltava preparar o cenário. Espalhou velas pela casa de banho e encheu a banheira de água e espuma. Apagou todas as luzes e aguardou que o toque do telefone lhe indicasse que ele a esperava no carro. Mensagem após mensagem, fê-lo seguir as suas instruções. Subir, abrir a porta, entrar na casa de banho, tirar a roupa, entrar na banheira... Escondida no quarto, esperou pelos sons na água para escolher o momento para aparecer. Despiu-se, pegou nos dois copos, abriu a porta e disse:
- Pst... Há aí lugar para mais alguém?
Bébé Vamos Fazer Amor
Isto é das coisas mais bonitas que já ouvi. Olhem que mentir é muito feio.
09 novembro 2008
O melhor do mundo são as criancinhas
Depois o tormento da adolescência era aguentar dias e dias a fio com o período a correr desalmadamente como se eu fosse uma fábrica de concentrado de tomate em resultado de nestas idades o sistema ainda não estar bem calibrado e um dia foi dia de Santa Maria e lá fui de charola para o Hospital com tal grau de anemia que nem me mexia ou melhor, mexia os olhinhos de espanto para ver o granel de médicos que me rodearam, miraram de alto a baixo, apalparam por tudo quanto era sítio e dada a origem, meteram as mãos com os dedos preservados em luvas exactamente onde estão a pensar e depois disso espetaram-me todos os dias com aquela agulhita ligada a um saquinho de sangue e ainda foi em boa época quando não havia a moléstia daqueles lotes já com sida incorporada.
Agora que a idade não perdoa houve um bichinho da fruta que resolveu nidificar nas minhas laranjas que nunca as insuflei para meloas nem para gáudio dos eternos meninos que nelas gostam de encostar a cabeça e lá tive de ir à faca cortar uma o que me deu um trabalhão prévio do caraças a retirar todos os espelhos para fora de casa mas continuo a pensar que o melhor do mundo não são os cães obedientes mas as pessoas que em cada dia me surpreendem com um sorriso ou um toque na pele que o calor é muito importante para activar a circulação sanguínea e me deixam descobrir um bocadinho do seu mundo diferente do meu.
Livrinho de 1805 na minha colecção
Contém:
1° Le Paradis perdu (o Paraíso perdido)
Poema em quatro cantos
2° Les Déguisements de Vénus (os disfarces de Vénus)
Imitado do Grego
3° Les Galanteries de la Bible (os galanteios da Bíblia)
Sermão em verso
246pp. dont fx-titre et titre, 2ff. d'annonces du libraire non chiffrés.
Rousseurs.
Edição original desta recolha que foi proibida pela polícia. Parny teve uma influência considerável sobre Lamartine e no primeiro Império era considerado o primeiro poeta elegíaco francês [Querard VI, 607; Grente, II, 343; Barbier apenas cita a edição de Debray]. Tomem lá que é cultura!
08 novembro 2008
Celebrate the Nun
Agarrei-te na mão e caminhei à tua frente, conduzindo-te para a mesa do Altar. Sentaste-te com os pés suspensos e eu apoiei os joelhos e pernas no seu tampo e a minha vagina na tua flauta mágica. Fui fazendo movimentos circundantes aumentando o nossos desejo e fazendo-te crescer de novo. Tu deixaste de agarrar a mesa e deitaste-te sobre ela enquanto eu te explorava loucamente. Moveste as mãos para as minhas nádegas brancas, quase puras, e movimentaste-me mais e mais para dentro de ti. Torturavas-me expulsando-me de vez em quando e eu enlouquecia mais com a tua tortura.