"Receita nº 1 do livro «Cozinha Porno»: Melões esmagados."
19 fevereiro 2009
18 fevereiro 2009
Cardeal D. José Saraiva Martins diz que...
... homossexualidade "não é normal".
E usa o argumento da Bíblia: "A homossexualidade não é normal, temos que dizê-lo (...) Não é normal no sentido de que a Bíblia diz que quando Deus criou o ser humano, criou o homem e a mulher. É o texto literal da Bíblia, portanto esse é o princípio sempre professado pela igreja".
Sem querer entrar na questão de onde começa e acaba a normalidade, parece-me bem mais anormal - pelo menos em termos estatísticos - ser padre... ou mais ainda bispo... ou muito mais ainda cardeal. Ou Deus criou estas figuras quando criou o ser humano... criando o homem e a mulher?
__________________
O Sou Burro vê tudo noutra óptica, como sempre... e lá tem a sua razão:
"A melher tem razão!
D. José Saraiva Martins diz que homossexuais não podem dar uma educação normal às crianças.
E se o miúdo se portar mal? Na cara não se deve bater, nas mãos não dá jeito, sobra o rabo, um homossexual a dar umas palmadas no rabo ao filho pode ser entendido como preliminares.
...para além de que chamar parva e melhéri a um rapaz não é o mais correcto."
Ou, na óptica do "Homossexual? Saia da frente!", como bem observa o Henrique Monteiro:
O Charlie vai mais longe... a sério: "As Religiões, entendidas cada uma per si como produto final, plenas e completas na sua doutrina, surgem filhas dessa profunda inquietação do Homem, contemporânea da alvorada da sua consciência.
Os Deuses confrontam os seus domínios com as franjas do entendimento. Não num recuo perante a ciência mas num eterno alargar de fronteiras, onde paradoxalmente e como consequência natural desse entendimento, Deus se remete e dilui no mais profundo Universo do mistério e da Razão Vital.
Na base de toda a interrogação científica está sempre o sentimento de maravilha perante o desconhecido e que as Religiões sublimaram e consubstanciaram num compasso de espera da História, chamando a esse momento de Revelação e Verdade.
Eis então como um ou muitos instantes dum vislumbrar se pervertem ao estratificado.
Como podem as Religiões evoluir?
Não podem!
Apenas encontram respostas para instantes que são, para o Homem, momentos idos dum caminhar sem fim.
À inquietação e à pergunta respondem com a perfeição do argumento final e não com respostas que remetem para novas perguntas. O imobilismo é o seu enquadramento e ambiente natural.
Cientes de que a adaptação progressiva ao longo dos tempos lhe anula os dogmas e lhes dilui o sentido e razão de ser, reúnem-se à volta dos preceitos fundamentalistas: um desespero onde longe vai o sentimento de maravilha para ser substituído na íntegra pelo sentimento de posse.
Não cabe mais perguntar para quem é bafejado com a revelação da Verdade absoluta."
E usa o argumento da Bíblia: "A homossexualidade não é normal, temos que dizê-lo (...) Não é normal no sentido de que a Bíblia diz que quando Deus criou o ser humano, criou o homem e a mulher. É o texto literal da Bíblia, portanto esse é o princípio sempre professado pela igreja".
Sem querer entrar na questão de onde começa e acaba a normalidade, parece-me bem mais anormal - pelo menos em termos estatísticos - ser padre... ou mais ainda bispo... ou muito mais ainda cardeal. Ou Deus criou estas figuras quando criou o ser humano... criando o homem e a mulher?
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O Sou Burro vê tudo noutra óptica, como sempre... e lá tem a sua razão:
"A melher tem razão!
D. José Saraiva Martins diz que homossexuais não podem dar uma educação normal às crianças.
E se o miúdo se portar mal? Na cara não se deve bater, nas mãos não dá jeito, sobra o rabo, um homossexual a dar umas palmadas no rabo ao filho pode ser entendido como preliminares.
...para além de que chamar parva e melhéri a um rapaz não é o mais correcto."
