(Uma primeira abordagem, ainda sem carácter definitivo).
“putas de borda de estrada”: mulheres que, obviamente por falta de recursos para exercerem a sua actividade em condições de maior conforto, resolveram fazê-lo na borda de uma estrada (mais ou menos como os vendedores clandestinos de farturas, com a diferença de não terem roulottes e o produto vendido ser o sexo).
“grandes putas”: mulheres que fazem da “mamada” uma obra de arte, adoram que lhes fodam a boca bem fodida, vêm-se como rainhas, e entretêm-se a fazer com que os homens se venham até às orelhas para lhes beberem o leitinho. (De onde se explica que muitas mulheres gostem de ser elogiadas em tais termos, por vezes na forma abreviada de “puta”, durante e após o acto sexual).
“putas amadoras”: mulheres que se dedicavam temporariamente à prostituição, no geral em associação a instituições de carácter religioso, como método de preparação para o casamento (um costume, ao que parece, vulgar entre os romanos).
“más putas”: mulheres que não entendem nada de sexo.
“putas profissionais”: mulheres que não vendem sexo a retalho, mas que o vendem ou trocam por benefícios de carácter permanente.
“putas de luxo”: mulheres que adoram o luxo e o conforto e que possuem dotes físicos e intelectuais suficientes para fazer ascender a troca dos seus favores sexuais a elevadas somas de dinheiro ou outros benefícios por elas escolhidos. Ao contrário das “putas de borda de estrada” reservam para si também o direito à escolha do “comprador” (ou seja, fodem com quem lhes apetece e ainda são pagas por isso).
“meretrizes”: mulheres de extraordinários talentos, sexuais e outros, escolhidas muitas vezes para esposas pelos homens mais poderosos de um reino ou império, naqueles tempos em que se fazia gala de enfiar de vez na cama “a mais puta de todas as putas”. Um costume, como se sabe, hoje em desuso (ninguém imaginaria um rei, primeiro ministro, ou presidente da república casado com uma “meretriz”), mas vulgar no império romano, onde aliás, dificilmente uma mulher adquiriria um estatuto social elevado sem que fosse uma “grande puta”.
“quastuosa”: equivalente a “puta de borda de estrada” no período do império romano, com a diferença de a actividade não ser geralmente exercida na borda de uma estrada.
“prostitutas”: mulheres que vendem sexo por troca de dinheiro.
“pornai”: “prostitutas” escravas da grécia antiga. Mulheres que tinham um proxeneta que, literalmente, as possuía e as usava como pura mercadoria. Como é natural, eram as mais abundantes numa sociedade que se estima com 85% de escravos, 10% de cidadãos e 5% de metecos (neste aspecto, aparentada com a nossa).
“putas independentes”: semelhantes a “trabalhadores independentes" de serviços sexuais da grécia antiga, em particular no que respeita ao pagamento de impostos. A categoria incluía uma grande parte de metecos, e a função podia ser desempenhada tanto por homens como por mulheres.
“hetairas”: na grécia antiga, uma das poucas categorias de mulheres com autonomia de gestão da sua propriedade e as únicas com direito a participação na esfera intelectual masculina. Supostamente cultas, bonitas, ricas e inteligentes. Qualquer coisa entre “putas de luxo” e “grandes putas”. O nome de algumas delas chegou até nós por serem referidas em textos de grandes dramaturgos e filósofos.
“bacantes”: mulheres que, na grécia antiga, se enrolavam volta e meia em grandes bacanais por honra a uma divindade.
“cortesãs”: mulheres responsáveis pela satisfação sexual de homens abastados e de estatuto social elevado numa época em que apenas era socialmente consentido o casamento com “más putas”.
“virgens”: semelhantes a “más putas” com a diferença de ainda haver esperança de que se venham (a transformar em “grandes putas”), a menos que, entretanto, engravidem de uma pomba.
“putas de borda de estrada”: mulheres que, obviamente por falta de recursos para exercerem a sua actividade em condições de maior conforto, resolveram fazê-lo na borda de uma estrada (mais ou menos como os vendedores clandestinos de farturas, com a diferença de não terem roulottes e o produto vendido ser o sexo).
“grandes putas”: mulheres que fazem da “mamada” uma obra de arte, adoram que lhes fodam a boca bem fodida, vêm-se como rainhas, e entretêm-se a fazer com que os homens se venham até às orelhas para lhes beberem o leitinho. (De onde se explica que muitas mulheres gostem de ser elogiadas em tais termos, por vezes na forma abreviada de “puta”, durante e após o acto sexual).
“putas amadoras”: mulheres que se dedicavam temporariamente à prostituição, no geral em associação a instituições de carácter religioso, como método de preparação para o casamento (um costume, ao que parece, vulgar entre os romanos).
“más putas”: mulheres que não entendem nada de sexo.
“putas profissionais”: mulheres que não vendem sexo a retalho, mas que o vendem ou trocam por benefícios de carácter permanente.
“putas de luxo”: mulheres que adoram o luxo e o conforto e que possuem dotes físicos e intelectuais suficientes para fazer ascender a troca dos seus favores sexuais a elevadas somas de dinheiro ou outros benefícios por elas escolhidos. Ao contrário das “putas de borda de estrada” reservam para si também o direito à escolha do “comprador” (ou seja, fodem com quem lhes apetece e ainda são pagas por isso).
“meretrizes”: mulheres de extraordinários talentos, sexuais e outros, escolhidas muitas vezes para esposas pelos homens mais poderosos de um reino ou império, naqueles tempos em que se fazia gala de enfiar de vez na cama “a mais puta de todas as putas”. Um costume, como se sabe, hoje em desuso (ninguém imaginaria um rei, primeiro ministro, ou presidente da república casado com uma “meretriz”), mas vulgar no império romano, onde aliás, dificilmente uma mulher adquiriria um estatuto social elevado sem que fosse uma “grande puta”.
“quastuosa”: equivalente a “puta de borda de estrada” no período do império romano, com a diferença de a actividade não ser geralmente exercida na borda de uma estrada.
“prostitutas”: mulheres que vendem sexo por troca de dinheiro.
“pornai”: “prostitutas” escravas da grécia antiga. Mulheres que tinham um proxeneta que, literalmente, as possuía e as usava como pura mercadoria. Como é natural, eram as mais abundantes numa sociedade que se estima com 85% de escravos, 10% de cidadãos e 5% de metecos (neste aspecto, aparentada com a nossa).
“putas independentes”: semelhantes a “trabalhadores independentes" de serviços sexuais da grécia antiga, em particular no que respeita ao pagamento de impostos. A categoria incluía uma grande parte de metecos, e a função podia ser desempenhada tanto por homens como por mulheres.
“hetairas”: na grécia antiga, uma das poucas categorias de mulheres com autonomia de gestão da sua propriedade e as únicas com direito a participação na esfera intelectual masculina. Supostamente cultas, bonitas, ricas e inteligentes. Qualquer coisa entre “putas de luxo” e “grandes putas”. O nome de algumas delas chegou até nós por serem referidas em textos de grandes dramaturgos e filósofos.
“bacantes”: mulheres que, na grécia antiga, se enrolavam volta e meia em grandes bacanais por honra a uma divindade.
“cortesãs”: mulheres responsáveis pela satisfação sexual de homens abastados e de estatuto social elevado numa época em que apenas era socialmente consentido o casamento com “más putas”.
“virgens”: semelhantes a “más putas” com a diferença de ainda haver esperança de que se venham (a transformar em “grandes putas”), a menos que, entretanto, engravidem de uma pomba.
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