A MariÁrvem apresentou-me os Isabelle Chase Otelo Saraiva de Carvalho. E eu já não quero ouvir outra coisa, ou o caralho!
Faixa 09 ou o caralho from Isabelle Chase Otelo on Vimeo.
04 fevereiro 2009
Mais um video disponível no grupo de mensagens da funda São
Despedida de solteira em Angola
(para visualizares é preciso que faças parte do grupo de mensagens da funda São, já que este e outros ficheiros estão disponíveis para membros e membranas na página de ficheiros do grupo)
03 fevereiro 2009
Argumentos de filmes porno
Uma ideia genial de James Gunn's PG Porn:
"Quantas vezes já te aconteceu estares a ver um belo filme pornográfico - estás a apreciar muito o enredo, o desempenho dos actores, a cinematografia - quando, de repente, arruinam tudo com pessoas a fazerem sexo?"
"Vai daí òsdespois" criaram vários filmes pornográficos que toda a gente pode ver, não só tarados mas pessoas como, por exemplo, a tua avó.
Este é um deles: «Roadside Ass-sistance»
"Quantas vezes já te aconteceu estares a ver um belo filme pornográfico - estás a apreciar muito o enredo, o desempenho dos actores, a cinematografia - quando, de repente, arruinam tudo com pessoas a fazerem sexo?"
"Vai daí òsdespois" criaram vários filmes pornográficos que toda a gente pode ver, não só tarados mas pessoas como, por exemplo, a tua avó.
Este é um deles: «Roadside Ass-sistance»
Horas tardias.
Por Charlie
Tinha sentido o momento em que silenciosamente dera entrada pela porta embora estivesse colocado numa posição em que não a poderia ver.
- E as reuniões? Já terminaram?-
- É isso que eu queria dizer-te; amanhã iremos ter uma outra, um encontro com accionistas. Possivelmente poderá prolongar-se sabe-se lá até que horas... Depois desta com a comissão de trabalhadores...estou exausta....Vou deitar-me. É já tão tarde...-
Despediu-se dele com um fugaz beijo que ele correspondeu com a mesma fugacidade ficando a fita-la enquanto ela desaparecia por detrás da porta que dava acesso aos espaços mais íntimos dos aposentos.
Fechou a porta da casa de banho e mirou-se ao espelho afastando a alça direita do vestido. Aquela dentada no ombro...Meu Deus!...O que é que aquele homem lhe tinha feito! Não bastara a loucura das duas horas no seu apartamento a seguir à reunião. Já de regresso e ali mesmo à porta de casa, correndo o risco de serem vistos por alguém, metera-lhe a mão entre as pernas, a boca a percorrer desde o ouvido aos lábios, passando pelo pescoço, peitos, ventre e baixo ventre, e finalmente, regressando, o ombro onde lhe deixara a marca enquanto todo o seu corpo ardia e estremecia na febre mista de gozo e angústia de poderem ser descobertos.
Inspirou fundo e encetou o ritual do despir e dos preceitos de higiene.
Na sala, ele certificara-se de que ela não o poderia ver nem ouvir. Rapidamente pegou no telemóvel e carregou na tecla verde.
- Sim.- disse em voz sussurrada...-Foi por pouco amor. Mal cheguei a casa, e só tive tempo de preparar uma bebida, sentar-me e fazer de conta que estava à sua espera. Tinha acabado de fechar o carro na garagem quando ouvi, vindo da rua, o bater da porta dum veículo e ouvir a voz dela a dizer à colega até amanhã. Felizmente não precisei de esperar pelo elevador. Foi só entrar e subir enquanto ela procurava a chave para abrir a porta do prédio... Como? Não... ela não desconfia de nada, amor. E sabes? Amanhã tem outra reunião! Não é formidável?...
Dizes coisas tão lindas, és linda...também te amo.
Mal posso esperar pela hora de estar contigo novamente...Um beijo... -
Charlie
... mesmo à porta de casa, correndo o risco de serem vistos por alguém...
Tinha sentido o momento em que silenciosamente dera entrada pela porta embora estivesse colocado numa posição em que não a poderia ver.
Num mero reflexo e sem ver as horas, olhou para o relógio.
