18 abril 2009

Dia Internacional dos Monumentos e Sítios

Clean It!


Tocaram à campainha. Era P, uma empregada do Hotel Trilok. F abriu-lhe a porta com um sorriso malicioso, deixa cair a toalha que trazia à cintura e convidou-a a entrar, dentro dos seus lençóis. Ela riu e olhando para o seu pénis longo e arqueado disse-lhe que aguardava ajuda para limpar. Ele ficou com um olhar surpreendido, esperava muitas respostas, mas não essa.

Tocaram à campainha de novo. A porta estava encostada. Chegou R, uma segunda empregada, enquanto a primeira já lambia energicamente os tomates de F, o masturbava e fazia gemer. R faz um gesto teatral ao colocar a mão, em tom de surpresa, na boca e deixa cair as suas cuecas até ao chão. Sorriem com cumplicidade, as duas. Ele delira. R lambe-lhe a face, afasta a bata e penetra-o na sua vagina, enquanto P passa a acariciar-lhe os tomates e a encher-lhe a boca com seus mamilos redondos e cor de rosa.

F grita e respira ofegantemente, emite gemidos de luxúria. P e R trocam de papéis, trocam todos de posições. Colocam-se ajoelhados em fila indiana. R à frente, P a lambê-la e F fodendo P à canzana apertando energicamente as suas ancas efeito vaivém, vaivém, vaivém.

Num turbilhão foderam os três, giraram-se, trocaram de posições, bocas, minetes, mamadas, terminaram com F vindo-se nas mamas de P e com R a lamber o seu esperma dizendo-lhe: I clean you, babe, I clean it all!



Post publicado também no
Encontros Luminosos da nOgS

A minha colecção é uma santa inocência, comparada com esta


Museu da Pornografia na Arte

17 abril 2009

Se conduzir... não pratique o coito

Esta chega fresquinha e foi-me oferecida pela minha camarada bloguística Sete_Luas e, atrevo-me a dizer, trata-se de uma notícia plena de oportunidade já que este senhor norueguês que protagoniza a história poderia muito bem ter uma palavra a dizer na recente discussão sobre a pior experiência sexual pessoal de sempre (que até nem é muito pessoal uma vez que há, numa primeira instância, pelo menos mais uma pessoa envolvida).

Um norueguês corre o risco de ser condenado a pagar uma avultada multa e de ficar com a carta de condução suspensa, por ter sido apanhado pela Polícia a conduzir a alta velocidade enquanto mantinha relações sexuais com a namorada.
O casal - um homem de 28 anos e uma mulher de 22 - foi detido ontem pela polícia rodoviária norueguesa numa estrada a oeste da capital do país, Oslo.
Tor Stein Hagen, do departamento da polícia de Soendre Buskerund, explicou que os oficiais prenderam os dois quando o casal circulava num Mazda a 133 km/hora, numa área com velocidade máxima limitada a 100 km/hora. Para a Polícia, o mais surpreendente foi verificar que o excesso de velocidade não foi o único problema. "O carro seguia de um lado para o outro porque a mulher estava sentada no colo do homem. Ele conduzia enquanto mantinha relações sexuais com a mulher", contou Hagen.
"Não podia ver quase nada porque as costas da mulher tapavam-lhe a visão", acrescentou.
A polícia apreendeu-lhe a carta de condução pelo perigo que representa para os demais condutores e abriu um processo.

Fonte: JN

Não bastava ser proibido beber, falar ao telemóvel e jogar ao Sudoku enquanto se conduz que agora estes escandinavos, com as suas regras fascistas, vêm dizer que também é proibido ter relações sexuais em simultâneo com o acto da condução. Cambada de fascistas! Olha se a moda pega em Portugal... * arrepio *


"Sozinha pela primeira vez no apartamento novo do namorado, a
Susana não resiste à tentação de espreitar as gavetas."

Aprende a usar o triângulo

16 abril 2009

por aqui já se conhece este projecto?

