18 fevereiro 2009

Trombas e trompas


Durante anos os naturalistas supuseram que os elefantes sofriam da doença do pénis verde até perceberem que era um efeito secundário da intoxicação resultante do período de acasalamento que transforma o elefante num ser agressivo e incontinente com valores de testosterona 50 vezes acima dos normais, um cheiro fétido e a verter cerca de 350 litros de urina por dia.

Não obstante as fêmeas ficam encantadas por terem à sua disposição o maior pénis do mundo - de metro e meio a dois metros e 45 quilos de peso - mesmo que se apresente esverdeado. Elas não são parvas porque o tamanho e a curvatura em esse é uma vantagem para conseguir alcançar a vagina de 50 centímetros de comprimento que não está logo ali à mão de semear abaixo da cauda obrigando o elefante a recuar um pedaço o que também é positivo porque assim ela não sente as 4 toneladas do elefante excitado a fazer peso nas suas costas e melhor ainda porque após a penetração o macho só demora 30 a 60 segundos a ejacular.

Se ela não colaborar, ele pode ficar de trombas, perder o interesse ou até agredi-la mordendo-lhe o rabo e as orelhas. Se tudo decorrer de acordo com o manual, terminada a cópula todos os familiares da fêmea se aproximam para lhe manifestar orgulho nesta sua conquista, urrando como quem faz soar trompas e defecando em redor. O macho afasta-se então para permitir que a média de 5 coitos necessários para ocorrer a fecundação seja continuada por outros.

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Uma por dia tira a azia