Lentamente levantou o copo mirando como as gotículas que se haviam formado num ápice, confluíam agora em formas de arte por pequenas estrias rumo à base, interrompendo o percurso pela hecatombe dos dedos indicador e polegar, simetricamente interpostos à acção incontornável da gravidade. Um golo breve, a marca dos lábios e o sentir da outra presença na sala, relegaram o momento de contemplação para um plano indefinido.
- Não te fazia de pé, pensava que estivesses a dormir...-
- Onde estiveste? –
- ... Demorei-me mais do que esperava inicialmente e a reunião foi...-
- Julguei que te tivesse acontecido algo, - Interrompeu.- estavas com o telemóvel desligado. Podias ao menos ter dado um toque para eu ficar descansado, ou....pedir a alguém que telefonasse. -
Replicara ao encetar do diálogo com a sua companheira sem lhe olhar directamente nos olhos, mas terminara, após uma pausa cirúrgica, a frase num enfoque frio e intenso, esperando ler-lhe os sinais na expressão devolvida.
Ela colocara um após outros, o dedo indicar, o médio e anelar sobre as costas do sofá oposto ao do seu interlocutor. Afastou o olhar rodando o corpo ligeiramente traindo o desconforto que aquele instante lhe trouxera, mas num relance retomou a postura e voltando a pousar a mão respondeu:
- Sabes querido como tem sido difícil aos patrões manter a empresa com a crise a avolumar. Tivemos uma reunião muito complicada. No fundo, todos queremos apenas segurar os nossos postos de trabalho, e fiquei com a Marta a compilar os apontamentos, as resoluções, passar ao computador, imprimir, arquivar uns e preparar a distribuição de outros documentos...Enfim....-
- Entendo. As coisas não estão fáceis. Mas da próxima vez se vires que vais demorar, agradeço que me digas algo, um toque, um SMS basta. Entendes?-
Esperou um pouco e deu mais um golo voltando a pousar o copo.Lentamente levantou o copo mirando como as gotículas que se haviam formado num ápice, confluíam agora em formas de arte por pequenas estrias rumo à base, interrompendo o percurso pela hecatombe dos dedos indicador e polegar, simetricamente interpostos à acção incontornável da gravidade. Um golo breve, a marca dos lábios e o sentir da outra presença na sala, relegaram o momento de contemplação para um plano indefinido.
- Não te fazia de pé, pensava que estivesses a dormir...-
- Onde estiveste? –
- ... Demorei-me mais do que esperava inicialmente e a reunião foi...-
- Julguei que te tivesse acontecido algo, - Interrompeu.- estavas com o telemóvel desligado. Podias ao menos ter dado um toque para eu ficar descansado, ou....pedir a alguém que telefonasse. -
Replicara ao encetar do diálogo com a sua companheira sem lhe olhar directamente nos olhos, mas terminara, após uma pausa cirúrgica, a frase num enfoque frio e intenso, esperando ler-lhe os sinais na expressão devolvida.
Ela colocara um após outros, o dedo indicar, o médio e anelar sobre as costas do sofá oposto ao do seu interlocutor. Afastou o olhar rodando o corpo ligeiramente traindo o desconforto que aquele instante lhe trouxera, mas num relance retomou a postura e voltando a pousar a mão respondeu:
- Sabes querido como tem sido difícil aos patrões manter a empresa com a crise a avolumar. Tivemos uma reunião muito complicada. No fundo, todos queremos apenas segurar os nossos postos de trabalho, e fiquei com a Marta a compilar os apontamentos, as resoluções, passar ao computador, imprimir, arquivar uns e preparar a distribuição de outros documentos...Enfim....-
- Entendo. As coisas não estão fáceis. Mas da próxima vez se vires que vais demorar, agradeço que me digas algo, um toque, um SMS basta. Entendes?-
- E as reuniões? Já terminaram?-
- É isso que eu queria dizer-te; amanhã iremos ter uma outra, um encontro com accionistas. Possivelmente poderá prolongar-se sabe-se lá até que horas... Depois desta com a comissão de trabalhadores...estou exausta....Vou deitar-me. É já tão tarde...-
Despediu-se dele com um fugaz beijo que ele correspondeu com a mesma fugacidade ficando a fita-la enquanto ela desaparecia por detrás da porta que dava acesso aos espaços mais íntimos dos aposentos.
