04 junho 2009

We vibe, vibe?



Não resisto a mostrar-vos um produto que é um verdadeiro "multi funções" na nossa cama.
Ele serve para estimular as zonas mais sensíveis femininas e... masculinas.
Os sensual toys são muitas vezes encarados com algum receio por parte dos parceiros masculinos que os observam como possíveis substitutos.
Os "nossos brinquedos" não servem para consolar nem tirar o lugar a ninguém. Quando usados em casal, hetero ou homo, são dinamizadores da relação, quebrando a rotina e potenciando novas experiências.
Este é um exemplo de brinquedo que poderá ser usado em quase todo o tipo de situações.
As mulheres, beneficiam da sua flexibilidade permitindo, por exemplo, que uma das extremidades fique dentro do canal vaginal e a outra estimule o clitóris.
Os homens poderão usar o vibe para estimular a glande, períneo e tudo o que mais desejarem...
Deixo-vos um vídeo muito ilustrativo da utilização...
E o mais giro de tudo é que passa completamente despercebido lá por casa...
Contou-me um passarinho que é responsável por momentos de verdadeira satisfação, se tiverem um escrevam-me e contem-me tudinho.
Há coisas fantásticas, não há?


"A Helena sabia muito bem que o segredo para ser atendida
rapidamente consiste em atrair o olhar do empregado."

«Académie des Dames» - Joannis Meursii (pseudónimo de Nicolas Chorier)

Livro com dois volumes de 1774, em latim, cujo título completo é «Elegantiae sermonis seu Aloisia, Sigaea Toletana De arcanis Amoris et Veneris adjunctis fragmentis quibusdam eroticis [L'Académie des Dames]»
Nicolas Chorier (1612 - 1692) foi um advogado, escritor e historiador francês. Foi conhecido essencialmente pelas suas obras históricas sobre o Dauphiné, assim como pelos sete diálogos sáficos e eróticos intitulados «L'Académie des dames, ou os sete entretenimentos galantes a Aloisia».
Segundo a Wikipedia, "L'Académie des dames apareceu inicialmente como um manuscrito em latim [cujo] original teria sido escrito em espanhol por Luísa Sigea, poetisa e humanista erudita, que cerca de 140 anos antes fora dama latina na corte portuguesa, e depois traduzido para latim por um certo Jean ou Joannes Meursius, humanista nascido em Leyden no sul da Holanda em 1613.
Na realidade, a atribuição da obra a Luísa Sigea foi uma forma de disfarçar a verdadeira autoria, tornando o embuste mais credível pelo facto de ser conhecido que aquela autora teria produzido um Duarum Virginum Colloquium cujo verdadeiro texto era conhecido de poucos. Mesmo o pretenso tradutor, Mersius, foi um invenção de Chorier.
O manuscrito circulou nos princípios do século XVIII entre os meios libertinos da época e conheceu subsequentemente múltiplas edições em latim sob títulos diferentes. Foi traduzido diversas vezes para a língua francesa, sendo uma das traduções mais conhecidas a publicada por Jean Terrasson em 1750. Surgiram igualmente diversas edições em inglês e noutras línguas.
A L'Académie des dames consiste num conjunto de diálogos entre Tullia, uma jovem dama italiana de 26 anos, esposa de Callias, que toma a seu cargo a iniciação sexual da sua jovem prima, Ottavia, a quem ela declara: Tua mão pediu-me para te revelar os segredos mais misteriosos do leito nupcial e te ensinar como te deves comportar com o teu marido, e também o que o teu marido será para contigo, tocando-te aquelas pequenas coisas que tanto inflamam os homens. Esta noite, para que te possa instruir sobre tudo isso de forma mais livre, dormiremos juntas na minha cama, onde te farei ver aquilo que teria sido a mais doce das lides de Vénus".
Passou a morar na minha colecção.



03 junho 2009

Será que o economista de Coimbra coleccionador de arte erótica vai a esta reunião?

Encontro de comerciantes de loiça erótica caldense

Notícia do Jornal das Caldas Online:
"Os comerciantes de loiça erótica das Caldas da Rainha estão convocados para um encontro a ter lugar no dia 6 de Junho, às 15 horas, no Centro da Juventude.
O evento, promovido pela
Confraria do Príapo, tem na agenda a criação de uma base de dados de artesãos/fabricantes e comerciantes, a análise dos canais de distribuição e exportação, da qualidade e da inovação dos produtos e embalagens, do merchandising, atendimento e venda, a acreditação dos estabelecimentos e certificação dos produtos.
Será também a abordada a realização de uma feira/exposição periódica, a dinamização do turismo artesanal e criação de um roteiro, e realização de visitas de estudo e formação profissional.
Estão também convidados artistas, produtores e comerciantes de “Malandrices das Caldas” feitas noutros materiais.
No passado dia 22 realizou-se a 1ª Assembleia-Geral da Confraria do Príapo. Foram eleitos os Órgãos Sociais e aprovado o Plano de Actividades para 2009.
José Nascimento é o presidente da Direcção, Hugo Oliveira o presidente da Assembleia-Geral e João Frade o presidente do Conselho Fiscal."