Ou, na óptica do "Homossexual? Saia da frente!", como bem observa o Henrique Monteiro:
O Charlie vai mais longe... a sério: "As Religiões, entendidas cada uma per si como produto final, plenas e completas na sua doutrina, surgem filhas dessa profunda inquietação do Homem, contemporânea da alvorada da sua consciência.
Os Deuses confrontam os seus domínios com as franjas do entendimento. Não num recuo perante a ciência mas num eterno alargar de fronteiras, onde paradoxalmente e como consequência natural desse entendimento, Deus se remete e dilui no mais profundo Universo do mistério e da Razão Vital.
Na base de toda a interrogação científica está sempre o sentimento de maravilha perante o desconhecido e que as Religiões sublimaram e consubstanciaram num compasso de espera da História, chamando a esse momento de Revelação e Verdade.
Eis então como um ou muitos instantes dum vislumbrar se pervertem ao estratificado.
Como podem as Religiões evoluir?
Não podem!
Apenas encontram respostas para instantes que são, para o Homem, momentos idos dum caminhar sem fim.
À inquietação e à pergunta respondem com a perfeição do argumento final e não com respostas que remetem para novas perguntas. O imobilismo é o seu enquadramento e ambiente natural.
Cientes de que a adaptação progressiva ao longo dos tempos lhe anula os dogmas e lhes dilui o sentido e razão de ser, reúnem-se à volta dos preceitos fundamentalistas: um desespero onde longe vai o sentimento de maravilha para ser substituído na íntegra pelo sentimento de posse.
Não cabe mais perguntar para quem é bafejado com a revelação da Verdade absoluta."
Trombas e trompas
Durante anos os naturalistas supuseram que os elefantes sofriam da doença do pénis verde até perceberem que era um efeito secundário da intoxicação resultante do período de acasalamento que transforma o elefante num ser agressivo e incontinente com valores de testosterona 50 vezes acima dos normais, um cheiro fétido e a verter cerca de 350 litros de urina por dia.
Não obstante as fêmeas ficam encantadas por terem à sua disposição o maior pénis do mundo - de metro e meio a dois metros e 45 quilos de peso - mesmo que se apresente esverdeado. Elas não são parvas porque o tamanho e a curvatura em esse é uma vantagem para conseguir alcançar a vagina de 50 centímetros de comprimento que não está logo ali à mão de semear abaixo da cauda obrigando o elefante a recuar um pedaço o que também é positivo porque assim ela não sente as 4 toneladas do elefante excitado a fazer peso nas suas costas e melhor ainda porque após a penetração o macho só demora 30 a 60 segundos a ejacular.
Se ela não colaborar, ele pode ficar de trombas, perder o interesse ou até agredi-la mordendo-lhe o rabo e as orelhas. Se tudo decorrer de acordo com o manual, terminada a cópula todos os familiares da fêmea se aproximam para lhe manifestar orgulho nesta sua conquista, urrando como quem faz soar trompas e defecando em redor. O macho afasta-se então para permitir que a média de 5 coitos necessários para ocorrer a fecundação seja continuada por outros.
Não obstante as fêmeas ficam encantadas por terem à sua disposição o maior pénis do mundo - de metro e meio a dois metros e 45 quilos de peso - mesmo que se apresente esverdeado. Elas não são parvas porque o tamanho e a curvatura em esse é uma vantagem para conseguir alcançar a vagina de 50 centímetros de comprimento que não está logo ali à mão de semear abaixo da cauda obrigando o elefante a recuar um pedaço o que também é positivo porque assim ela não sente as 4 toneladas do elefante excitado a fazer peso nas suas costas e melhor ainda porque após a penetração o macho só demora 30 a 60 segundos a ejacular.
Se ela não colaborar, ele pode ficar de trombas, perder o interesse ou até agredi-la mordendo-lhe o rabo e as orelhas. Se tudo decorrer de acordo com o manual, terminada a cópula todos os familiares da fêmea se aproximam para lhe manifestar orgulho nesta sua conquista, urrando como quem faz soar trompas e defecando em redor. O macho afasta-se então para permitir que a média de 5 coitos necessários para ocorrer a fecundação seja continuada por outros.