Fechou a porta da casa de banho e mirou-se ao espelho afastando a alça direita do vestido. Aquela dentada no ombro...Meu Deus!...O que é que aquele homem lhe tinha feito! Não bastara a loucura das duas horas no seu apartamento a seguir à reunião. Já de regresso e ali mesmo à porta de casa, correndo o risco de serem vistos por alguém, metera-lhe a mão entre as pernas, a boca a percorrer desde o ouvido aos lábios, passando pelo pescoço, peitos, ventre e baixo ventre, e finalmente, regressando, o ombro onde lhe deixara a marca enquanto todo o seu corpo ardia e estremecia na febre mista de gozo e angústia de poderem ser descobertos.
Inspirou fundo e encetou o ritual do despir e dos preceitos de higiene.
Na sala, ele certificara-se de que ela não o poderia ver nem ouvir. Rapidamente pegou no telemóvel e carregou na tecla verde.
- Sim.- disse em voz sussurrada...-Foi por pouco amor. Mal cheguei a casa, e só tive tempo de preparar uma bebida, sentar-me e fazer de conta que estava à sua espera. Tinha acabado de fechar o carro na garagem quando ouvi, vindo da rua, o bater da porta dum veículo e ouvir a voz dela a dizer à colega até amanhã. Felizmente não precisei de esperar pelo elevador. Foi só entrar e subir enquanto ela procurava a chave para abrir a porta do prédio... Como? Não... ela não desconfia de nada, amor. E sabes? Amanhã tem outra reunião! Não é formidável?...
Dizes coisas tão lindas, és linda...também te amo.
Mal posso esperar pela hora de estar contigo novamente...Um beijo... -
Charlie
02 fevereiro 2009
Alpha
Perigosamente subtil, embrenhava-se pela selva, com passos ligeiros e silenciosos. Se não quisesse ser vista, não era. Gostava que assim fosse. Gostava dos seus momentos de animal solitário, que deambulava indiferente a todas as paisagens. Rosnava agressivamente a todos os que lhe tapassem o caminho. Era fera ferida que procurava um local para descansar. Intimidava predadores e presas com as garras afiadas que não hesitava em revelar. Em jeito de desafio, mostrava-lhes o brilho indomável no olhar. É claro que o rugir assustador se podia transformar facilmente num doce ronronar. Dependia sempre e apenas da habilidade do caçador...
01 fevereiro 2009
Arte do chá
Eu quero é que ele vá ter um menino pela barriga das pernas resmungou enquanto ia à cata de uns toros de gengibre que eram todos pequenitos aí com uns cinco centímetros cada. Ciumento do caraças que não me podia ver a falar com um colega que no dia seguinte não se penteasse da mesma forma ou lhe copiasse a roupa rabujou enquanto com uma faca afiada tirava uma casca fininha ao gengibre. Interrogou-se como é que nunca lhe passou pela cabeça que só temos ciúmes dos outros quando não damos valor a nós próprios enquanto enchia a chaleira de água. Pousou-a com estrondo como se recordasse as vezes em que publicamente ele exibia o braço sobre o seu ombro ou lhe estreitava a cintura ou até de mão cheia lhe apalpava o rabo desde que tivesse a certeza de que pelo menos um amigo nosso estava a ver ou saltasse do catano do disco rígido o sempiterno responso por usar a casa de banho ao mesmo tempo que ele mais as matinas em que se esquecia até de um beijo de bom dia envolto em preguiça ramelosa e começou zás zás zás a cortar em rodelas o tronquito para dentro da água.
Sentou-se em posição de lótus no sofá de um com os pés desnudos a bordejar os apoios laterais mais a caneca fumegante nas mãos e em pequenos tragos cada vez mais joviais bendisse quem lhe dera a receita daquele chá que activava a circulação sanguínea até às extremidades para dispensar os aquecedores de pés que em nós não depositem confiança.
Sentou-se em posição de lótus no sofá de um com os pés desnudos a bordejar os apoios laterais mais a caneca fumegante nas mãos e em pequenos tragos cada vez mais joviais bendisse quem lhe dera a receita daquele chá que activava a circulação sanguínea até às extremidades para dispensar os aquecedores de pés que em nós não depositem confiança.
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