CISTERNA da Gotinha

O tempo está excelente para ir nadar.

Arte na Lata - Um designer russo chamado Ramm ND é o autor desta arte sensual e criativa nas latas de bebidas.

As caricaturas de
Tiago Hoisel são deliciosas, não são, São?!


fruta da época


cereja
deseja
que seja o que for
que trinque
que morda
que roa
o que seja
mas seja o que seja
ou seja o que for
que trinque
que morda
que roa
o que seja
mas se for cereja
que seja de amor

Atelier - filme porno dos anos 20 do séc. XX



Fonte original - PornHub

02 junho 2009

A ASAE continua pornográfica!

A ASAE tinha fechado uma loja de venda de produtos eróticos no Centro Comercial Gira.Solum, em Coimbra, alegando falta de licenciamento e em haver um local de culto da IURD (Igreja Universal do Reino de Deus) a funcionar no mesmo centro comercial. Só que a IURD instalou-se lá há menos tempo que a loja «erotikshop Playground-Wanna Play».
O 3º Juízo Criminal de Coimbra revogou a decisão de encerramento. "Abuso de poder", dita a sentença. Agora a proprietária vai processar a ASAE e exige ser indemnizada.
Informa o Correio da Manhã que "a empresária está também a promover uma petição, na internet, a solicitar à Assembleia da República a apreciação e alteração do decreto-lei em que a ASAE se baseou para ordenar o fecho da loja. Os subscritores pedem a adaptação da lei à realidade actual e defendem que «a moral e os bons costumes já não deveriam ser julgados»."

Segundo o Diário de Coimbra de hoje, um dos inspectores da ASAE terá dito em tribunal que «a utilização de preservativo é pornográfica ou obscena».

A malta amiga do 100tabu ensinou-nos: está aqui a petição. Assinem-na.

Notícia no Diário de Coimbra, no Correio da Manhã e no i.

Eu gosto é do Verão e dos mirones de binóculos na mão...


(Foto de Boris Hoppek)

Primeiros dias de sol, preparamos o corpo, escolhemos roupas leves, e tiramos da gaveta aquele conjunto fantástico com o qual vamos mostrar o corpo. São assim os primeiros dias de praia, desejados com expectativa, cheiram a férias e a descanso merecido. Chegados à praia, olhamos o espaço e decidimos onde estender a toalha... decidimos se não for Agosto claro, porque depois disso, lamentamo-nos a fazer um aproveitamento do espaço que restou, das toalhas, dos guarda-sóis, das geleiras, das tendas das crianças, enfim...
Mas é Junho e não há pontes, assim, escolhemos o nosso sítio, começamos a tirar a roupa para mostrarmos ao sol todo o espaço que ele deve tocar e mimar e é neste momento que, num apíce, em toda esta tranquilidade, se avistam pequenas cabecinhas ondulantes, nas dunas, nas rochas, nos arbustos, multiplicando-se todos os anos... são os “mirones” ou voyeurs, fazem parte do nosso cenário de Verão. Confesso que já tive momentos de me aborrecer à séria, mas agora quero lá saber...
É uma parafilia irritante, a satisfação passa por se estar escondido a observar, ficando ali horas num “espreita e esconde”, comportamento que irrita muita gente.
Mas no que diz respeito ao acto de espreitar há “mirones” com muita originalidade. Já há quem vá para a praia de binóculos, disfarçados com cana de pesca, com revistas que já são de há 2 meses, entre outras formas cada vez mais originais.
Até aqui que fazer? Também não os podemos impedir de olhar, não é mesmo? Mas o pior é quando a revista, os binóculos e os artefactos se transformam em meios de recolha de imagem e quando das rochas saem objectivas que nos invadem e nos captam o corpo e nos guardam para fins que nem saberemos e que desejamos nem imaginar.
Ou então, quando o acto de espreitar não o satisfaz e quando somos surpreendidos por um momento de masturbação cujo estimulo somos NÓS.
Pode ser uma invasão sem tamanho com consequências graves na nossa privacidade.
Com tanta pornografia disponível, por que raio continuam a passar dias à torreira do sol para ver umas maminhas ao léu e uns rabinhos à mostra? Não se percebe, mas “aborrecem-nos da vida”.

Alfabeto



Sexism and the City

Alfabeto dos Sons Porcalhotos

Videoclip baseado na música «Run, come, chant» dos Genetic Drugs



Um (bastante menos excelente) trabalho do blog Garm's Kiss