17 fevereiro 2009
MILK
O Sean Penn é um Senhor!
Mas um Senhor foi Harvey Milk, um corajoso agente de seguros que se tornou num activista pelos direitos dos homossexuais, mas acima de tudo pelos direitos de quem se sente excluído.
Desconhecia a história de Milk e confesso que me emocionei com o relato. Isto de viver a vida «sem sair do armário» tem muito o que se lhe diga; e se hoje o preconceito é menor, ainda existe.
Penso que é graças a pessoas como o Milk, e todos aqueles que o apoiaram nas suas campanhas, que hoje vemos gays de mãos dadas na rua, assumindo a diferença que são. É também por causa de pessoas como o Milk que os Arraiais Gay Pride estão «cheios» de gente descomplexada com a sua orientação sexual (e que não se incomoda com a dos outros).
O Gus V Sant está de parabéns. O Sean Penn também. E o actor que faz de Dan White é... sei lá, giro que dói.
A não perder!
16 fevereiro 2009
A desterrada
De papo para o ar macerava com uma mão a cereja do monte de Vénus e com a outra introduzia numa cadência regular o objecto filiforme de borracha dentro de si chupando nos lábios os gemidos enquanto semicerrava as pálpebras para melhor ver os esgares na cara daquele gajo etéreo que a cobria. Até o barulho chapinhado aumentar de ritmo e num estertor de todo o corpo os músculos vaginais latejarem como um farol e naquela modorra espreguiçar um sorriso.
Bendita a hora em que comprara o dildo para não estar sempre a comprar pilhas que naquela terra certamente estranhariam ser consumidora habitual. Estava quase na hora de ir jantar qualquer coisa mas o telemóvel tocou e com um sorriso brejeiro atendeu o marido a interrogar que se ainda agorinha tinham acabado como já estava ele com saudades ao que ele retorquiu que lhe queria dar mais um toque que a pusesse a vibrar e seguiram para o desfiar das coisas corriqueiras em que ele a informou que o miúdo tinha tido uma diarreia mas nada que um ultra-levur não curasse e ela repetiu a queixa das milhentas papeladas e relatórios e grelhas que tinha de preencher para além das aulas. Ele prometeu ligar no dia seguinte à hora da deita acentuando a última palavra como passe para a masturbação a dois telemobilizada que sempre encurtava os quase 200 quilómetros de distância e os dias da semana.
Foi migar alface e nozes a que juntou rodelas de queijo fresco e tomate e enquanto mastigava frente ao ecrã das notícias resmungava consigo própria a escolha da profissão que fizera que só a deixava dormir com homens ao fins de semana.
Bendita a hora em que comprara o dildo para não estar sempre a comprar pilhas que naquela terra certamente estranhariam ser consumidora habitual. Estava quase na hora de ir jantar qualquer coisa mas o telemóvel tocou e com um sorriso brejeiro atendeu o marido a interrogar que se ainda agorinha tinham acabado como já estava ele com saudades ao que ele retorquiu que lhe queria dar mais um toque que a pusesse a vibrar e seguiram para o desfiar das coisas corriqueiras em que ele a informou que o miúdo tinha tido uma diarreia mas nada que um ultra-levur não curasse e ela repetiu a queixa das milhentas papeladas e relatórios e grelhas que tinha de preencher para além das aulas. Ele prometeu ligar no dia seguinte à hora da deita acentuando a última palavra como passe para a masturbação a dois telemobilizada que sempre encurtava os quase 200 quilómetros de distância e os dias da semana.
Foi migar alface e nozes a que juntou rodelas de queijo fresco e tomate e enquanto mastigava frente ao ecrã das notícias resmungava consigo própria a escolha da profissão que fizera que só a deixava dormir com homens ao fins de semana.
15 fevereiro 2009
Ando de falas cortadas com o Orelhas de Podengo.
Minha fala, minha fala,
minha fala não é esta.