«Durante muito tempo achei que tinha uma doença da qual não podia falar com mais ninguém. Várias vezes pensei que estava condenado e vivia aterrorizado com o aconteceria se os meus pais descobrissem. Hoje sonho com o dia em que ninguém poderá pensar tal coisa apenas por se sentir atraída por uma pessoa do mesmo sexo. Deste sonho nasceu este projecto.»


http://www.partilhate.com/

Manifesto contra as calças de ganga!

Se Portugal fosse um País a sério, as gajas não poderiam usar calças de ganga! Como todos sabem, essa ignomínia que são as calças de ganga para quem tem grelo deveu-se a um pato de sangue entre um estilista gay e Satanás!
As calças de ganga para as gajas são construídas com um produto especial que faz com que todos os rabos das gajas fiquem giros! Por mais absurdo e maltratado que seja o rabo, com calças de ganga a malta pensa que ainda está em condições. E depois um gajo olha! E volta a olhar!
Como todos sabemos é estatisticamente improvável que todas as gajas tenham um rabo perfeito. Ou pelo menos comestível. Comestível... para o olhar! Porque sem ser para o olhar, todos são comestíveis, excepto os das hemorróidas! E mesmo assim nem todos, porque ainda há mulheres que são generosas!
Mas porque me irritam as calças de gangas femininas? Pela mesma razão que não gosto de ver um anúncio publicitário do Continente e depois chegar lá e não haver o produto ou não estar nas condições publicitadas: a minha irritação relaciona-se com a publicidade enganosa! Que devia ser proibida!
Claro que haverá gajas com bons cus. O que é mais uma razão para agradecer ao Senhor. Mas todos sabemos que a maioria das bundas lusitanas são de fraca qualidade. E têm aquela coisa que é a celulite. Para quem não sabe, a celulite é uma coisa que as mulheres têm na cabeça e dizem ter no cu e que serve como desculpa para olharem para os cus umas das outras! O problema - e é grave - é que com as calças de ganga até a mais decrépita bunda parece um rabo a sério. Até que as gajas tiram as calças! E aquilo que se achava empinado é um monte de gordura rabujenta e mole! O que pode fazer mal à saude, especialmente para quem sofre de colestrole.
E é por isso mesmo, por razões de saúde pública de moral e de decência, que as gajas não deviam usar calças de ganga. Só aquelas mini saias de ganga muito minis deviam ser permitidas pela lei dos homens e leis de Deus!

"Power of the Crunch"

15 abril 2009

Discutir é saudável.



Capinaremos.com

Curvas térmicas


Abalar para a capital como nessa manhã nos estava na ideia era caminho vedado pela neve que a água congelada na canalização bem nos tinha vaticinado essa desdita de modo que recorremos ao tradicional abafe-se, abife-se e avinhe-se para combater o frio sem gritar ó da protecção civil.

Enquanto ele acendia a lareira e empurrava o sofá para a menor distância de segurança possível junto a ela parti umas fatias de broa e de presunto mais queijinho do que escorre para embarcarem num tabuleiro com dois cálices e a garrafa do bagacito com destino ao sofá para começarmos a aquecer o dia.

Ao fim de três bagaços bebidos à laia de shot a temperatura ambiente já estava aceitável e tirei o camisolão de lã, atitude que ele saudou efusivamente porque a camisa sempre lhe deixava perceber que eu tinha mamas. Atirei-me a ele a puxar-lhe o seu camisolão e a meter-lhe as mãos por baixo da camisa e da camisola interior para lhe titilar os mamilos ironizando que lhe apalpava as dele que deviam estar com friozinho porque se eriçaram logo. Ele enfiou ambas as mãos pelo redondo das minhas calças adentro no justificável intuito de aquecer as mãos e desembarcou na frontaria a tactear a temperatura entre as coxas por ser remédio antigo na prevenção de artroses dos dedos até me correr o fecho para não estoirar a roupa. Abri-lhe também o fecho para fazer um ninho de mãos ao seu passarinho que ainda estava a espreguiçar-se, atitude que é sabido estar indicada na activação da circulação sanguínea e quando por acção do calor humano a estalactite da sua língua me sulcou os lábios direitinha ao céu da boca ficou claro como água que ia ter de tirar por completo as calças para derreter a sua estalagmite.