Minha fala era boa
ó meu lindo amor,
Est´agora já não presta...
(popular Alentejano)
Eh cabranagem!
Isto tá-se a compõr, tá-se, tá-se.
Nã estava a falar cá da força da verga que essa está sempre a pau de azinho.
Nã....
Era do tempo. O tempo dum cabrão que andava aí meio esquisito, ora chovia a cântaros com um cabrão dum vento gelado que se metia pelas ciroulas acima e ia até à tomatada, que nem pra mijar apetecia tirar a gaita pra fora, ora caía granizo e até ali mais adiante apareceu neve na Serra, que nem me assoma à alembradura de em Era alguma a ter visto!
O que vale aqui nessas ocasiões de má tempo, ei à noitinha, lá na taberna do Zé Manita, esse que tem umas orelhas de podengo, e que os má-linguas dizem que éi mó dos cornos que as empurram.
Como ia dizendo; na tasca do Zé Manita, a gente ajunta-se, aí uns quatro ou cinco manos e vá de copos de branquinho, a par dum queijinhito de cabra, um presuntito, uma linguicita e uma borda de pão, (já tavam a pensar que era uma borda de cona, malandros) e temos a nôite feita a contar umas partes e a mangar uns com os outros.
De modo geral a coisa nã corre mal, mas sonterdia, ele foi uma porra que mal chegui à taberna , - tinha eu acabado de fechar a cerca do gado -, e diz o Blé assim prós outros, como quem nã quer a coisa e modo que eu mal ouvisse:
-Xó... que cheiro a boi...-
Aghhhh.....que ele há coisas que um gajo nã pode ouvir sem le ferver o sangue, e já hà uns anos, quando eu lhe tinha tirado o sarro aos cornos lá na barraca das putas com duas bordoadas mó disso de me chamarem o Vintesete, ele se tinha estreado.
De modos que nã tive com meias medidas, e dando uma cachaporrada no cachaço da alimária, avancei logo com a tirada: - A mim tameim me cheirou mal entrei na porta.- E vá de rir...!
Bom moços! Quem nã gostou nada da minha saída em jeito de resposta ao Blé, foi o Manita, mó disso de dizerem que ele é cabrão, e vai daí sai de trás do balcão, arregaça as mangas e põe-se à minha frente: - Escuta lá ó VinteSete; essa conversa é pra queim?-
Pronto! Tava a merda feita. Se vossamecezes nã sabem fiquem sabendo, que nã se pode chamar cabrão a um gajo que o é. Nem sequer insinuar. Chama-lo sempre a quem nã o é.
E o bicho cum cabrão pensava que era mangação com ele, isso da minha resposta!
De modos que nã sou cá moço de mandar recado e disse-lhe logo que a conversa nã era com ele e que aviasse uma rodada.
Só que o filho dum cabrão, um cabrão daqueles, orelhas de podengo, disse-me logo que eu ali nã bebia mais nada.
Aghhh..moços! Se nã fosse o Blé mais os outros separarem tinha-lhe porrado os cornos com duas ou três bordoadas que é para ele nã ser cabrão.
Práli falaram, com o compadre Moquenco a pôr água na fervura e a coisa amainou.
No fim ainda bebemos um litrote mas as conversas com o Zé Manita acabaram nesse dia.
E é por isso que estou contente com o dia de Sol que está a fazer hoje.
Já vesti a minha roupita de Domingo, mais logo meto-me na minha motorizada até Castro Verde e depois apanho a camioneta prá cidade que isto hoje mete festa.
Soou-me que a velha tem carne fresca: Cranianas, ou Crunianas, ou Ucrunianas, ou lá o diabo que seja. Nã sei nem me interessa: O que eu quero é chegar lá, beber um copo e enterrar o vinte e sete na vinagreira.
Se querem vir, ainda tão a tempo.
Pode ser até que a gente se encontre e cá o compadre paga uma pinga.
Vá, que um dia nã são dias!
Atão: até já...
minha fala não é esta.
Minha fala era boa
ó meu lindo amor,
Est´agora já não presta...
(popular Alentejano)
Eh cabranagem!
Isto tá-se a compõr, tá-se, tá-se.
Nã estava a falar cá da força da verga que essa está sempre a pau de azinho.
Nã....
Era do tempo. O tempo dum cabrão que andava aí meio esquisito, ora chovia a cântaros com um cabrão dum vento gelado que se metia pelas ciroulas acima e ia até à tomatada, que nem pra mijar apetecia tirar a gaita pra fora, ora caía granizo e até ali mais adiante apareceu neve na Serra, que nem me assoma à alembradura de em Era alguma a ter visto!
O que vale aqui nessas ocasiões de má tempo, ei à noitinha, lá na taberna do Zé Manita, esse que tem umas orelhas de podengo, e que os má-linguas dizem que éi mó dos cornos que as empurram.
Como ia dizendo; na tasca do Zé Manita, a gente ajunta-se, aí uns quatro ou cinco manos e vá de copos de branquinho, a par dum queijinhito de cabra, um presuntito, uma linguicita e uma borda de pão, (já tavam a pensar que era uma borda de cona, malandros) e temos a nôite feita a contar umas partes e a mangar uns com os outros.
De modo geral a coisa nã corre mal, mas sonterdia, ele foi uma porra que mal chegui à taberna , - tinha eu acabado de fechar a cerca do gado -, e diz o Blé assim prós outros, como quem nã quer a coisa e modo que eu mal ouvisse:
-Xó... que cheiro a boi...-
Aghhhh.....que ele há coisas que um gajo nã pode ouvir sem le ferver o sangue, e já hà uns anos, quando eu lhe tinha tirado o sarro aos cornos lá na barraca das putas com duas bordoadas mó disso de me chamarem o Vintesete, ele se tinha estreado.
De modos que nã tive com meias medidas, e dando uma cachaporrada no cachaço da alimária, avancei logo com a tirada: - A mim tameim me cheirou mal entrei na porta.- E vá de rir...!
Bom moços! Quem nã gostou nada da minha saída em jeito de resposta ao Blé, foi o Manita, mó disso de dizerem que ele é cabrão, e vai daí sai de trás do balcão, arregaça as mangas e põe-se à minha frente: - Escuta lá ó VinteSete; essa conversa é pra queim?-
Pronto! Tava a merda feita. Se vossamecezes nã sabem fiquem sabendo, que nã se pode chamar cabrão a um gajo que o é. Nem sequer insinuar. Chama-lo sempre a quem nã o é.
E o bicho cum cabrão pensava que era mangação com ele, isso da minha resposta!
De modos que nã sou cá moço de mandar recado e disse-lhe logo que a conversa nã era com ele e que aviasse uma rodada.
Só que o filho dum cabrão, um cabrão daqueles, orelhas de podengo, disse-me logo que eu ali nã bebia mais nada.
Aghhh..moços! Se nã fosse o Blé mais os outros separarem tinha-lhe porrado os cornos com duas ou três bordoadas que é para ele nã ser cabrão.
Práli falaram, com o compadre Moquenco a pôr água na fervura e a coisa amainou.
No fim ainda bebemos um litrote mas as conversas com o Zé Manita acabaram nesse dia.
E é por isso que estou contente com o dia de Sol que está a fazer hoje.
Já vesti a minha roupita de Domingo, mais logo meto-me na minha motorizada até Castro Verde e depois apanho a camioneta prá cidade que isto hoje mete festa.
Soou-me que a velha tem carne fresca: Cranianas, ou Crunianas, ou Ucrunianas, ou lá o diabo que seja. Nã sei nem me interessa: O que eu quero é chegar lá, beber um copo e enterrar o vinte e sete na vinagreira.
Se querem vir, ainda tão a tempo.
Pode ser até que a gente se encontre e cá o compadre paga uma pinga.
Vá, que um dia nã são dias!
Atão: até já...
José Carlos Trambolica
(Zeca Tramelica, o VinteSete)
(Zeca Tramelica, o VinteSete)
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